2017
DOI: 10.1007/978-3-319-40183-6
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Examining Text and Authorship in Translation

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
2
0
1

Year Published

2018
2018
2024
2024

Publication Types

Select...
4
1
1

Relationship

1
5

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
2
0
1
Order By: Relevance
“…O artigo de 1992 escrito por Gayatri Spivak, "Politics of Translation", está entre os primeiros a versar sobre os aspectos menos prestativos da tradução em relação ao trabalho feminista, expondo fraquezas póscoloniais em certas práticas de tradução que simplificam textos para uma "leitura mais fácil" e ignoram as diferenças entre mulheres escritoras e suas perspectivas políticas -nivelando, então, as distinções entre culturas de onde os trabalhos foram importados, e servindo a um pensamento reducionista. Pesquisadoras continuam a comentar sobre como textos de mulheres de outras culturas são (mal) interpretados por meio da tradução, por conta de vários motivos, normalmente para facilitar a leitura: Marilyn Booth (2017), por exemplo, detalha como sua tradução do romance àrabe Girls of Riyadh foi adaptado pela editora e pelo autor do texto para "funcionar" de acordo com propósitos da língua inglesa; Mengying Jiang (2017) recentemente debateu sobre como as traduções ao inglês, de textos de mulheres chinesas da República da China, feitos por Gladys Yang por volta de 1980, foram enviesados deliberadamente como feminista pela editora Virago em Londres; além de Caroline Summers (2017), que estudou como o romance Kassandra (1985), de Christa Wolf, foi instrumentalizado em um trabalho incônico do feminismo americano através de sua tradução e recepção em círculos acadêmicos feministas dos EUA. Descarrie, de sua parte, não considera a tradução -do inglês a outras linguagens ou de outros idiomas ao inglêsuma solução para comunicações desiguais.…”
Section: Traduzindo Trabalhos Acadêmicos Feministasunclassified
“…O artigo de 1992 escrito por Gayatri Spivak, "Politics of Translation", está entre os primeiros a versar sobre os aspectos menos prestativos da tradução em relação ao trabalho feminista, expondo fraquezas póscoloniais em certas práticas de tradução que simplificam textos para uma "leitura mais fácil" e ignoram as diferenças entre mulheres escritoras e suas perspectivas políticas -nivelando, então, as distinções entre culturas de onde os trabalhos foram importados, e servindo a um pensamento reducionista. Pesquisadoras continuam a comentar sobre como textos de mulheres de outras culturas são (mal) interpretados por meio da tradução, por conta de vários motivos, normalmente para facilitar a leitura: Marilyn Booth (2017), por exemplo, detalha como sua tradução do romance àrabe Girls of Riyadh foi adaptado pela editora e pelo autor do texto para "funcionar" de acordo com propósitos da língua inglesa; Mengying Jiang (2017) recentemente debateu sobre como as traduções ao inglês, de textos de mulheres chinesas da República da China, feitos por Gladys Yang por volta de 1980, foram enviesados deliberadamente como feminista pela editora Virago em Londres; além de Caroline Summers (2017), que estudou como o romance Kassandra (1985), de Christa Wolf, foi instrumentalizado em um trabalho incônico do feminismo americano através de sua tradução e recepção em círculos acadêmicos feministas dos EUA. Descarrie, de sua parte, não considera a tradução -do inglês a outras linguagens ou de outros idiomas ao inglêsuma solução para comunicações desiguais.…”
Section: Traduzindo Trabalhos Acadêmicos Feministasunclassified
“…Christopher Middleton's translation of Christa T. is a notable example of how these shifts can alter the interpretive potential of the text. 18 Beyond the words on the page, publishers have visually framed the texts in relation to narratives recognisable in the target culture: the front cover design for Wolf's Kindheitsmuster in its 1980 translation, for example, focused attention on the shock value of her memories of a Nazi childhood rather than on Wolf's pertinent and critical reflections on the moral ambiguities of war and the instability of memory. 19 The focus on the 'story' of the text as more meaningful in a new local culture than its exploration of particular historical and social contexts is also reflected by voices outside the physical object of the book, for example in differing German and Anglophone responses to her revelation in 1993 that she had for a short period acted as a Stasi informant.…”
Section: Narratives Of Feminism and The Paratext As A Contested Spacementioning
confidence: 99%
“…
Paratextual elements are particularly significant in translation, as they accompany most translated works to assist, entice, and guide readers (Dovhanchyna, 2021;Meifang, 2012;Watts, 2000). They reflect the translator's or institution's stance and values, thus impacting how the text is understood and received (Summers, 2017). By providing context, background information, and cultural insights, paratextual elements enhance the reader's understanding and
…”
mentioning
confidence: 99%