Factors affecting the latency period in patients with preterm premature rupture of membranes

Test, Gidon; Levy, Amalia; Wiznitzer, Arnon; Mazor, Moshe; Holcberg, Gershon; Zlotnik, Alexander; Sheiner, Eyal

doi:10.1007/s00404-010-1448-7

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“…The study shows that longer duration of the membrane rupture period has significant influence (OR = 2.23, 95 % CI = 1.48-3.14; p = 0.002) on the development of chorioamnio nitis (36). Similar results that a prolonged duration of membrane rupture of more than 48-168 hours has significant influence on the development of chorioamnionitis were found by other researchers as well (37)(38). There were certain studies suggesting that prolonged duration of the membrane rupture period is associated with decreasing risk of newborn's illnesses and the duration of the membrane rupture period is decreasing when there is an increase of gestational age (39)(40).…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 81%

Preterm premature rupture of membranes at 32–34 weeks of gestation: duration of membrane rupture period and maternal blood indicators relation with congenital infection

Daunoravičienė¹,

Musteikytė²,

Ramašauskaitė³

2015

AML

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Background. The study investigates the influence of the length of membrane rupture period among pregnant women with preterm premature rupture of membranes (PPROM) between the 32nd and 34th weeks of gestation on the development of chorioamnionitis and the congenital infection of a newborn. It seeks to ascertain the values of indicators in mother's blood that enable to predict chorioamnionitis and funisitis for mothers, and congenital infection for newborns.Materials and methods. A retrospective study of case records of women with PPROM at 32 (32 w. + 0 d)-34 (33 w. + 6 d) weeks of gestation and their newborns was performed. Two comparative groups were made: 1) of women who had funisitis and / or chorioamnionitis with or without deciduitis and 2) of women having no proved inflammation (according to the results of histological examination of placentae). Analogically, comparative groups were made of their newborns: those who had diagnosis of congenital infection and those who had no infection. The duration of membrane rupture period and the blood markers were investigated in all the groups.Results. The study included 135 women. Duration of the membrane rupture period lasted 85.17 ± 84.72 hrs in the group of women who had histological inflammation, and 40.06 ± 56.57 hrs in the group with no inflammation, P = 0.01, AUC = 0.735; the critical membrane rupture period value for developing intrauterine infection by the Youden index was 43.7 hrs. The corresponding maternal CRP values (mg/l) were 25.85 ± 40.27 vs. 5.23 ± 7.88 (P = 0.01, AUC = 0.6), the Youden index 4.6 mg/l. For the mothers of the newborns diagnosed with infection, the duration of the membrane rupture period was 55.95 ± 65.04 hrs, for the mothers of the newborns without congenital infection it was 40.25 ± 73.71 hours. Respectively, CRP values for the mothers of newborns averaged 12.25 ± 22.14 mg/l vs. 4.8 ± 4.82 mg/l (P = 0.005).Conclusions. Longer membrane rupture period and higher maternal CRP are correlated with inflammatory changes in the placenta and umbilical cord, thus they can be used as the prognostic indicators of intrauterine infection. When the duration of the membrane rupture period lasts ≥44 hrs, the risk of chorioamnionitis and funisitis increases five times; when the maternal serum CRP is higher than 5 mg/l, funisitis / chorioamnionitis is twice more frequent than at lower than 5 mg/l CRP values.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 81%

Preterm premature rupture of membranes at 32–34 weeks of gestation: duration of membrane rupture period and maternal blood indicators relation with congenital infection

Daunoravičienė¹,

Musteikytė²,

Ramašauskaitė³

2015

AML

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“…Bu sonucun ortaya çıkmasını etkileyen faktörler arasında PEMR olgularının multifaktöryel olmasının da göz önünde bulundurulması gerektiği düşüncesinde-yiz (40,41) . Gruplar arası erken doğumu etkileyebilecek, gravida, parite, hasta yaşı, servikal açıklık, su gelişi sonrası kalan amnion sıvı miktarı, vb erken doğum eylemini etkileyebilen faktörlerin (42,43) gruplar arasın-da homojen dağılıp dağılmadığı çalışmamızda incelenmemiş olup, bu biasın gruplar arasında istatistiki anlamlı fark saptanmasını etkileyen faktörler arasın-da yer alabileceği düşüncesindeyiz. Ayrıca aktif su gelişinde fetüsten kalan amnion mayiine salgılanan laktik asitin konsantrasyon düzeyi, uterusta kalan amnion mayii düzeyine göre farklılık gösterebileceği için geriye kalan amnion mayii düzeyleri açısından hastalar gruplandırılarak, benzer gruplar için farklı kesme değerleri belirlenenip ileriki çalışmalarda kriter olarak kullanılmasının uygun olacağı düşüncesini taşımaktayız.…”

Section: Discussionunclassified

Relationship between Amniotic Fluid Lactate Concentration and Onset of Spontaneous Labour in Cases of Preterm Premature Rupture of Membranes

Telli¹,

Özdemir²,

Yıldırım³

et al. 2018

IKSST

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ÖZ Amaç: Preterm erken membran rüptürü (PEMR) olgularında amnion sıvısı laktat konsantrasyonunun, kendiliğinden doğum eylemi üzerine öngörüsü araştırılarak; böylesi olgularda maternal ve fetal yaklaşım standardı açısından bilgi sağlanması amaçlan-dı. Gereç ve 89±1,45 (%95 GA: 6,86) (duyarlılık %92,3; özgüllük %36,6; pozitif LR 1,46; negatif LR 0,21, duyarlılık %68,1; özgüllük %57,7; pozitif LR 1,61; negatif LR 0,55, sırasıyla), fakat eğrilerin altında kalan alanlar anlamlı değildi (AUC=0,56, %95 GA 0,67; p=0,380, AUC=0,59, %95 GA 0,70; p=0,196 sırasıyla days. The best cut-off value to predict the onset of spontaneous labour within 48 hours and 7 days was 7 mmol/l and 8.1 mmol/l (sensitivity 92.3%; specificity 36.6%; positive LR 1.46; negative LR 0.21 vs sensitivity 68.1%; specifivity 57.7%; positive LR 1.61; negative LR 0.55, respectively), but areas under curve were not statistically significant (AUC=0.56%, p=0.380, AUC=0.59, p=0.196 respectively). Conclusion

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“…Essa frequência elevada em nossa amostra se deve a população estudada de gestantes com oligohidrâmnio. A rotura prematura das membranas é uma importante causa de líquido diminuído/oligohidrâmnio, a qual leva a graves repercussões maternas e perinatais, contribuindo para uma mortalidade perinatal de 18 a 20% nos Estados Unidos da América 5,16 . No nosso estudo, não foi demonstrado diferença significativa segundo a classificação do ILA, nem diferença na sua mediana.…”

Section: Discussionunclassified

“…Quanto mais precoce se instala o oligohidrâmnio, mais grave é o prognóstico materno e fetal 14 . Na presença da rotura das membranas amnióticas, tanto o maior tempo de bolsa quanto a menor quantidade de líquido amniótico, encontram-se associados às maiores taxas de infecções maternas e perinatais 15,16 . O diagnóstico do oligohidrâmnio deve ser feito por meio da ultrassonografia, utilizando as técnicas da avaliação subjetiva ou da mensuração do maior bolsão na cavidade amniótica ou pelo índice de líquido amniótico (ILA) 4,13,17 .…”

Section: Desfechos Maternos E Perinatais Em Gestantes Com Líquido Amnunclassified

“…A literatura sugere que a medida do maior bolsão seja preferível ao ILA por diagnosticar com menos frequência o oligohidrâmnio e por apresentar menor taxa de induções do trabalho de parto, contudo, sem melhorar os resultados perinatais 13 . Apesar disso, muitos centros utilizam o ILA por ser uma técnica de fácil realização e padronização, com boa reprodutibilidade e melhor quantificação do volume, sendo um método adequado para pesquisas 13,[15][16][17] . Nos diversos estudos, o ILA é classificado segundo a gravidade em oligohidrâmnio leve/líquido diminuído, moderado e grave.…”

Section: Desfechos Maternos E Perinatais Em Gestantes Com Líquido Amnunclassified

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Desfechos maternos e perinatais em gestantes com líquido amniótico diminuído

Souza¹,

Andrade²,

Silva³

et al. 2013

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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ResumoOBJETIVO: Determinar os desfechos maternos e perinatais em gestantes com o líquido amniótico diminuído segundo o índice de líquido amniótico (ILA). MÉTODOS: Realizou-se estudo de coorte com 176 pacientes admitidas na enfermaria de alto risco do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP. O líquido amniótico foi mensurado pelo índice de líquido amniótico , sendo classificado como diminuído, quando entre 5,1 e 7,9 cm; oligohidrâmnio moderado, entre 3,1 e 5,0 cm; e grave, quando menor ou igual a 3,0 cm. Para se determinar a diferença entre os três grupos das variáveis categóricas estudadas, foram utilizados o teste de chi-quadrado e exato de Fisher, quando pertinentes, e, para as variáveis numéricas, utilizou-se o teste de Mann Whitney, em um nível de significância de 5%. RESULTADOS: As malformações fetais ocorreram mais frequentes quando o oligohidrâmnio foi grave, enquanto as síndromes hipertensivas foram associadas ao oligohidrâmnio moderado. Observou-se semelhança entre os três grupos em relação à rotura prematura das membranas e outras causas. O líquido amniótico reduzido foi encontrado com maior frequência quando a idade gestacional do diagnóstico foi ≥32ª semana. Em relação aos desfechos perinatais, a incidência de índice de Apgar <7 no 1 o e 5 o minuto do óbito perinatal, da icterícia neonatal e da hipoplasia pulmonar foi mais elevada na presença do oligohidrâmnio moderado a grave. CONCLUSÕES: As causas e os desfechos maternos e perinatais em gestantes com líquido amniótico reduzido varia em relação a sua classificação pelo ILA, estando o oligohidrâmnio grave associado aos desfechos perinatais adversos e às malformações fetais. Abstract PURPOSE:To determine maternal and perinatal outcomes in pregnant women with low amniotic fluid, according to the amniotic fluid index (AFI). METHODS: A cohort study conducted on 176 patients admitted to the high risk ward of Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), in Recife, Pernambuco, Brazil. Amniotic fluid was measured by the amniotic fluid index, and classified as low when between 5.1 and 7.9 cm, moderate oligohydramnios between 3.1 and 5.0 cm, and severe oligohydramnios when less than or equal to 3.0 cm. To determine the difference between the three groups of categorical variables studied the chi-square and Fisher exact tests were used, when applicable, and for the numerical variables the Mann-Whitney test was applied, with the level of significance set at 5%. RESULTS: Fetal malformation more frequently occurred when oligohydramnios was severe. Hypertensive disorders, however, were associated with moderate oligohydramnios. There was similarity between the three groups in relation to premature rupture of membranes and other causes. Low amniotic fluid was more frequently diagnosed when tested at the gestational age of 32 weeks or earlier. Regarding the perinatal outcomes, the incidence of Apgar score <7 in the 1st and 5th minutes, perinatal death, neonatal jaundice and pulmonary hypoplasia was higher when oligohydramnios was ...

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Factors affecting the latency period in patients with preterm premature rupture of membranes

Abstract: The duration of the latency period is inversely associated with gestational age. Nulliparity is associated with lower latency period. Prolonged latency is a significant risk factor for chorioamnionitis.

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Preterm premature rupture of membranes at 32–34 weeks of gestation: duration of membrane rupture period and maternal blood indicators relation with congenital infection

Preterm premature rupture of membranes at 32–34 weeks of gestation: duration of membrane rupture period and maternal blood indicators relation with congenital infection

Relationship between Amniotic Fluid Lactate Concentration and Onset of Spontaneous Labour in Cases of Preterm Premature Rupture of Membranes

Desfechos maternos e perinatais em gestantes com líquido amniótico diminuído

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