Evolução Das Políticas Públicas De Atenção Ao Usuário De Álcool E Outras Drogas: Revisão Narrativa

Abstract

Analisar a evolução das políticas públicas de atenção ao usuário de álcool e outras drogas a partir da literatura científica. Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura com pesquisa nas bases eletrônicas de dados Scientific Eletronic Library (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual em Salud Enfermería (BDENF). Utilizando os descritores (Decs): álcool, drogas, políticas públicas, saúde mental, saúde coletiva. Resultados: A partir da análise dos estudos, foi inferido que muito se avançou nas políticas públicas no Brasil, entretanto, fruto das políticas conservadoras e neoliberais desde o ano de 2016, os avanços tornaram-se retrocessos. Conclusão: A sociedade e os profissionais da saúde precisam estar atentos e em constante fiscalização acerca dos rumos das políticas públicas no país, a fim de proteger e garantir direitos conquistados.

Crianças E Adolescentes Com Deficiência: Assistência, Cuidado E Educação Especial Em Tempos De Pandemia

“…Em relação à educação, os professores tiveram que se adaptar à utilização das tecnologias para garantir a continuidade do ensino. Todavia, essa nova adequação pode representar um desafio aos professores, usuários e suas famílias, seja por não saberem utilizar as tecnologias ou, ainda, pela dificuldade em acessar as aulas, podendo causar a exclusão digital de alguns usuários (18)(19) .…”

“…Além disso, as aulas remotas dificultam as relações humanas, que na educação especial possuem um grande impacto no processo de aprendizagem dos alunos. Desse modo, neste momento de pandemia foi essencial uma adaptação, partindo para uma aprendizagem voltada ao cuidado emocional, ao autocuidado e que considera os medos e angústias dos alunos e, dessa maneira, os auxilia a superar esse momento de incertezas advindas da pandemia, além de desenvolver suas potencialidades (18,20) .…”

“…Outro aspecto mencionado pelos participantes foi o medo de transmitir o vírus às crianças e adolescentes e, dessa forma, relataram manter os cuidados preventivos, mesmo após a vacinação, mesmo que isso seja realizado com dificuldade, pois o contato humano como, por exemplo, abraçar e fornecer carinho faz muita falta no cotidiano (18) . O medo de contaminar-se com a COVID-19, contagiar outras pessoas e até mesmo o medo da morte são sentimentos presentes em grande parte da população, especialmente daqueles com uma exposição maior ao risco de contágio, como os trabalhadores da saúde e da educação.…”