2016
DOI: 10.12970/2311-1917.2016.04.02.2
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Experiences Associated with Pediatric Dysphagia: A Mother’s Perspective

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“…Feeding disorders are associated with choking risk, respiratory illness, long-term tube feeding, feeding aversions, and poor growth and nutrition and associated negative effects on neurodevelopment in infancy (Andrew et al, 2018;Arvedson, 2013;Dabydeen et al, 2008;Dodrill, 2014;Sullivan et al, 2000;Tutor & Gosa, 2012). Additionally, children with feeding disorders and their families experience altered bonding opportunities, disrupted family life, reduced social participation, increased stress and anxiety, and reduced quality of life (Adams et al, 1999;Azios et al, 2016;Dodrill, 2014;Hawdon et al, 2000;Hewetson & Singh, 2009;Nelson et al, 2015;Sullivan et al, 2000). Given these consequences, neonatal feeding disorders need to be skilfully approached.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Feeding disorders are associated with choking risk, respiratory illness, long-term tube feeding, feeding aversions, and poor growth and nutrition and associated negative effects on neurodevelopment in infancy (Andrew et al, 2018;Arvedson, 2013;Dabydeen et al, 2008;Dodrill, 2014;Sullivan et al, 2000;Tutor & Gosa, 2012). Additionally, children with feeding disorders and their families experience altered bonding opportunities, disrupted family life, reduced social participation, increased stress and anxiety, and reduced quality of life (Adams et al, 1999;Azios et al, 2016;Dodrill, 2014;Hawdon et al, 2000;Hewetson & Singh, 2009;Nelson et al, 2015;Sullivan et al, 2000). Given these consequences, neonatal feeding disorders need to be skilfully approached.…”
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“…A maioria dos estudos sobre cuidadores familiares relatam a importância do domínio do conhecimento e da aprendizagem do saber fazer, como algo que permite a percepção do novo papel desempenhado: o de ser cuidador (FERNANDES & ANGELO, 2016).Com relação a alimentação, frequentemente, cuidadores familiares referem dificuldades para manterem as restrições e/ou adaptações no domicílio e ofertam alimentos que expõem a criança aos riscos de broncoaspiração e complicações clínicas(NÓBREGA et al, 2019). Existem situações que, embora tenham noção do quadro clínico e do comprometimento da deglutição da criança, ocorre a transgressão das orientações recebidas devido o desejo de alimentá-la por via oral, visto que esta consiste em uma atividade prazerosa, comum e social(REPPOLD & GURGEL, 2018;AZIOS, DAMICO & ROUSSEL, 2016; NÓBREGA et al, 2019).Mediante uma perspectiva materna, a impossibilidade de alimentar um filho gera sentimentos de medo, ansiedade e culpa que, em associação às suas crenças, pode atrapalhar o processo de aceitação da forma mais segura para alimentar a criança (AZIOS,DAMICO & ROUSSEL, 2016; NÓBREGA et al, 2019). Desta forma, é fundamental que nas abordagens realizadas às crianças com dificuldades alimentares também sejam viabilizados momentos de escuta às mães, para que assim, estas sejam compreendidas e incluídas no processo.…”
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“…Salienta-se a importância de os profissionais de saúde estarem atentos na eficácia das orientações fornecidas, analisando a melhor forma de como podem ser transmitidas, considerando que, muitas vezes, os cuidadores desconhecem a linguagem técnica. A empatia e a certificação de que a comunicação ocorreu são fundamentais nesses casos(REPPOLD & GURGEL, 2018;AZIOS, DAMICO & ROUSSEL, 2016; DE MIRANDA & FLACH, 2019).A promoção de espaços para a expressão emocional durante o tratamento da criança, bem como para a explicação sobre os sinais sugestivos de alteração e dos possíveis riscos em que a criança fica exposta quando submetida a uma via de alimentação não segura e ineficaz, podem contribuir tanto para aceitação na tomada de decisão desses familiares, quanto na prevenção de outras complicações subjacentes que poderão surgir como consequência do distúrbio(MIRANDA & FLACH, 2019; MULLER, MARIN & DONELLI, 2015) Diante do diagnóstico de disfagia, o cuidador da criança é responsável por tarefas difíceis e desconhecidas (DA SILVA, 2020). Nos casos de disfagia crônica, essas responsabilidades podem continuar por um longo tempo, tornando-se ainda mais complexas à medida que as crianças envelhecem.…”
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“…de seu cuidador (REPPOLD & GURGEL, 2018; JUNQUEIRA, 2017; SILVA, COSTA & GIUGLIANI, 2016). Durante essa dinâmica, a disfagia pediátrica pode ser fator de estresse e desordem para estes cuidadores (REPPOLD & GURGEL, 2018; AZIOS, DAMICO & ROUSSEL, 2016).Diferentes etiologias e comorbidades associadas podem ocasionar o distúrbio de deglutição na infância, intensificando, assim, o desafio de assegurar que a criança receberá a nutrição e hidratação adequadas (AZIOS,DAMICO & ROUSSEL, 2016). A manifestação dos sinais e sintomas podem variar em cada caso, destacando-se o tempo prolongado da oferta, dificuldade em manter os alimentos na boca, incapacidade de controlar os alimentos ou a saliva na cavidade oral, choro excessivo durante as refeições, qualidade vocal úmida, tosse ou pigarro antes, durante ou após a deglutição, perda de peso inexplicável e/ou falha no crescimento, aumento das secreções na faringe ou no peito após a deglutição, mudança do padrão respiratório, além de queixas de dificuldades para deglutir, incluindo sensação de alimento "preso na garganta" ou dorDUFFY, 2018;DE FARIAS, MARÓSTICA & CHAKR, 2017).…”
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