“…Nos primeiros momentos, as abordagens iniciais associavam o PC estritamente ao entendimento de algoritmos, mas, com o decorrer dos estudos, se tornou fundamental a devida compreensão e aplicabilidade deste conceito e, para decomposição em diferentes papéis, relativos à abstração, decomposição, avaliações, generalização e pensamento algorítmico. Sendo assim, tais linhas de pensamento subsidiam a construção de um processo educacional que contemple as demandas do século XXI [Romero et al 2017], [Lin et al 2020] e [Castro et al 2019] Nesta fase, a descrição do PC por autores como Papert (1996) conceitua dois extremos avaliativos: o desenvolver soluções e o solucionar problemas, além de destacar o papel de estabelecer conexões entre estes. Assim, possibilita-se a aplicação de determinadas habilidades baseadas em modelos matemáticos, científicos e sociais, de forma a possibilitar também o aumento de produtividade, inventividade e criatividade dos que são apresentados a esse processo [Guarda e Pinto 2020].…”