In this article, we aim to contribute to research on the meaning of experiences by studying families visiting zoos – specifically in the context of Latin America. To this end, in this case study, we investigate conversations that occurred during family visits to Parque das Aves (Foz do Iguaçu, Brazil). The results show that families had conversations that were scientific in nature, frequently naming bird species, and commenting on their behaviors and habits. However, few comments truly deepened the discussions of and reflections on biological and ecological scientific knowledge. Conversations centered around the reading of informative panels, emotional connections, and previous experiences enhanced the families’ creation of meaning. Our findings suggest a missed opportunity for interpretation to use linkages between the observed birds and visitors’ daily lives to enhance emotional connections with these species and to deeper key concepts about conservation of biodiversity.

Em primeiro lugar agradeço a minha mãe, Sueli, meu pai, Celso, e a meu irmão, Thiago, por todo apoio e pelo cenário favorável durante todas as etapas de minha formação profissional e humana. Obrigado pelas inúmeras caronas em horários horrorosos que me permitiram dormir um pouco mais no carro entre a Penha e o Butantã. Agradeço também a minha querida orientadora, Profª Alessandra Bizerra, por toda a força ao longo desses muitos anos de parceria. Como minha principal mentora, a Alê me guiou desde as dúvidas de um graduando em seu segundo ano de faculdade até o presente momento, abraçando todas as minhas ideias, por mais malucas que fossem, e, claro, me convidando a participar de diversos de seus próprios projetos malucos. Fica meu agradecimento também ao CHOICES, grupo de pesquisa em que cresci e me construí enquanto pesquisador ao lado de amigos brilhantes, e ao GEPSI, em especial à Profª Maria Letícia Nascimento, por me acolher durante o curto período em que consegui frequentar as discussões e aprender um pouco mais sobre as crianças e suas culturas. Ao pessoal do Instituto Espaço Silvestre, em especial a minhas amigas Vanessa Kanaan e Ligia Jahn, obrigado pelas diversas aventuras envolvendo os roxinhos e o Parque Nacional das Araucárias. Sem uma forte parceria, essa pesquisa não seria possível.