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por me proporcionar a oportunidade de ingressar na pós-graduação e acolher meus ideais de pesquisa. Agradeço pelo apoio, escuta e orientação durante todo meu processo de aprendizagem e construção da dissertação. A Prof a. Dr a. Sônia Isoyama Venâncio pela confiança em mim depositada sugerindo e possibilitando o acesso aos dados da PNAM/2009. Agradeço as leituras e contribuições desde o início deste projeto até sua concretização. A Prof a. Dr a. Maria Teresa Cera Sanches pela leitura atenciosa e pelas sugestões que enriqueceram meu trabalho. Obrigada pela amizade, carinho e apoio durante meu percurso profissional. Ao Prof o. José Maria Pacheco por compartilhar sua experiência e pelas valiosas sugestões na análise dos dados. Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Faculdade de Saúde Pública que nesses dois anos fizeram parte do meu desenvolvimento acadêmico/profissional. A Ms.Adriana Passanha pela amizade, companheirismo e acolhimento em todas as etapas da pós-graduação. Foi uma honra a ter como companheira nas disciplinas e nos diversos momentos decisivos desse processo. A Alessandra Blaya e a todos os funcionários da secretaria de pós-graduação da FSP-USP pelo pronto atendimento á todas minhas dúvidas. A Atenção Primária à Saúde-Santa Marcelina pela flexibilização do meu horário de trabalho viabilizando minha participação na pós-graduação. Aos profissionais da equipe NASF Santa Inês e das ESF das UBS Santa Inês/Adão Manoel/União de Vila Nova pela compreensão nos momentos em que precisei me ausentar. A Marina Lúcia P. Almeida Tulha pela amizade e companheirismo diários. Agradeço pelas discussões sobre contemporaneidade e maternagem. A minha irmã Ana Carolina que mesmo distante me incentiva a ter coragem para enfrentar os desafios. A minha segunda família Maudia, Orlando, Fádia, Emerson e Bruninha por compreenderem minha ausência em momentos importantes e especiais e pelo apoio. Aos meus amigos e familiares pelos momentos de descontração e alegria que fazem a vida valer a pena. Á Deus muito obrigada. Gabriela Buccini. Se sou seu bebê, Por favor, me toque. Preciso de seu afago de uma maneira que talvez nunca saiba. Não se limite a me banhar, trocar minha fralda e me alimentar, Mas me embale estreitado, beije meu rosto e acaricie meu corpo. Seu carinho gentil, confortador, transmite segurança e amor. (trecho do poema "Por favor, me toque" de Phyllis K.Davis. Extraído do livro "O poder do Toque") RESUMO Buccini, Gabriela dos Santos. Determinantes do uso de chupeta e mamadeira em menores de um ano nas capitais brasileiras e Distrito Federal [Dissertação de Mestrado] São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2012. Introdução-O uso de bicos artificiais é um hábito cultural com alta prevalência em diversos países. Profissionais e mães acreditam que o uso desses utensílios seja inofensivo, ou mesmo necessário, para o desenvolvimento da criança, tendo atitude indiferente ou permissiva frente ao seu uso indiscriminado. Há mais de 30 anos, consenso científico internacional reconhece bicos artificiais e...
por me proporcionar a oportunidade de ingressar na pós-graduação e acolher meus ideais de pesquisa. Agradeço pelo apoio, escuta e orientação durante todo meu processo de aprendizagem e construção da dissertação. A Prof a. Dr a. Sônia Isoyama Venâncio pela confiança em mim depositada sugerindo e possibilitando o acesso aos dados da PNAM/2009. Agradeço as leituras e contribuições desde o início deste projeto até sua concretização. A Prof a. Dr a. Maria Teresa Cera Sanches pela leitura atenciosa e pelas sugestões que enriqueceram meu trabalho. Obrigada pela amizade, carinho e apoio durante meu percurso profissional. Ao Prof o. José Maria Pacheco por compartilhar sua experiência e pelas valiosas sugestões na análise dos dados. Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Faculdade de Saúde Pública que nesses dois anos fizeram parte do meu desenvolvimento acadêmico/profissional. A Ms.Adriana Passanha pela amizade, companheirismo e acolhimento em todas as etapas da pós-graduação. Foi uma honra a ter como companheira nas disciplinas e nos diversos momentos decisivos desse processo. A Alessandra Blaya e a todos os funcionários da secretaria de pós-graduação da FSP-USP pelo pronto atendimento á todas minhas dúvidas. A Atenção Primária à Saúde-Santa Marcelina pela flexibilização do meu horário de trabalho viabilizando minha participação na pós-graduação. Aos profissionais da equipe NASF Santa Inês e das ESF das UBS Santa Inês/Adão Manoel/União de Vila Nova pela compreensão nos momentos em que precisei me ausentar. A Marina Lúcia P. Almeida Tulha pela amizade e companheirismo diários. Agradeço pelas discussões sobre contemporaneidade e maternagem. A minha irmã Ana Carolina que mesmo distante me incentiva a ter coragem para enfrentar os desafios. A minha segunda família Maudia, Orlando, Fádia, Emerson e Bruninha por compreenderem minha ausência em momentos importantes e especiais e pelo apoio. Aos meus amigos e familiares pelos momentos de descontração e alegria que fazem a vida valer a pena. Á Deus muito obrigada. Gabriela Buccini. Se sou seu bebê, Por favor, me toque. Preciso de seu afago de uma maneira que talvez nunca saiba. Não se limite a me banhar, trocar minha fralda e me alimentar, Mas me embale estreitado, beije meu rosto e acaricie meu corpo. Seu carinho gentil, confortador, transmite segurança e amor. (trecho do poema "Por favor, me toque" de Phyllis K.Davis. Extraído do livro "O poder do Toque") RESUMO Buccini, Gabriela dos Santos. Determinantes do uso de chupeta e mamadeira em menores de um ano nas capitais brasileiras e Distrito Federal [Dissertação de Mestrado] São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2012. Introdução-O uso de bicos artificiais é um hábito cultural com alta prevalência em diversos países. Profissionais e mães acreditam que o uso desses utensílios seja inofensivo, ou mesmo necessário, para o desenvolvimento da criança, tendo atitude indiferente ou permissiva frente ao seu uso indiscriminado. Há mais de 30 anos, consenso científico internacional reconhece bicos artificiais e...
Objective: To evaluate the implementation of the kangaroo mother method in hospitals trained by the Brazilian Ministry of Health.Method: Cross-sectional study, evaluating 176 (60.1%) out of 293 hospitals that were trained by the Ministry of Health from 2000 to 2003 in Brazil. This study was conducted in two phases. The first phase consisted of sending a questionnaire to 293 hospitals; in the second phase an in loco visit was made in a sample of 29 among those hospitals. The instrument for data collection was sent to all hospitals by mail, fax or e-mail through the Ministry of Health and they addressed the three dimensions of the normative assessment: structure, processes, and results. The second phase consisted of an evaluation of the process, using a structured guide of non-participant observation. To estimate the reliability of the variable "deployment of the steps of the method" between questionnaire and site visit, we used the kappa test. Results:The first stage of the kangaroo mother method was implemented in 84.9% of the hospitals, but only 47.3% of them implemented the three stages according to the Brazilian norm. The kappa test results indicated a moderate agreement for the first stage, and substantial for the second and third stages of the method. Conclusion:Hospital training was important for triggering the implementation process of the kangaroo mother method. However, they were not enough to promote the implementation of the three phases of the method.J Pediatr (Rio J). 2010;86(1):33-39: Kangaroo mother method, low birth weight infant, health services evaluation. ResumoObjetivo: Avaliar a implantação do método canguru em hospitais capacitados pelo Ministério da Saúde (MS).Método: Estudo transversal que avaliou 176 (60,1%) dos 293 hospitais maternidades (HM) capacitados entre 2000 e 2003 no Brasil. O estudo foi conduzido em duas fases. A primeira consistiu no envio de um questionário para os 293 HM, e a segunda fase realizou-se mediante visita in loco em uma amostra de 29 destes HM. O instrumento de coleta de dados da primeira fase foi enviado por correio, fax ou e-mail via Ministério da Saúde a todos os hospitais capacitados e abordava as dimensões da avaliação normativa: estrutura, processos e resultados. A segunda fase consistiu exclusivamente na avaliação de processo utilizando-se roteiro de observação não participante e estruturado. Para estimar a confiabilidade da variável "implantação das etapas do método", entre o questionário e a visita local utilizou-se o teste de kappa. Resultados:A primeira etapa do método canguru foi implantada em 84,9% dos hospitais, porém apenas 47,3% implantaram as três etapas conforme regulamenta a norma brasileira. Os resultados do teste de kappa indicam concordância moderada para a primeira etapa e substancial para a segunda e terceira etapas do método. Conclusão:A capacitação foi importante para o início do processo de implantação do método canguru, mas não suficiente para promover a implantação das três fases do método. J Pediatr (Rio J)
Objective: To evaluate the impact of kangaroo care on exclusive breastfeeding in low birth weight newborns until 6 months of life. Methods:Prospective study carried out with 43 newborns (23 allocated in the kangaroo group and 23 in a control group) weighing < 2,000 g and staying in the neonatal unit for at least 7 days. Exclusive breastfeeding rates between the groups were compared until the age of 6 months. The chi-square test for categorical variables was used and the statistical significance level was 0.05.Results: Exclusive breastfeeding rates were higher in the kangaroo group at hospital discharge (82.6 vs. 0%; p = 0.00), at 40 weeks of gestational age (73.9 vs. 31.6%; p = 0.01), at 3 months (43.5 vs. 5.0%; p = 0.005), and at 6 months (22.7 vs. 5.9%; p = 0.20). Conclusion:Kangaroo care showed to be a facilitator of exclusive breastfeeding for low birth weight newborns until 6 months of life. ResumoObjetivo: Avaliar o impacto do método canguru sobre o aleitamento materno exclusivo nos 6 primeiros meses de vida em recém-nascidos de baixo peso. Métodos:Estudo prospectivo realizado com 43 bebês (23 do grupo canguru e 20 do grupo-controle) com peso < 2.000 g e permanência na unidade neonatal por pelo menos 7 dias. Os grupos foram comparados quanto à frequência da amamentação exclusiva até o sexto mês de vida, utilizando-se o teste do qui-quadrado, adotando-se nível de significância de 0,05. Resultados:A amamentação exclusiva foi superior no grupo canguru à alta (82,6 versus 0%; p = 0,00), às 40 semanas de idade gestacional (73,9 versus 31,6%; p = 0,01), aos 3 meses (43,5 versus 5,0%; p = 0,005) e aos 6 meses (22,7 versus 5,9%; p = 0,20) de vida. Conclusão:O método canguru foi facilitador da amamentação exclusiva para bebês de baixo peso até o sexto mês de vida.J Pediatr (Rio J). 2010;86(3):250-253: Método canguru, aleitamento materno exclusivo, baixo peso ao nascer.
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