“…A revisão efetuada permitiu encontrar que a maioria dos estudos compreende a integralidade como ações voltadas para a interação entre profissionais, usuários e serviços de saúde. Evidencia-se o reconhecimento da perspectiva dialógica, da valorização da singularidade, autonomia, empatia, acessibilidade, acolhimento, prevenção, tratamento, cuidado contínuo e centrado na mulher gestante (Lazarus & Philipson, 1990;Langer et al, 2002;Delfino et al, 2004;Rios & Vieira, 2007;Parada & Tonete, 2002;Santos, 2009;Novick, 2009;Zampieri & Erdmann, 2010;Hanson et al, 2009;Duarte, 2012;Philippi et al, 2014;Sodré, 2015;Silva, 2015;Baxley & Ibitayo, 2015;Nogueira et al, 2017;Costa, 2017;Prudêncio, 2017;Warmling et al, 2018;Guimarães et al, 2010;Wright et al, 2018;Livramento et al, 2019;Cardoso, 2018;Cunha et al, 2019) enquanto partes que integram o cuidado integral.…”