2016
DOI: 10.15448/1983-652x.2015.3.21769
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Experiências de médicos ao comunicarem o diagnóstico da deficiência de bebês aos pais

Abstract: Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons BY-NC 4.0 Internacional.http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/

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“…Physicians may feel anguish and sadness when they realize that they have not communicated satisfactorily, and this experience can generate physical and emotional problems over time 23 . In research conducted with professionals who worked directly with people with HIV/AIDS, it was found that, although most of them felt at ease with their way of revealing the diagnosis, some were shaken, sad or distressed.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Physicians may feel anguish and sadness when they realize that they have not communicated satisfactorily, and this experience can generate physical and emotional problems over time 23 . In research conducted with professionals who worked directly with people with HIV/AIDS, it was found that, although most of them felt at ease with their way of revealing the diagnosis, some were shaken, sad or distressed.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…A chegada de um filho com malformação congênita gera mudanças impactantes na dinâmica familiar e demanda ajustes para enfrentar uma nova situação. Sob esse aspecto, estudo aponta que o modo como o diagnóstico é informado aos pais pode interferir no processo de aceitação da criança por eles, sobretudo quando a comunicação é dada tardiamente ou por meio de informações incompletas e confusas 14 . Com base nos periódicos analisados, percebeu-se que as práticas espirituais e religiosas, por associarem-se aos sentimentos de esperança e de fé perante uma situação que demanda superação, aceitação e tomada de decisões complexas, podem se configurar em fonte de auxílio para os pais abalados pela descoberta da malformação congênita 12,34,36 .…”
Section: Práticas Espirituais E Religiosas E O Enfrentamento Do Diagnunclassified
“…Ano Método Vivência de pais de crianças com cardiopatia congênita: sentimentos e obstáculos 10 2016 Qualitativo Enfrentamento do pai frente à malformação congênita do filho antes e depois do nascimento 11 2016 Quantiqualitativo Impacto emocional e enfrentamento materno da anomalia congênita de bebê na UTIN 12 2016 Quantiqualitativo Estresse, ansiedade, depressão e coping materno na anomalia congênita 13 2016 Quantiqualitativo Experiências de médicos ao comunicarem o diagnóstico da deficiência de bebês aos pais 14 2015 Qualitativo Pregnancy continuation and organizational religious activity following prenatal diagnosis of a lethal fetal defect are associated with improved psychological outcome 15 2015…”
Section: Títulounclassified
“…Entretanto, sabe-se que este preparo não é oferecido na formação médica ou até mesmo durante o período de residência profissional, assim como não encontram espaços dentro das instituições de trabalho para compartilhamento e elaboração das situações que vivem, inclusive relacionadas às dificuldades na comunicação de uma notícia difícil (Luisada, Fiamenghi-Jr, Carvalho, Assis-Madeira, & Blascovi-Assis, 2015;Penello & Magalhães, 2010;Silva & Zago, 2005). Estas situações seriam, então, vivenciadas pelos profissionais de maneira solitária e não compartilhada com os outros colegas de trabalho, caracterizando, portanto, um isolamento dos profissionais em suas competências e responsabilidades individuais (Penello & Magalhães, 2010).…”
Section: Comunicação De Más Notícias Em Oncologiaunclassified
“…Estas situações seriam, então, vivenciadas pelos profissionais de maneira solitária e não compartilhada com os outros colegas de trabalho, caracterizando, portanto, um isolamento dos profissionais em suas competências e responsabilidades individuais (Penello & Magalhães, 2010). Um estudo sobre a comunicação do diagnóstico aos pais de bebês com deficiência mostra que alguns dos sentimentos vivenciados pelos médicos neste momento são a tristeza, angústia, solidariedade, frustração e impotência (Luisada et al, 2015).…”
Section: Comunicação De Más Notícias Em Oncologiaunclassified