2016
DOI: 10.1080/0031322x.2016.1243662
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Evola's interpretation of fascism and moral responsibility

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“…Assim, em seus escritos, o filósofo italiano busca diferenciar seu pensamento dessas experiências políticas que teriam cumprido apenas parcialmente com a concretização dos valores defendidos por ele. A respeito desta questão, em 1951, Evola se autodenominaria um superfascista ou suprafascista, não estando claro, para intérpretes (Wolff, 2016), se isso significa que ele estava criticando o fascismo como forma política ou se, em linguagem cifrada, estava sinalizando apoio à radicalização do fascismo e sua reforma para um "tipo superior" de regime, vinculado aos valores aristocráticos tradicionais.…”
Section: O Suprafascismo De Julius Evolaunclassified
“…Assim, em seus escritos, o filósofo italiano busca diferenciar seu pensamento dessas experiências políticas que teriam cumprido apenas parcialmente com a concretização dos valores defendidos por ele. A respeito desta questão, em 1951, Evola se autodenominaria um superfascista ou suprafascista, não estando claro, para intérpretes (Wolff, 2016), se isso significa que ele estava criticando o fascismo como forma política ou se, em linguagem cifrada, estava sinalizando apoio à radicalização do fascismo e sua reforma para um "tipo superior" de regime, vinculado aos valores aristocráticos tradicionais.…”
Section: O Suprafascismo De Julius Evolaunclassified
“…2022 (EVOLA, 2021), o filósofo italiano busca manter alguma distância dessas experiências, que teriam cumprido apenas parcialmente com a concretização dos valores defendidos, aliando-se a valores terrenos e se corrompendo 16 . Em 1951, Evola se autodenominaria "superfascista", não estando claro se isso significa que Evola estava se colocando acima ou além do fascismo (WOLFF, 2016). Guénon, do mesmo modo, teria se mantido muito mais ligado a uma finalidade esotérica, de construção de uma religião iniciativa, e não da atuação política.…”
Section: Ciência Políticaunclassified
“…It is therefore meant to consist of all those who believe in traditional values and belong to the same order.63 This perception of 'nation' became especially popular among European far-right radicals who in the 1950's and 1960's had no chance of gaining power in their respective countries and, therefore, sought legitimacy by making contacts across borders. 64 As one of the founders of the cson put it: 'Our fatherland lies wherever the struggle for the Idea is carried out' .65 Last, but not least, the cson was in line with the French radical right when it initiated a discussion about racism and anti-racism and on the need to move from biological to cultural definitions of 'differences' between ethnic groups (cultural differentialism). As shown by Pauline Picco, who focused on the anti-Semitic and racist discourse of French and Italian radical right, there were parallel discussions in the Italian semiclandestine neo-fascist journal Ordine Nuovo and the French magazine Défense de l'Occident.…”
Section: Recent History Of Casapound Italiamentioning
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