Examining conflict between components of attitudes: Ambivalence and inconsistency are distinct constructs.

Maio, Gregory R.; Esses, Victoria M.; Bell, David

doi:10.1037/h0087102

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“…Contudo é possível que os respondentes confundam ambivalência com inconsistência. A inconsistência atitudinal diz respeito ao valor absoluto da diferença entre a atitude geral e a avaliação cognitiva ou afectiva de um objecto atitudinal (Maio, Esses, & Bell, 2000).…”

Section: Medidas Directasunclassified

“…Segundo Maio et al (2000), a fórmula utilizada para o cálculo do índice de ambivalência intra-componentes é baseada em duas características importantes da ambivalência. Primeiro, a ambivalência é uma função positiva da extensão pela qual as dimensões positivas e negativa da atitude são opostas.…”

Section: Fórmulas Para O Cálculo De Um íNdice De Ambivalênciaunclassified

“…Primeiro, a ambivalência é uma função positiva da extensão pela qual as dimensões positivas e negativa da atitude são opostas. Segundo, a ambivalência é também uma função negativa da quantidade de valências não opostas (Maio et al, 2000). Assim, a ambivalência pode ser calculada como o número de valências opostas, menos o número de valências não opostas.…”

Section: Fórmulas Para O Cálculo De Um íNdice De Ambivalênciaunclassified

“…Onde P é a soma das pontuações positivas, N a soma das pontuações negativas e 30 uma constante adicionada para evitar pontuações finais negativas Maio, Esses, & Bell, 2000). A fórmula é aplicada a cada componente (cognições/ afecto) para determinar a ambivalência intra-componente.…”

Section: Fórmulas Para O Cálculo De Um íNdice De Ambivalênciaunclassified

“…A fórmula é aplicada a cada componente (cognições/ afecto) para determinar a ambivalência intra-componente. O índice de ambivalência global resulta da média dos dois componentes (Maio et al, 2000).…”

Section: Fórmulas Para O Cálculo De Um íNdice De Ambivalênciaunclassified

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Ambivalência atitudinal: Selecção de estímulos alimentares e avaliação de três medidas em quatro índices de ambivalência

Batista

Lima

2013

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ResumoEste artigo centra-se na operacionalização da ambivalência atitudinal aplicado ao caso da alimentação. Tem Psicologia, 8(1): 121-148 (2010Psicologia, 8(1): 121-148 ( ) © 2010 Ambivalência atitudinal: Selecção de estímulos alimentares e avaliação de três medidas em quatro índices de ambivalência Maria Toscano Batista Maria Luísa Lima Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa -Instituto Universitário de LisboaEsta investigação foi financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, através da atribuição de uma bolsa de doutoramento à primeira autora (SFRH/BD/24758/2005), num trabalho supervisionado pela segunda autora. A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para:

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Section: Medidas Directasunclassified

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Ambivalência atitudinal: Selecção de estímulos alimentares e avaliação de três medidas em quatro índices de ambivalência

Batista

Lima

2013

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Testing predictors of attitude strength as determinants of attitude stability and attitude–behaviour relationships: A multi‐behaviour study

Conner

Wilding

Norman

2022

Euro J Social Psych

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There has been relatively little study of multiple predictors of attitude strength. Eight predictors (attitude certainty; attitude importance; attitude subjective knowledge; moral basis of attitude; attitude elaboration; felt ambivalence; cognitive-affective potential ambivalence; cognitive-affective inconsistency) were tested for individual and combined impact on two defining features of attitude strength (attitude temporal stability; attitude-behaviour relationship), in a prospective study over one and two months across six COVID-19 protection behaviours (N = 477). All eight predictors were individually associated with attitude stability in individual (except elaboration) and simultaneous (except elaboration and potential ambivalence) tests. All eight predictors (except elaboration and potential ambivalence) were significant moderators of attitude-behaviour relationships in individual tests; attitude importance and inconsistency were significant moderators of attitude-behaviour relationships in simultaneous tests (only former remained significant controlling for stability). The findings highlight attitude importance as the strongest predictor of attitude strength reflected in their impact on attitude stability and attitude-behaviour relationships. KEYWORDS attitude, attitude strength, attitude-behaviour relationship, temporal stability of attitude INTRODUCTIONStrong attitudes are durable and have impact (Krosnick & Petty, 1995).Luttrell and Sawicki (2020) refer to these as the defining features of attitude strength. Durability can be further split into temporal stability and pliability (or persistence and resistance), while impact can be further split into effects of the attitude on behaviour and the processing of attitude-relevant information. Temporal stability and impact on behaviour are the defining features of attitude strength that have received the most attention (Krosnick & Petty, 1995), andThis is an open access article under the terms of the Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs License, which permits use and distribution in any medium, provided the original work is properly cited, the use is non-commercial and no modifications or adaptations are made.

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Individual differences in prejudice and associative versus rule-based forms of transitive reasoning

Sędek

Piber-Dąbrowska

Maio

et al. 2011

Eur. J. Soc. Psychol.

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Two experiments examined whether individual differences in prejudice are associated with different reasoning styles when targets and nontargets of prejudice are processed in the same context. High-prejudice and low-prejudice participants studied pairwise relations between four persons (one a prejudice target, three nontargets). Stereotypes were made salient by using specific ethnic names and stereotypic traits to define relations between the targets. Relations between the persons were always stereotype congruent in Experiment 1, whereas they were sometimes stereotype incongruent in Experiment 2. We examined study time, relational memory, and transitive reasoning in both experiments. The results of both experiments indicated that the high-prejudice participants studied sets of relations presented to them faster than did the low-prejudice participants. The high-prejudice participants were also more likely to show impaired relational memory and reasoning about nontarget persons but no such limitations with respect to target persons. This novel evidence that prejudice might substantially impair memory and transitive reasoning processes about nontarget persons is discussed in the light of alternative theoretical frameworks in the social cognition and emotion domains.

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Examining conflict between components of attitudes: Ambivalence and inconsistency are distinct constructs.

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Ambivalência atitudinal: Selecção de estímulos alimentares e avaliação de três medidas em quatro índices de ambivalência

Ambivalência atitudinal: Selecção de estímulos alimentares e avaliação de três medidas em quatro índices de ambivalência

Testing predictors of attitude strength as determinants of attitude stability and attitude–behaviour relationships: A multi‐behaviour study

Individual differences in prejudice and associative versus rule-based forms of transitive reasoning

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