“…No que tange especificamente aos estudos psicológicos sobre perda fetal, podemos distinguir duas grandes tendências. Uma delas, composta por um número maior de produções, investiga a experiência vivida pela mulher, usando principalmente entrevistas psicológicas (Lemos & Cunha, 2015;Camarneiro, Maciel & Silveira, 2015), ou sua saúde mental, fazendo uso de testes e escalas (Cardoso-Escamilla, Zavala-Bonachea & Alva-López, 2017). Uma segunda tendência investiga os profissionais da saúde que trabalham dando suporte as estas mulheres (Lemos & Cunha, 2015;Tachibana, Ambrosio, Beaune & Aiello-Vaisberg, 2014), também por meio de entrevistas psicológicas.…”