Evolution of futures studies

Interrogating Futures in Industrial Design Education

“…Slaughter (2004, p. 130) identifies four possible levels of futures work as pop futurism, problemoriented work, critical futures studies and epistemological futures work. Kuosa (2011) categorizes Futures Studies under three broad approaches:…”

Prospecção do futuro nas empresas: uma proposta de modelo para integração entre o estudo do futuro e a estratégia empresarial

“…Simon (1997) Por talvez não ser prudente essa atitude, a área tem tido contribuições crescentes ao longo do tempo. Kuosa (2011) faz uma análise sobre a evolução da área de estudos do futuro, e nessa análise ele indica que, em sua opinião, há dois paradigmas consolidados sobre a área, e mais um terceiro que pode estar emergindo: (1) o primeiro é o tradicional modelo mais determinista, que pretende prever o futuro e, dessa forma, passa perto do que pode ser considerado místico. O segundo (2) é o modelo que cresceu nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, no qual se admitem futuros alternativos, usam-se probabilidades, buscam-se controle e planejamento, adota-se o pensamento sistêmico e se analisa o ambiente externo com muita ênfase.…”

“…Já o novo paradigma (3) é aquele que vai tentando se libertar desta visão ocidental americana, e para isso ele se baseia em forma de pensar mais dialética, ele admite as variações internas e os paradoxos (KUOSA, 2011). Kuosa (2011) argumenta ainda que há diferentes atores no mundo dos estudos do futuro. Há os que não são profissionais e não dominam os conceitos e métodos de estudar o futuro; há os profissionais, que são aqueles que dominam os métodos e conceitos e podem desenvolver visões consistentes de futuro; e finalmente há os chamados gatekeepers, guardiões numa tradução livre, que são aqueles responsáveis pela qualidade dos demais praticantes (dos futuristas), sendo que eles inclusive podem desenvolver os métodos ou propor novos.…”

“…Identificar em quais processos os resultados da prospecção podem ser aplicados Forma de avaliar se os resultados são efetivamente utilizados nos processos de análise Metodologias para suporte à tomada de decisão a partir de estudos prospectivos Recomendações sobre cuidados e abordagens prescritíveis para a boa prática da prospecção Dator (2002aDator ( , 2002b, Coates et al , 2001, Godet (1994, Godet e Roubelat (1996), Gordon (1994), Hirsch et al (2013), Hogarth e Makridakis (1981), Kaivo-Oja et al (2004), Kuosa (2011), Lempert e Groves (2010), Mentzler e Kahn (1995), Miller e Waller (2013), Roney (2010), Rossel (2012), Schwartz (2003), Schwartz (1996), Schwarz (2013), Stacey (1991), Vecchiato (2012) Markley (2011), Milliken (1987, Nehme et al (2012), Ramirez et al (2010), Ringland (2006), Roney (2010), Rossel( 2012), Schwarz (2008), Schwartz (2003), Simon (1997), Walsh (2005) Uso de bases de dados acadêmicas Pesquisa bibliográfica Subsídio ao processo de análise dos dados bibliométricos aplicados na tese Archambault et al (2009), Bourgeois (2014, Leydesdorff e Vaughan (2006) …”

“…Hines e Bishop (2013), Kuosa (2011), Markley (2011, Lempert e Groves (2010) A prospecção contribuiu para: Análise de quais as possíveis consequências de uma alternativa de decisão no projeto Rossel (2012), Schwartz (2003), Kaivo-Oja et al (2004), Miller e Waller (2003), Roney (2010) Fonte: Análise do autor, a partir das proposições dos autores Em seguida se concentra na questão da avaliação da atividade de prospecção, o que alguns autores chamam de maturidade para a prática da prospecção, a exemplo de Grim (2009) (1) Na disciplina Liderança, por ela ser focada na transição da prospecção para a ação, de forma contínua.…”