Falls in Brazilian Older People: Prevalence, Associated Factors, Consequences

Pimentel, W. Teixeira; Stopa, Sheila Rizzato; Pagotto, Valéria; Hoffmann, Maria Cristina Corrêa Lopes; Malta, Déborah Carvalho; Menezes, Rachael

doi:10.1093/geroni/igx004.1846

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“…Um estudo de base populacional, realizado em idosos brasileiros POLIFARMÁCIA E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS ____________________________________________________________________________ residentes em áreas urbanas, encontrou uma prevalência de quedas de 25%. 9 Dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia 10 estimam que um entre três idosos com mais de 65 anos sofrerão uma queda e, entre vinte idosos que sofreram queda, um destes terá fratura ou necessitará de internação hospitalar. Nos idosos com 80 anos ou mais, a estimativa de queda aumenta para 40% a cada ano.…”

Section: Discussionunclassified

Polifarmácia E Risco De Quedas Em Idosos

Chiabai¹,

Acerbi²,

Gonçalves³

et al. 2023

Rev. Foco

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Este estudo teve como objetivo investigar a relação entre polifarmácia e quedas em idosos. Estudo transversal com 18 idosos, acompanhados por uma equipe de saúde da família de um município da região Metropolitana da Espírito Santo. Os dados foram obtidos a partir de um questionário que continha informações sobre as condições de saúde, medicações em uso, quedas, além de medidas antropométricas. Os resultados mostraram que a maioria eram mulheres com idade entre 65 e 79 anos. Cerca de 11% e 28% havia tido queda no último mês e ano, respectivamente. Metade tinha hipertensão arterial e dor crônica, 39% diabetes e 72% dificuldade visual. A cada um ano de acréscimo na idade aumentou em 17% o risco de queda no último ano. Os idosos com polifarmácia tiveram risco 37% maior de ter queda no último ano do que os idosos que usavam menos de quatro medicamentos. Os achados reforçam a importância da avaliação regular dos medicamentos em uso e a necessidade de um monitoramento cuidadoso dos idosos pelos profissionais de saúde para evitar quedas.

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Section: Discussionunclassified

Polifarmácia E Risco De Quedas Em Idosos

Chiabai¹,

Acerbi²,

Gonçalves³

et al. 2023

Rev. Foco

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“…De fato, estudos confirmam um predomínio de internações na região sudeste, sendo essa a região mais populosa do país o que pode ter contribuído para o maior número de internações. 18,19 Neste estudo verificou que há diferença no tempo médio de internação hospitalar pelo mesmo quadro clínico, onde a região Norte teve maior tempo médio. Este fato pode estar relacionado ao maior acesso aos serviços de saúde nas regiões Sudeste e Sul do país, bem como serviços com melhor infraestrutura, o que poderia acelerar o tempo de recuperação, contribuindo para alta hospitalar mais rápida em comparação às outras regiões brasileiras.…”

Section: Método Desenho Do Estudounclassified

“…20 O prolongamento do tempo de internação hospitalar contribui negativamente para os idosos que sofreram fratura de fêmur, colaborando para o surgimento de agravos adquiridos no ambiente hospitalar, tais como, processos infecciosos do trato urinário, pneumonia, lesão por pressão e sepse, além de elevar a taxa de mortalidade. 19,20 v. 1 n. 2, 2023…”

Section: Método Desenho Do Estudounclassified

Perfil Epidemiológico Das Internações Por Fratura De Fêmur Em Idosos No Brasil Entre 2013 E 2022

Leonara Dias da Silva,

Abrahão,

Silva

et al. 2023

RESP

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Introdução: As fraturas de fêmur representam um importante problema de saúde pública, uma vez que são responsáveis por altos índices de morbimortalidade na população idosa. No entanto, o seu impacto pode variar de acordo com a sua regionalidade, uma vez que o Brasil apresenta dimensões continentais. Objetivo: Analisar comparativamente as internações por fratura de fêmur em pacientes com 60 anos de idade ou mais no Brasil entre 2013 e 2022. Método: Análise secundária dos dados realizada através de internações por fraturas do fêmur em idosos no Brasil. Foram avaliadas as seguintes variáveis: total de casos, tempo médio de permanência hospitalar (TMPH), número de óbitos e taxa de mortalidade. Resultados: No período analisado, 568.367 idosos sofreram fratura de fêmur e foram atendidos pelo SUS no Brasil. O número de hospitalizações variou de 41.874 em 2013 a 76.631 em 2022, sendo crescente até 2019, tendo uma queda em 2020 (62.805, casos). A região Sudeste liderou em números de casos; seguida pelas regiões Nordeste e Sul, respectivamente. Conclusão: Houve um aumento nas internações por fraturas de fêmur em idosos no Brasil no período estudado à exceção do ano de 2020, com maiores números totais de ocorrência na região Sudeste do país. PALAVRAS-CHAVE: ortopedia, internações, Brasil, fraturas.

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Falls in Brazilian Older People: Prevalence, Associated Factors, Consequences

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Polifarmácia E Risco De Quedas Em Idosos

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Perfil Epidemiológico Das Internações Por Fratura De Fêmur Em Idosos No Brasil Entre 2013 E 2022

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