Exploring bluewashing practices of alleged sustainability leaders through a counter-accounting analysis

Organizations' engagement with sustainable development goals: Fromcherry‐pickingto SDG‐washing?

“…Corporate engagement and progress on SDGs may be analyzed by specific indicators consistent with these goals and the main sustainability reporting frameworks, particularly the Global Reporting Initiative (GRI; Berliner & Prakash, 2015; Macellari et al, 2021), which have been extensively studied in the CSR field (e.g., Alonso‐Almeida et al, 2014; Chiarini, 2017; Moratis & Brandt, 2017), despite increasing questions about the reliability of this type of reporting (e.g., Boiral, 2013; Cho et al, 2010; Diouf & Boiral, 2017; Moneva et al, 2006). Indeed, sustainability reporting has been identified as an enabler of SDG actions, investments and strategies (Rosati & Faria, 2019a), and the GRI has been indicated as a useful framework for the operationalization of the SDGs (Diaz‐Sarachaga, 2021; Ordonez‐Ponce & Khare, 2021).…”

Falsos discursos mercadológicos

“…Isso reforça defesas levantadas por estudos anteriores no sentido de que propagandas que se utilizam das práticas de greenwashing e bluewashing de fato influenciam o comportamento dos consumidores (Andreoli, Lima & Prearo, 2017;Andreoli & Batista, 2020;Bhattacharya & Sen, 2004;Pope & Waeraas, 2016). Esse resultado se mostra bastante preocupante, tendo em vista a capacidade de disseminação e proliferação dessas práticas, especialmentediante de suas eficácias (Andreoli & Batista, 2020;Macellari, Yuriev, Testa;& Boiral, 2021;Bernardino, 2021). Sendo assim, reforça-se que é primordial o desenvolvimento de um senso crítico por parte dos consumidores a respeito dos conteúdos divulgados pelas organizações, embasado por maior interesse em buscar informações e em se conscientizar acerca disso (Braga, Merlo & da Silva, 2016;Andreoli & Minciotti, 2019;Becker-olsen, Cudmore & Hill, 2006;Pope & Waeraas, 2016).…”

“…Similar ao exposto em relação à prática de greenwashing, noticiou-se um crescimento considerável no número de organizações que tentam mostrar o comprometimento social ao consumidor, mas sem que, na verdade, todas possuam genuinamente esses princípios e os sigam em suas práticas (Macellari, Yuriev, Testa & Boiral, 2021). Tendo em vista à amplitude anteriormente expressa, também os falsos discursos mercadológicos de cunho social acabam sendo repercutidos referentes a diferentes frentes, podendo estar relacionados a posturas irresponsáveis das organizações tanto voltadas ao público interno (próprio corpo de funcionários ou qualquer outro recurso humano utilizado, autônomo ou terceirizado), quanto externo (membros da comunidade, fornecedores, consumidores, entre outros), mas que podem ser sintetizadas em termos de violações dos direitos humanos e sociais (Vasconcelos, Alves & Pesqueux, 2012).…”

“…Primeiramente, sabe-se que já existe uma resistência inicial dos consumidores em relação aos discursos de responsabilidade social, devido à rápida associação dessas iniciativas ao próprio interesse organizacional (Becker-Olsen, Cudmore & Hill, 2006). Corroborando com isso, também se argumenta que ainda existe considerável falta de confiança do consumidor em relação às mensagens de responsabilidade social corporativa, defendendo a necessidade de credibilidade e confiabilidade atreladas, a fim de que de fato haja o aceite da veiculação (Macellari, Yuriev, Testa & Boiral, 2021).…”

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“…Nowadays, the word "sustainable" is on everyone's lips and on every publication, which, on one side, is good news. However, it is sad to know that it is over-and misused as a trend for marketing and profit purposes (Macellari et al 2021), sometimes unethically for "greenwashing", when people have no o little idea what the word actually means, which constitutes a constraint towards creating a more sustainable world.…”