Evolution of the Self Concept in Adolescence and Social Categorization Processes

Abstract

In Italy, almost all adolescents join one or more peer-groups fairly regularly and are aware of the existence of different types of peer-groups. This chapter reports on several studies on adolescents and the importance of their peergroups. It reviews investigations of social psychological aspects of adolescents and their peer-groups and, more specifically, of ecological aspects of peergroups, dynamics of social categorization, and the effects of the relationship between the individual and the group on selfdescription and the perception of others. As far as social categorization processes are concerned, support was found, in part, for Turner's (1981) self-categorization theory, and in part, for Deschamp's (1982) co-variation thesis.

Tapatumo procesų ir nerimastingumo/depresiškumo sąsajos tapsmo suaugusiu periode

“…Tapatumo formavimosi procesas pasižymi ir teigiamais, ir neigiamais ypatumais, nes, iš vienos pusės, tai yra stipriai prie pozityvios jaunuolio raidos prisidedantis procesas, tačiau, iš kitos pusės, šis procesas gali kelti ir negatyvius jausmus, nes pasirenkant vienas galimybes, tenka atsisakyti kitų (Palmonari, Pombeni, & Kirchler, 1992 Marcia'os tapatumo statusų modelis sukėlė mokslinių tyrimų bangą (Berzonsky & Adams, 1999), tačiau šis modelis susilaukė ir daug kritikos, nes juo bandoma aprašyti tapatumo raidos padarinius, t. y., koks tapatumo stilius susidaro, tačiau nepaaiški-nama, kaip tapatumas formuojasi ir keičiasi laikui bėgant (Bosma, 1985). Ši Marcia'os modelio kritika paskatino tolesnius tyrimus ir teorinius konceptualizavimus, be to, ir pats Marcia pripažino, jog yra svarbu tyrinėti tapatumo formavimosi procesus, nesikoncentruojant tik į raidos padarinius.…”

Dinâmicas grupais na adolescência

“…O grupo de amigos assume para os adolescentes importância a vários níveis: suporte instrumental e emocional, ajuda na resolução das tarefas desenvolvimentais e na construção da identidade (Alves-Martins, 1998;Gouveia-Pereira, 1995Palmonari, Pombeni & Kirchler, 1990, 1992Sherif, 1984). Segundo Cotterel (1996), o grupo proporciona experiências emocionais positivas, através da aceitação e reconhecimento do indivíduo, como alguém que contribui para as finalidades de existência do próprio grupo, e, em contrapartida, o indivíduo ganha no sentido da pertença, da solidariedade entre os membros do grupo, confirmando assim a parcela do auto-conceito que deriva da partilha de uma identidade grupal.…”

“…Por um lado, pode dever-se aos «vazios de sociabilidade deixados por outras instituições como a família e a escola» (Machado Pais, 1996, p. 90); por outro lado, pode dever--se ao facto de encontrarem no grupo, um espaço privilegiado de identificação com os seus pares, podendo conversar sobre os mesmos problemas e angústias, sobre as suas incertezas e sentimentos sem o controlo dos adultos. Tal como assinalam Palmonari, Pombeni e Kirchler (1990Kirchler ( , 1992 e Sedas Nunes et al (1989), diríamos que o grupo é uma entidade de socialização, na qual os adolescentes adquirem valores e competên-cias que lhes servem de guia para o seu comportamento.…”

“…Palmonari et al (1992), partindo do pressuposto de Turner (1987) quanto à auto-categorização, sustentam que a relação que o adolescente estabelece com o seu grupo influencia a redefinição do self, do ingroup e do campo social mais amplo, como sejam os outros grupos.…”

Towards Learning ‘Self’ and Emotional Knowledge in Social and Cultural Human-Agent Interactions

“…As reported by studies in psychology, the peer-group is increasingly important to adolescents and 90% of them identify themselves with a peer group (Palmonari et al, 1992). Also, according to the group socialization theory (Harris, 1996), teenagers' identities are shaped more by their peers than their parents because of peer pressure present in their environment.…”