2016
DOI: 10.4067/s0718-24492016000200006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Factores facilitadores de la violencia laboral: Una revisión de la evidencia científica en América Latina

Abstract: INTRODUCCIÓNConforme las organizaciones hacen esfuerzos para adaptarse a contextos de continuos cambios de orden económico, tecnológico y social, en el último tiempo se ha evidenciado un importante crecimiento de la violencia en el trabajo. 1 El interés de organismos públicos e investigadores en el tema se ilustra por la gran cantidad de literatura de diverso tipo que viene produciéndose en las últimas dos décadas. Un ejemplo de esa literatura y un aporte relevante y fundacional para la divulgación y posiciona… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
4
0
7

Year Published

2019
2019
2022
2022

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 13 publications
(11 citation statements)
references
References 14 publications
(21 reference statements)
0
4
0
7
Order By: Relevance
“…Salienta-se que o processo de investigação e reconhecimento destes fatores de risco psicossociais é uma atividade complexa, diante da subjetividade do fenômeno 7,9,13 . Logo, o enfermeiro do trabalho, deve buscar, antes de tudo, compreender que a transversalidade e multidimensionalidade sobre os determinantes da violência em decorrência do trabalho é uma constante, daí a dificuldade sobre a identificação, avaliação e quebra do ciclo de violência, pois ela é um fenômeno sistêmico, composto por aspectos micro e macro político e social, os quais correspondem as relações cotidianas do vir a ser, do interrelaciona-se, da relação dos trabalhadores com o mercado de trabalho e de suas formas de organização, cada vez mais precárias 24 .…”
Section: Figuraunclassified
“…Salienta-se que o processo de investigação e reconhecimento destes fatores de risco psicossociais é uma atividade complexa, diante da subjetividade do fenômeno 7,9,13 . Logo, o enfermeiro do trabalho, deve buscar, antes de tudo, compreender que a transversalidade e multidimensionalidade sobre os determinantes da violência em decorrência do trabalho é uma constante, daí a dificuldade sobre a identificação, avaliação e quebra do ciclo de violência, pois ela é um fenômeno sistêmico, composto por aspectos micro e macro político e social, os quais correspondem as relações cotidianas do vir a ser, do interrelaciona-se, da relação dos trabalhadores com o mercado de trabalho e de suas formas de organização, cada vez mais precárias 24 .…”
Section: Figuraunclassified
“…De manera que, es esencial, crear conciencia entre empleadores, empleados, gobernantes y ciudadanos comunes sobre la necesidad de promulgar reglas sobre seguridad ocupacional y riesgo Al respecto, las organizaciones hacen esfuerzos para adaptarse a contextos de continuos cambios de orden económico, tecnológico y social. En los últimos tiempos, se evidencia un importante crecimiento de la violencia en el trabajo, de acuerdo a (Toro & Gómez, 2016). En este sentido, en Alemania, Australia, Austria, Dinamarca, Estados Unidos, Reino Unido y Suecia, es un problema que se agrava cada vez más, se estima que es un factor que provoca entre un 10 a 15 por ciento de los suicidios en Suecia.…”
Section: Antecedentesunclassified
“…Granting a broader sense to the concept of mobbing, workplace violence can be defined as "any action, incident or behavior that departs from reasonable conduct in which a person is assaulted, threatened, harmed, injured in the course of, or as a direct result of, his or her work" (ILO, 2003, p.4). This definition catalyzes the inclusion of different violent actions, ranging from physical or psychological violence to subtle forms such as psychological or sexual harassment or incivility (Toro & Gómez-Rubio, 2016).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Also, characteristics such as low self-esteem, obsessive-compulsive behaviors and a significant demand for attention have been highlighted in a systematic review by Parra and Acosta in 2010 as personal characteristics of the people harassed. Regarding these workers' attitudes and coping strategies, according to Toro and Gómez-Rubio (2016), in a study conducted in Brazil by Acosta, Aguilera, and Pozos (2009), it is affirmed that personal styles that combine domination (of the victimizer) and avoidance (by the victim) constitute a risk factor for workplace harassment. According to Baillien et al (2009), in their qualitative study on the development of bullying in the workplace, it was affirmed that bullying started with inefficiency to face frustrations (tensions) in an active or passive way.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%