“…de seu cuidador (REPPOLD & GURGEL, 2018; JUNQUEIRA, 2017; SILVA, COSTA & GIUGLIANI, 2016). Durante essa dinâmica, a disfagia pediátrica pode ser fator de estresse e desordem para estes cuidadores (REPPOLD & GURGEL, 2018; AZIOS, DAMICO & ROUSSEL, 2016).Diferentes etiologias e comorbidades associadas podem ocasionar o distúrbio de deglutição na infância, intensificando, assim, o desafio de assegurar que a criança receberá a nutrição e hidratação adequadas (AZIOS,DAMICO & ROUSSEL, 2016). A manifestação dos sinais e sintomas podem variar em cada caso, destacando-se o tempo prolongado da oferta, dificuldade em manter os alimentos na boca, incapacidade de controlar os alimentos ou a saliva na cavidade oral, choro excessivo durante as refeições, qualidade vocal úmida, tosse ou pigarro antes, durante ou após a deglutição, perda de peso inexplicável e/ou falha no crescimento, aumento das secreções na faringe ou no peito após a deglutição, mudança do padrão respiratório, além de queixas de dificuldades para deglutir, incluindo sensação de alimento "preso na garganta" ou dorDUFFY, 2018;DE FARIAS, MARÓSTICA & CHAKR, 2017).…”