Family and legal indicators of child adjustment to divorce among families with young children.

Abstract

This research used structural equation modeling to examine relations among family dynamics, attorney involvement, and the adjustment of young children (0-6 years) at the time of parental separation. The article presents baseline data (N = 102 nonresidential fathers and N = 110 primary caretaking mothers) from a larger longitudinal study. Results showed that the effects of parental conflict on child outcomes were mediated by paternal involvement, the parent-child relationship, and attorney involvement. A scale assessing parental gatekeeping yielded two significant factors: Spouse's Influence on Parenting and Positive View of Spouse. Paternal involvement was related to children's adaptive behavior, whereas negative changes in parent-child relationships predicted behavior problems. Mothers who experienced greater psychological symptomatology were less likely to utilize an attorney, which in turn predicted greater internalizing problems in their children.

Impact of life events on child mental health before school entry at age six

“…This result is in part consistent with findings by Amato [2], who reported negative effects of separation and divorce in older children at school age, but not in very young children. In addition, negative effects of separation and divorce on mental health at preschool age were found only, when the separation or divorce was combined with parental conflicts or social adversities [30].…”

Aprendizagem e desenvolvimento humano: avaliações e intervenções

“…A boa relação entre os pais, caracterizada, por exemplo, pelo diálogo e oferecimento de apoio, pode favorecer a relação entre a figura paterna e os filhos após a separação, tal como observaram Pruett et al (2003), cujo estudo sugere uma associação entre a relação entre os pais e a relação entre pais e filhos. E remete, ainda, ao que afirma Dunn (2005), segundo a qual a cooperação, o suporte e a comunicação entre os ex-cônjuges estão positivamente associados a uma relação de afeto entre pai e filho, o que seria importante para o desenvolvimento da criança.…”

“…Tal hipótese é em parte respaldada pelos resultados do presente trabalho, haja vista o relato de uma participante de que, se o pai não cumpria suas obrigações de oferecer auxílio financeiro, não tinha direitos sobre a criança. Como afirmam Pruett et al (2003), o principal cuidador da criança pode usar o contato do pai com o filho como recompensa ou punição para o ex-cônjuge, dependendo da relação entre eles.…”

“…Matos (1983) salienta que pesquisas sobre o desenvolvimento infantil devem analisar características mais proximais do ambiente e que podem ajudar a compreender quais fatores são responsáveis pela variabilidade observada no comportamento das crianças. Por isso, os pesquisadores têm concentrado esforços em identificar as variáveis que podem interferir na maneira como a separação afeta a vida dos filhos (Pruett et al, 2003;Whiteside & Becker 2000;Wolchik et al, 2000). Como os estudos evidenciam que nem todas as crianças são igualmente afetadas pela separação dos pais, não é a separação per se que traz consequências negativas para os filhos, mas outras variáveis a ela relacionadas, por exemplo, as habilidades dos pais na educação da criança (Wolchik et al, 2000;Wood et al, 2004;Tein et al, 2004), a relação da famí-lia com a figura paterna e a existência de conflitos entre os ex-cônjuges (Amato, 2000;Amato & Keith, 1991;Pruett et al, 2003;Whiteside & Becker, 2000).…”

“…Essa visão é corroborada por Pruett et al (2003), segundo os quais, apesar de se saber relativamente pouco sobre famílias de crianças muito jovens, estas representam um dos subgrupos mais vulneráveis em se tratando de famílias separadas. Para esses autores, os desafios do desenvolvimento infantil nessa faixa etária são maiores diante da separação conjugal, uma vez que as necessidades da criança quanto à segurança, confiança, autonomia e paciência, que caracterizariam esse período do desenvolvimento, são confrontadas com a exaustão e o estresse que acompanham a separação.…”