Families Visit the Museum: A Study on Family Interactions and Conversations at the Museum of the Universe – Rio de Janeiro (Brazil)

Abstract

In this quantitative and qualitative study, we present our analysis on the interactions and conversations of ten families during a visit to the Museum of the Universe, at the Planetarium Foundation of the City of Rio de Janeiro (Brazil). The study of conversations provides a considerable opportunity to address gaps in our current understanding on how families interact and learn in museum environments. The visits were recorded using a subjective camera, and the audiovisual material was analyzed based on a research protocol that combines theoretical and empirical aspects of the visitors’ museum experience. We identified that most of the interactions during the visit occurred between family members and between them and the exhibition, through interactive activities and moments of contemplation. Parents/caregivers played an important role in maximizing the children's learning opportunities as they interacted and talked about the exhibits. The conversations were related to science topics, especially astronomy, as well as aspects on how to operate the exhibition modules. The results suggest that the Museum of the Universe has become a platform for families to share experiences, discuss and develop specific ideas, knowledge and concepts about astronomy, enriching the group members’ awareness.

What Do Families Visiting the Zoo Talk About? A Case Study in the Parque das Aves, Brazil

“…Studies of the content of family conversations in museums and science centers, including aquariums and zoos, have been conducted by a number of researchers (see, Allen, 2002;Ash, 2003Ash, , 2007Massarani et al, 2021;Scalfi et al, 2022;Leinhardt et al, 2002) and provide important evidence on the learning that takes place in such environments. Kopczak et al (2015), for example, investigated family conversations about ecology-related issues during interactions with touch tanks at four aquariums in the states of California and Oregon and concluded that families only rarely discuss basic ecological concepts.…”

Experiências De Aprendizagem Em Visita Familiar À Exposição “Quando Nem Tudo Era Gelo” Do Museu Nacional

“…Observamos que a natureza da exposição, com um design mais contemplativo que interativo, demonstrou ser um recurso importante que contribuiu para as interações, em especial para a Leitura de painel/texto/foto explicativo, um aspecto que se mostrou como determinante para as Conversas sobre temas de ciência. Esse resultado é compatível com estudos realizados com famílias e que usam o mesmo protocolo de análise deste grupo de pesquisa (Cf: Massarani et al, 2021a;Massarani et al, 2021b). Por exemplo, Massarani et al (2021a) analisaram os diálogos em família em uma exposição de ciência e verificaram que conversas sobre conteúdos científicos da exposição se destacaram nas conversas.…”

“…Por exemplo, Massarani et al (2021a) analisaram os diálogos em família em uma exposição de ciência e verificaram que conversas sobre conteúdos científicos da exposição se destacaram nas conversas. Massarani et al (2021b), ao investigar a interação de famílias em um museu interativo de ciência, também traz evidências de como a leitura é um tipo de comportamento importante na experiência de visita dos familiares e para o estabelecimento de Conversas sobre temas de ciência. Na mesma direção, , que analisaram as conversas entre pais e filhos em um museu de história natural, mostram que as famílias que liam o texto das exposições eram mais propensas a permanecer mais tempo nas exposições e encontrar o conteúdo pretendido do que as famílias que não liam o texto.…”

Adolescentes, Controvérsias Sociocientíficas e Experiências Museais: a Mediação para Catalisar Diálogos sobre Ciência e Religião

“…É parte de uma pesquisa maior chamada "Olhar do Visitante" que tem sido desenvolvida em diversos museus da região da Iberoamérica e tem como objetivo desenvolver estratégias e ferramentas para compreender a experiência museal dos visitantes, em particular adolescentes em grupos de amigos, fora do contexto de visita escolar (cf. Massarani et al, 2019a;Massarani et al, 2019b;Massarani et al, 2019c;Massarani et al, 2020;Norberto Rocha et al, 2021aMassarani et al, 2021b;Norberto Rocha et al, no prelo).…”

“…A coleta de dados foi realizada com o mesmo protocolo adotado pela pesquisa maior "Olhar do visitante" (cf. Massarani et al, 2019a;Massarani et al, 2019b;Massarani et al, 2019c;Massarani et al, 2020;Norberto Rocha et al, 2021aMassarani et al, 2021b;Norberto Rocha et al, no prelo). A gravação das visitas é realizada por meio de uma "câmera subjetiva" (do tipo GoPro) posicionada na cabeça de um dos visitantes de cada grupo de adolescentes, para captar a imagens e sons a partir do ponto de vista do indivíduo.…”