Execução da lista de verificação de segurança cirúrgica em operações pediátricas: avaliação da conformidade

Almeida, Raquel Elisa De; Rodrigues, Maria Cristina Soares

doi:10.1590/1983-1447.2019.20180270

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“…Essas constatações apontam que, de fato, a análise retrospectiva pode ser menos fidedigna. 27 Apesar da aparente boa adesão aos itens de segurança, ao se analisar a completude de cada etapa, o estudo mostrou que, com exceção da entrada que teve preenchimento completo em 98,8% das listas, o preenchimento integral da LVSC foi insatisfatório. O sign in estava completo em 67,2% das listas analisadas, o time out em 67,5%, o sign out em 89,4% e, considerando todas as etapas juntas, o checklist foi integralmente preenchido em 50,4% das cirurgias.…”

Section: Discussionunclassified

“…No entanto a incompletude da lista também é uma realidade em outras instituições no Brasil e no exterior. 27,21,26,28 Ao se considerar os itens de cada etapa isoladamente, a adesão a todos eles podem ser considerados satisfatória, apesar de a maioria dos itens, com exceção da verificação do nome do paciente na sua entrada no CC, não terem apresentado conferência em todas as listas analisadas.…”

Section: Discussionunclassified

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Análise do preenchimento do checklist de cirurgia segura em um hospital público do Distrito Federal

Ferreira¹,

Itacarambi²,

Almeida³

et al. 2022

HRJ

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Introdução: A Organização Mundial da Saúde instituiu a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica, uma ferramenta composta por itens de segurança que devem ser checados em três momentos da cirurgia. Objetivo: Analisar a completude do preenchimento da LVSC em um hospital público do Distrito Federal. Metodologia: Estudo transversal, retrospectivo, descritivo e com abordagem quantitativa.A amostra contou com 607 checklist utilizados pela instituição do estudo composto por quatro fases.Resultados: Todas as etapas foram preenchidas em 306 procedimentos (50,4%). A entrada foi preenchida integralmente em 600 cirurgias (98,8%), o sign in teve seus itens checados completamente em 408 procedimentos (67,2%), o time out apresentou totalidade de completude em 407 cirurgias (67,5%) e o sign out mostrou-se completo em 543 procedimentos operatórios (89,4%). Quanto a adesão aos itens de cada etapa, na entrada os elementos tiveram adesão de 99,4%, no sign in, a adesão foi de 96,1%, no time out foi de 92,7% e no sign out de 96,1%. Conclusão: Apesar da boa adesão a todos os itens de segurança, a adesão do instrumento mostrou-se insatisfatória. Sugere-se a avaliação constante do procedimento para promover uma cultura institucional voltada para a segurança dos paciente.

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Section: Discussionunclassified

Análise do preenchimento do checklist de cirurgia segura em um hospital público do Distrito Federal

Ferreira¹,

Itacarambi²,

Almeida³

et al. 2022

HRJ

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“…A checagem dos itens foi inexistente ou parcial para as etapas críticas. Constatou-se, também, que a contagem de compressas e/ou instrumentais não foram verificadas na maioria das cirurgias, com apenas 13,2% de conformidade, configurando-se conduta de risco para esquecimento e retenção de corpos estranhos (10) . Outro estudo (11) , que consultou 2.872 cirurgiões brasileiros, identificou que 43,0% deles teriam esquecido algum corpo estranho na cavidade de pacientes, devido à omissão de conformidade de protocolos de segurança.…”

Section: Discussionunclassified

“…No tocante à realização da terapia antimicrobiana, em todas as cesáreas, não foram consideradas as evidências científicas, que mostram que o risco é mais elevado de desenvolver infecção após a cesárea. Contrapondo-se a esse resultado, estudo brasileiro revelou que a conformidade no cumprimento do item ocorreu em 82,7% das cirurgias realizadas (10) .…”

Section: Discussionunclassified

Compliance with the Cesarean Surgical Safety Checklis

2020

Self Cite

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Objective: to verify compliance with the procedures of health teams in cesarean surgery. Methods: cross-sectional, descriptive and analytical study, performed in an Obstetric Center of a public hospital, with 220 cesarean surgeries. The Tukey test and the Analysis of Variance were used, considering a significance of 5%. Results: the mean age of the patients was 28.8 years (± 6.06). The main indications for cesarean surgery were: fetal distress (12.8%), gestational diabetes (9.5%), interactivity (9.2%), previous cesarean surgery (8.2%) and severe pre-eclampsia (5.9 %). There was an absence of unified conduct and incipient communication among professionals. The compliance rates of the teams’ compliance with the items in the Checklist for Dimensions A, B and C were, respectively, 36.0%, 11.1% and 50.0%. Conclusion: there was a low compliance of teams to surgical safety procedures in cesarean surgeries.

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“…Moreover, a good surgical safety is highly dependent on the rigorous, correct, and complete implementation of the SSC that could better reflect its clinical value [ 13 ]. In reality, the process of implementing the SSC, complied by surgeons, anesthesiologists, and nurses varies significantly, and pass rates of filling out the SSC also differ [ 14 ]. A meta-analysis found that the overall compliance rate of SSC implementation was between 12 and 100% (mean: 75%), and the compliance rate of SSC time-out was between 70 and 100% (mean: 91%) [ 15 ].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The surgical safety checklist: a quantitative study on attitudes and barriers among gynecological surgery teams

Gong

et al. 2021

BMC Health Serv Res

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Background Implementation of the surgical safety checklist (SSC) plays a significant role in improving surgical patient safety, but levels of compliance to a SSC implementation by surgical team members vary significantly. We aimed to investigate the factors affecting satisfaction levels of gynecologists, anesthesiologists, and operating room registered nurses (OR-RNs) with SSC implementation. Methods We conducted a survey based on 267 questionnaires completed by 85 gynecologists from 14 gynecological surgery teams, 86 anesthesiologists, and 96 OR-RNs at a hospital in China from March 3 to March 16, 2020. The self-reported questionnaire was used to collect respondent’s demographic information, levels of satisfaction with overall implementation of the SSC and its implementation in each of the three phases of a surgery, namely sign-in, time-out, and sign-out, and reasons for not giving a satisfaction score of 10 to its implementation in all phases. Results The subjective ratings regarding the overall implementation of the SSC between the surgical team members were different significantly. “Too many operations to check” was the primary factor causing gynecologists and anesthesiologists not to assign a score of 10 to sign-in implementation. The OR-RNs gave the lowest score to time-out implementation and 82 (85.42%) did not assign a score of 10 to it. “Surgeon is eager to start for surgery” was recognized as a major factor ranking first by OR-RNs and ranking second by anesthesiologists, and 57 (69.51%) OR-RNs chose “Too many operations to check” as the reason for not giving a score of 10 to time-out implementation. “No one initiates” and “Surgeon is not present for ‘sign out’” were commonly cited as the reasons for not assigning a score of 10 to sign-out implementation. Conclusion Factors affecting satisfaction with SSC implementation were various. These factors might be essentially related to heavy workloads and lack of ability about SSC implementation. It is advisable to reduce surgical team members’ excessive workloads and enhance their understanding of importance of SSC implementation, thereby improving surgical team members’ satisfaction with SSC implementation and facilitating compliance of SSC completion.

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Execução da lista de verificação de segurança cirúrgica em operações pediátricas: avaliação da conformidade

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Análise do preenchimento do checklist de cirurgia segura em um hospital público do Distrito Federal

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Compliance with the Cesarean Surgical Safety Checklis

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