Expert Opinions on Improving Femicide Data Collection across Europe: A Concept Mapping Study

Vives‐Cases, Carmen; Goicolea, Isabel; Hernández, Alison; Sanz-Barbero, Belén; Gill, Aisha K.; Baldry, Anna Costanza; Schröttle, Monika; Stöeckl, Heidi

doi:10.1371/journal.pone.0148364

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“…Ideally, like the current study, this would not depend on convenience or clinical samples, but have its roots in population data. Second, future studies should combine data from multiple countries to allow for more advanced analyses and cross-country comparisons, similar to the efforts to improve data collection regarding femicides [ 46 ]. Third, when the first two items are addressed, it would be valuable to build a predictive model and test which factors are most important for child outcomes.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Children bereaved by fatal intimate partner violence: A population-based study into demographics, family characteristics and homicide exposure

et al. 2017

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BackgroundIn the context of violence against women, intimate partner homicide increasingly receives research and policy attention. Although the impact of losing a parent due to intimate partner homicide is intuitively obvious, little is known about the children involved. We aimed to identify all children bereaved by parental intimate partner homicide in the Netherlands in the period 2003–2012, describe their demographics and family circumstances, and assess their exposure to prior violence at home and to the homicide itself.Methods and findingsWe cross-examined 8 national data sources and extracted data about children’s demographics and circumstances prior to, and during the homicide. Our primary outcomes were prior violence at home (child maltreatment, neglect or domestic violence) and homicide witness status (ranging from being at a different location altogether to being present at the scene). During the decade under study, 256 children lost a biological parent due to 137 cases of intimate partner homicide. On average, the children were 7.4 years old at the time of the homicide (51.1% were boys; 95% CI 47.3–54.7) and most lost their mother (87.1%; full population data). Immigrant children were overrepresented (59.4%; 95% CI 52.8–66.0). Of the children for whom information about previous violence at home was gathered, 67.7% (95% CI 59.7–73.7) were certainly exposed and 16.7% (95% CI 11.3–22.2) probably. Of the children who had certainly been exposed, 43.1% (95% CI 41.1–60.9) had not received social services or mental health care. The majority of the children (58.7%; 95% CI 52.1–65.3) were present at the location of the homicide when the killing took place, with varying levels of exposure. Homicide weapons mostly involved cutting weapons and firearms, leading to graphic crime scenes.ConclusionsCare providers need capacity not only to help children cope with the sudden loss of a parent but also with unaddressed histories of domestic violence and exposure to graphic homicide scenes, in a culture-sensitive way. Future directions include longitudinal monitoring of children’s mental health outcomes and replication in other countries.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Children bereaved by fatal intimate partner violence: A population-based study into demographics, family characteristics and homicide exposure

et al. 2017

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“…29,5). Con cada aumento unitario de edad, el riesgo de feminicidio se reducía en un 3% (IC: 0,95-0,99); el riesgo de feminicidio fue un 40% menor (IC: 0,40-0,90) en las mujeres con hasta siete años de escolaridad, en comparación con las que tenían ocho años o más; las mujeres agredidas mediante fuerza corporal tuvieron un riesgo 5,5 (IC: 2,[6][7][8][9][10][11]3) veces mayor de feminicidio, en comparación con las que fueron agredidas con arma de fuego; y un riesgo de feminicidio de 1,4 (IC: 1,1-2,7) quienes fueron asesinadas durante el día, en relación con quienes murieron de noche. La proporción de feminicidio de este estudio fue inferior a las estimaciones previas en Brasil y la carga local de la criminalidad urbana parece explicar parte de esta divergencia.…”

Section: Cad Saúde Pública 2019; 35(8):e00230418unclassified

“…Still, given the difficulties in classifying such a complex phenomenon 6 , some authors have defined femicide more widely, including any intentional murder of women 7,8 . Femicide rates vary according to the sociocultural and political context in which women live 6,9,10,11 . The magnitude of femicide estimates also depends intrinsically on the strategy used to define and count the deaths, which may or may not bear a relationship to gender issues.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Violência urbana e fatores de risco relacionados ao feminicídio em contexto amazônico brasileiro

et al. 2019

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Resumo: Apesar de sua gravidade, o feminicídio é pouco investigado e suas estimativas dependem das estratégias usadas à sua caracterização, do contexto sociocultural e político. Este estudo teve como objetivo avaliar os homicídios intencionais de mulheres, com enfoque nos feminicídios, destacando suas características e fatores de risco. Estudo transversal, baseado em vigilância diária de homicídios na imprensa e em registros de mortalidade. Foram consideradas vítimas fatais por agressões, mortes de mulheres maiores de 11 anos, residentes em Manaus, Amazonas, Brasil, em 2016-2017. A classificação de feminicídios baseou-se na Lei nº 13.104/2015. O risco relativo foi estimado mediante regressão de Poisson e um modelo hierárquico foi empregado para a introdução das variáveis nos modelos. As análises foram efetuadas no software R. De 138 vítimas fatais por agressões, 52 foram feminicídios, 37,7% (IC: 29,4-45,5). A cada acréscimo unitário de idade o risco de feminicídio reduzia em 3% (IC: 0,95-0,99). O risco de feminicídio foi 40% menor (IC: 0,40-0,90) nas mulheres com até sete anos de escolaridade, em comparação às que tinham oito anos ou mais; as mulheres agredidas mediante força corporal tiveram risco 5,5 (IC: 2,6-11,3) vezes maior de feminicídio, em comparação às que foram agredidas com arma de fogo; e risco de feminicídio de 1,4 (IC: 1,1-2,7) nas que foram mortas durante o dia, em relação às que morreram de noite. A proporção de feminicídio deste estudo foi inferior a estimativas prévias no Brasil e a carga local da criminalidade urbana parece explicar parte desta divergência. Este trabalho demonstrou que idade, escolaridade, uso da força corporal e turno da agressão estão associados ao feminicídio.

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“…Um dos maiores obstáculos para os estudos sobre mortes de mulheres no Brasil é a falta de dados oficiais que permitam ter uma visão mais próxima do número de mortes e dos contextos em que elas ocorrem. Especialistas na Europa identificaram como uma estratégia relevante a coleta de dados confiáveis, com sistemas variados de captação de informações sobre a vítima e o agressor, sobre o tipo de relacionamento entre eles, bem como sobre a existência de antecedentes de violência doméstica, financiada por instituições públicas para garantir a coleta segundo as recomendações internacionais e permitir a comparabilidade dos dados sobre femicídio 39 .…”

Section: Discussionunclassified

Femicídios na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil

et al. 2019

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O femicídio é a morte intencional de uma mulher pelo fato de ser mulher. O termo permite diferenciar os crimes por violência de gênero dos homicídios de mulheres em outras circunstâncias. O objetivo deste trabalho é caracterizar os femicídios, também chamados feminicídios, que ocorreram em 2015 em Campinas, São Paulo, Brasil. Foram tomadas como fonte de informação as declarações de óbitos de residentes da cidade cuja causa básica do óbito foi classificada como causa externa. Entrevistas semiestruturadas foram realizadas aplicando-se o método de autópsia verbal, e, classificados os casos de femicídio como: íntimo, não íntimo e por conexão. No ano de 2015, foram recebidas 582 declarações de óbitos por causas externas, 185 corresponderam a homicídios, sendo 26 (14,1%) femininos. Dentre esses, 19 foram classificados como femicídio. A média de idade das vítimas foi de 31,5 anos (desvio padrão 7,18 anos). A maioria correspondeu a mulheres brancas (47,4%), com Ensino Fundamental (52,6%), solteiras (63,2%), com filhos (84,2%). As mortes, em geral, ocorreram por mecanismos altamente violentos, na forma de agressão física e sexual. Os assassinatos foram perpetrados no domicílio da vítima, com arma branca ou de fogo, com expressiva violência, motivados, principalmente, pelo desejo de separação da vítima, ciúmes e desentendimento com o agressor. Em Campinas, o coeficiente de mortalidade por femicídio foi de 3,2 por 100 mil mulheres em 2015, o que correspondeu à morte de uma em cada 31.250 mulheres no ano. Os resultados da pesquisa permitem ver que o femicídio na cidade é a principal categoria entre os homicídios femininos. As consequências desse tipo de violência são consideráveis em termos de violação de direitos humanos. Este estudo auxilia a compreensão das motivações e consequências da violência contra a mulher e contribui para uma melhor visibilidade sobre o tema.

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Expert Opinions on Improving Femicide Data Collection across Europe: A Concept Mapping Study

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Children bereaved by fatal intimate partner violence: A population-based study into demographics, family characteristics and homicide exposure

Children bereaved by fatal intimate partner violence: A population-based study into demographics, family characteristics and homicide exposure

Violência urbana e fatores de risco relacionados ao feminicídio em contexto amazônico brasileiro

Femicídios na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil

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