Evolution of Socioeconomic Conditions and Its Relation to Spatial–Temporal Changes of Giardiasis and Helminthiasis in Amazonian Children

Abstract

This study analyzed the evolution of socioeconomic, sanitary, and personal factors as well as spatiotemporal changes in the prevalence of helminthiasis and giardiasis in urban Amazonian children between 2003 and 2011. Child age, lack of sanitation, and lack of access to bottled water were identified as significant associated factors for helminthiasis and giardiasis. There was an overall improvement in socioeconomic and sanitary conditions in the city resulting in decreased helminth prevalences from 12.42 to 9.63% between 2003 and 2010, but the prevalence increased to 15.03% in 2011 due to migratory movement and unstable sanitary conditions. As for Giardiasis, socioeconomic and environmental changes were not enough to reduce prevalence (16% in 2003 and 23% in 2011). Spatial analysis identified a significant cluster for helminthiasis in an area of poor housing conditions. Control programs in the Amazon need to target high-risk areas focusing changes in sanitation, water usage, and health education.

Women’s Empowerment and Gender Inequality in Adolescent Nutritional Status: Evidence From the Indonesian Family Life Survey

“…Apart from the above factors, another important factor that may have influenced nutritional status is socioeconomic change (Cai, 2014;Delfino et al, 2016). This macro factor is multidimensional, including, but not limited to, transitions in nutrition and dietary practices, such as the global nutrition transition (Popkin et al, 2012) and improvements in health facilities over time.…”

Fatores associados à não-realização de exame de fezes em uma população amazônica urbana (Mâncio Lima, Acre): implicações em saúde pública

“…Tabela 2 -Variáveis Socioeconômicas que influenciam a realização de exame parasitológico de fezes. O fato de ter residido previamente em zona rural levou à maior adesão ao exame de fezes, provavelmente por experiências anteriores com parasitoses intestinais, ou com a percepção de que poderia ter determinada parasitose (MANTOVANI et al, 2016).…”

Análise do conhecimento de docentes na prevenção de helmintíases em escolas públicas rurais/florestais do Acre, Brasil

“…Este estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento e atuação de professores de escolas públicas rurais/florestais do Acre acerca das helmintíases e suas profilaxias, uma vez que esses conteúdos integram a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (BRASIL, 2018) e são de grande relevância, haja vista a alta prevalência dessas infecções na região amazônica (SOUZA et al, 2007;DELFINO et al, 2016;MARQUES et al, 2020).…”

“…Apesar disso, uma vez que o público analisado é formado por professores considerava-se conveniente que outras formas de transmissão das helmintoses apresentassem frequência mais elevada, como a "contaminação fecal", "falta de saneamento básico" e "andar descalço", divergindo dos resultados de Monroe e colaboradores (2013) com o grupo amostral de professores de São Luís (MA). Tal fato aponta para uma defasagem a ser trabalhada, principalmente por se tratar de um problema característico do ambiente florestal/rural acreano (SOUZA et al, 2007;DELFINO et al, 2016) e provavelmente a principal forma de transmissão das helmintíases.…”