Factors and symptoms associated with work stress and health-promoting lifestyles among hospital staff: a pilot study in Taiwan

Abstract

BackgroundHealthcare workers including physicians, nurses, medical technicians and administrative staff experience high levels of occupational stress as a result of heavy workloads, extended working hours and time-related pressure. The aims of this study were to investigate factors associated with work stress among hospital staff members and to evaluate their health-promoting lifestyle behaviors.MethodsWe conducted a cross-sectional study from May 1, 2010 to July 30, 2010 and recruited 775 professional staff from two regional hospitals in Taiwan using purposive sampling. Demographic data and self-reported symptoms related to work-related stress were collected. Each subject completed the Chinese versions of the Job Content Questionnaire (C-JCQ) and The Health-Promoting Lifestyle Profile (HPLSP). Linear and binary regression analyses were applied to identify associations between these two measurements and subjects’ characteristics, and associations between the two measurements and stress symptoms.ResultsSelf-reported symptoms of work-related stress included 64.4% of subjects reporting nervousness, 33.7% nightmares, 44.1% irritability, 40.8% headaches, 35.0% insomnia, and 41.4% gastrointestinal upset. C-JCQ scores for psychological demands of the job and discretion to utilize skills had a positive correlation with stress-related symptoms; however, the C-JCQ scores for decision-making authority and social support correlated negatively with stress-related symptoms except for nightmares and irritability. All items on the HPLSP correlated negatively with stress-related symptoms except for irritability, indicating an association between subjects’ symptoms and a poor quality of health-promoting lifestyle behaviors.ConclusionsWe found that high demands, little decision-making authority, and low levels of social support were associated with the development of stress-related symptoms. The results also suggested that better performance on or a higher frequency of health-promoting life-style behaviors might reduce the chances of hospital staff developing stress-related symptoms. Our report may contribute to the development of educational programs designed to encourage members of high stress groups among the hospital staff to increase their health-promoting behaviors.

Prevalência de cefaleia e fatores associados em trabalhadores de uma empresa agropecuária do sul do Brasil

“…Em outros estudos de base populacional, de cobertura nacional, realizados na Alemanha, a prevalência de cefaleia foi de 58,9 a 62,5% 5 , em Cuba foi de 44,7% a prevalência em uma população rural 16 , na Turquia de 44,6% 17 , e no Japão 10,8% 18 . Em pesquisas realizadas com trabalhadores dos mais diversos grupos ocupacionais na Suíça, a prevalência encontrada de cefaleia foi de 61% 3 , em Taiwan, com trabalhadores de hospitais, a prevalência foi de 40,8% 8 . Quanto às questões sociodemográficas e econômicas, neste estudo houve maior prevalência no sexo feminino, concordando com outros autores, apesar de não ter sido encontrada associação significativa 5,8,12,14,16,18 .…”

“…Em pesquisas realizadas com trabalhadores dos mais diversos grupos ocupacionais na Suíça, a prevalência encontrada de cefaleia foi de 61% 3 , em Taiwan, com trabalhadores de hospitais, a prevalência foi de 40,8% 8 . Quanto às questões sociodemográficas e econômicas, neste estudo houve maior prevalência no sexo feminino, concordando com outros autores, apesar de não ter sido encontrada associação significativa 5,8,12,14,16,18 . Isto pode ocorrer devido aos distúrbios hormonais, como a menopausa, que ocorrem ao longo da vida nas mulheres 19 , além das diferenças culturais e econômicas em relação aos homens.…”

“…O baixo nível de escolaridade também pode associarse à cefaleia, enquanto que em níveis maiores de escolaridade os sintomas são menos frequentes, conforme alguns estudos 8,14 . Contudo, em pesquisa realizada na Alemanha, houve uma tendência significativa para o aumento da ocorrência de cefaleia em grupos sociais com maior renda econô-mica 5 .…”

“…Outro estudo encontrou as diferenças proporcionais de cefaleia conforme a área de especialização do trabalhador 20 . Na análise deste estudo para o tempo de ocupação, a cefaleia prevaleceu de forma significativa (p=0,01) nos trabalhadores com 5 a 14 anos de trabalho, o que ocorreu de forma semelhante a outro estudo 8 . Em pesquisa realizada com técnicos de laboratório, um dos sintomas mais referidos foi a cefaleia 21 .…”

“…Somente a enxaqueca gera um custo de aproximadamente 27 bilhões de libras esterlinas em países da União Européia; somando-se aos custos de outros tipos de cefaleia, o prejuízo para a sociedade provavelmente é muito maior 7 . Os mais diversos grupos ocupacionais são acometidos por cefaleia, especialmente aqueles que estão submetidos a altos níveis de estresse ocupacional, como resultado de elevadas cargas de trabalho, extensa carga horária de trabalho, e pressões relacionadas ao tempo e produtividade [8][9] . Contudo, tendo em vista a individualidade, há certos tipos de personalidade que podem predispor um indivíduo a aumentar a reatividade e vulnerabilidade em situações de estresse 9 .…”