Familial paroxysmal dystonic choreoathetosis and its differentiation from related syndromes

Abstract

Four generations of a family are described in which 7 of 8 affected members suffered from prolonged dystonic seizures; the eighth member's attacks were those of paroxysmal choreoathetosis. The attacks lasted up to 4 hours, were precipitated by alcohol, emotion, or fatigue, and responded poorly to phenytoin and barbiturates but were controlled by clonazepam. Autopsy on an affected child who died a "crib death" at the age of 2 years disclosed no major abnormality of the brain. This family appears to have the same condition as that described by Mount and Reback in 1940, Forssman in 1961, and Richards and Barnett in 1968, which the last authors termed paroxysmal dystonic choreoathetosis to distinguish it from the more common movement-induced (kinesigenic) form of the disorder. Analysis of reports of 100 cases of paroxysmal kinesigenic choreoathetosis shows that the attacks last less than 5 minutes, are precipitated by sudden movement or startle, and usually respond well to phenytoin or barbiturates. A clinical classification is presented in which the kinesigenic form is divided into a familial group (72% of cases) and a sporadic group (28% of cases) and contrasted with paroxysmal dystonic choreoathetosis. One family with an intermediate form, in which dystonic choreoathetosis was provoked by continued exertion and lasted for up to 30 minutes, is also reported.

Paroxysmal non-epileptic events

“…Nenhuma perda de consciência é percebida durante os eventos, que duram de um a alguns minutos 20 . Os movimentos podem ser bizarros, distonia com contratura, coréica ou até mesmo de natureza balística e, às vezes, podem causar quedas 117 . Outros estímulos que foram descritos como deflagradores de crises incluem estresse, hiperventilação, excitação e sobressaltos 117 .…”

“…Os movimentos podem ser bizarros, distonia com contratura, coréica ou até mesmo de natureza balística e, às vezes, podem causar quedas 117 . Outros estímulos que foram descritos como deflagradores de crises incluem estresse, hiperventilação, excitação e sobressaltos 117 . Casos deflagrados por metilfenidato foram descritos 118 .…”

“…Em muitos casos, a discinesia cinesigênica paroxística reage bem a drogas anticonvulsivas, especialmente àquelas que desativam o canal de sódio, tais como a carbamazepina e a fenitoína, até mesmo em doses baixas 117 . Os pacientes afetados pela coreoatetose cinesigênica paroxística têm longevidade normal, mas as crises em público podem levar ao constrangimento social.…”

“…Foram relatadas crises semelhantes àquelas descritas em "coreoatetose cinesigênica paroxística" (veja acima), mas deflagradas por estresse, ingestão de café ou álco-ol 117,121 . As crises são normalmente mais longas que aquelas observadas nas formas cinesigênicas, com duração em torno de algumas horas, mas, no entanto, ocorrem com menor freqüência.…”

“…Essa doença, embora menos comum, também é familiar e transmitida por um traço dominante. As drogas anticonvulsivas não são eficientes, com exceção do clonazepam e do oxazepam 117,122 . Um paciente que também sofria de ataxia respondeu positivamente à acetazolamida 123 .…”