2015
DOI: 10.12707/riv14064
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Experiences of spontaneous abortion in primigravidae during the first trimester of pregnancy:a phenomenological study

Abstract: Resumo Resumen R E S E A R C H P A P E R ( O R I G I N A L )Experiences of spontaneous abortion in primigravidae during the first trimester of pregnancy: a phenomenological studyVivências da interrupção espontânea da gravidez em primigestas no primeiro trimestre gestacional: um estudo fenomenológico Experiencias de la interrupción espontánea del embarazo en primerizas en el primer trimestre gestacional: un estudio fenomenológico.Ana Paula Forte Camarneiro*; Juraci Conceição Silveira Cardoso Maciel**; Rosa Mari… Show more

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“…O seguinte fragmento do relato, escrito por uma internauta que sofreu perda gestacional há 8 anos, é um exemplo de conduta emergente do campo de sentido afetivo-emocional intitulado "Vazio eterno": "Quem já perdeu um bebê sabe o quanto essa experiência pode ser devastadora. Neste dia, perdi também a fé em mim mesma e a vontade de viver" (M1) O sofrimento da mulher decorrente da perda fetal nem sempre é reconhecido e devidamente valorizado (Camarneiro, Maciel & Silveira, 2015), especialmente quando ocorre muito no início da gestação, sob o argumento de que não teria havido contato com o bebê. No entanto, observamos, no material de pesquisa, que, mesmo nestes casos, as mulheres sentem-se mães de um filho que morreu, como nos trechos seguintes: "Há três anos, engravidei e tive um aborto com 7 semanas.…”
Section: Refletindo Sobre O Campo "Vazio Eterno"unclassified
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“…O seguinte fragmento do relato, escrito por uma internauta que sofreu perda gestacional há 8 anos, é um exemplo de conduta emergente do campo de sentido afetivo-emocional intitulado "Vazio eterno": "Quem já perdeu um bebê sabe o quanto essa experiência pode ser devastadora. Neste dia, perdi também a fé em mim mesma e a vontade de viver" (M1) O sofrimento da mulher decorrente da perda fetal nem sempre é reconhecido e devidamente valorizado (Camarneiro, Maciel & Silveira, 2015), especialmente quando ocorre muito no início da gestação, sob o argumento de que não teria havido contato com o bebê. No entanto, observamos, no material de pesquisa, que, mesmo nestes casos, as mulheres sentem-se mães de um filho que morreu, como nos trechos seguintes: "Há três anos, engravidei e tive um aborto com 7 semanas.…”
Section: Refletindo Sobre O Campo "Vazio Eterno"unclassified
“…Estes autores apontam que a ideia da "criança morta" também traz a da "mãe morta". Lembram, também, que a construção real e imaginária da maternidade, que ocorre ao longo da gestação, é interrompida de forma abrupta, gerando a sensação de perda não apenas do feto, mas de tudo o que foi sonhado e idealizado (Camarneiro, Maciel & Silveira, 2015), como podemos ler no relato da mulher cujo bebê morreu na 35ª semana de gestação:…”
Section: Refletindo Sobre O Campo "Vazio Eterno"unclassified
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“…Bazeley (2013) emphasizes that transcription is an important research task and that, for this reason, it should not be regarded as a mere technical detail between the interview and data analysis, as it seems to be treated in most cases. More specifically, in the qualitative studies published in the Journal of Nursing Referência, only five of them have more detailed information about the transcription step (e.g., Camarneiro, Maciel, & Silveira, 2015). This pattern can also be found at the international context (e.g., Anna Nery School Journal of Nursing).…”
Section: Introductionmentioning
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“…A perda gestacional (PG) é considerada uma vivência inesperada de intensa carga emocional para os envolvidos (Camarneiro, Maciel, & Silveira, 2015). Este evento acarreta a dissolução de desejos e fantasias e interrompe o exercício concreto da parentalidade (Muza, Souza, Arrais, & Iaconelli, 2013).…”
Section: Introductionunclassified