Evaluation of micronized lupin seed meal as an alternative protein source in diets for gilthead sea bream Sparus aurata L. juveniles

Abstract

A 12‐week growth trial was performed to evaluate the effect of lupin seed meal as a protein source in diets for gilthead sea bream (Sparus aurata) juveniles. Six experimental diets were formulated to be isonitrogenous and isoenergetic and to contain 10%, 20% and 30% of raw lupin (Lupinus angustifolius) seed meal protein or 20% and 30% lupin (L. angustifolius) seed meal processed by infrared radiation (micronized) in place of fish meal protein, the only protein source of the control diet. Fish accepted all diets well and no significant differences in feed utilization among groups were noticed during the trial. Final weight of fish fed the experimental diets was identical or higher than the control group. Final weight of fish fed diets including 20% micronized lupin protein was even significantly higher than that of fish fed the fish meal‐based control diet. Moreover, at the same dietary lupin seed meal protein inclusion levels, final weight of fish fed diets including micronized lupin was significantly higher than with raw lupin. A trend was also noticed for a decrease of final weight with the increase in lupin seed meal in the diets. At the end of the trial no significant differences in proximate whole‐body composition, hepatosomatic and visceral indices were observed among groups. It is concluded that lupin seed meal can replace up to 30% fish meal protein in diets for gilthead sea bream juveniles with no negative effects on growth performance. Furthermore, micronization of lupin seeds improves its dietary value for gilthead sea bream juveniles. At the same dietary lupin inclusion levels, diets including micronized lupin seeds promote significantly higher growth rates than raw lupin seeds.

Feed Utilisation Efficiency of Lupin Inclusion in Cobia: Role of Dietary Organic Selenium Supplementation

“…This is consistent with the study in gilthead sea bream Sparus aurata (Pereira & Oliva-Teles, 2004) and black seabream Acanthopagrus schlegeli (Zhang et al, 2012) fed lupin inclusion diets. A deficiency of taurine in plant-based diets has been linked to the reduced lipid deposition in the tissues of cobia (Lunger, McLean, Gaylord, Kuhn, & Craig, 2007).…”

Untitled

“…Several authors proposed alternative protein (Robaina, Moyano, Izquierdo, Socorro, Vergara, & Montero, 1995;Robaina et al, 1997;Kissil, Lupatsch, Higgs & Hardy, 2000;Pereira & OlivaTeles, 2003;Pereira & Oliva-Teles, 2004;Go mezRequeni et al, 2004;De Francesco et al, 2007;Sanchez-Lo zano et al, 2007;Emre, Sevgili, & Sanli, 2008;Martìnez-Llorens et al, 2008;Piccinno et al, 2013) and oil sources (Montero et al, 2003;Montero et al, 2008;Benedito-Palos et al, 2008;Fountoulaki et al, 2009;Pérez, Rodríguez, Bolaños, Cejas & Loren zo, 2014;Castro et al, 2015) for the feeding of GSB. Even if the research provided a wide range of raw materials and ingredients for feed formulat ion and manufacture, only few economic and largely available p lant ingredients like soybean, sunflower and rapeseed are commonly us ed to replace FM and FO.…”

Avaliação do resíduo do processamento de pescado para o desenvolvimento de co-produtos visando o incremento da sustentabilidade na cadeia produtiva

“…O aumento da demanda no mercado internacional e a progressiva escassez da farinha de peixe impulsionaram o aumento de preço deste insumo e a busca por soluções através de estudos de fontes protéicas alternativas (CYRINO et al, 2006;NEW;CSAVAS, 1995;OLIVA-TELES, 2004 OETTERER, 2008;GATLIN et al, 2007;WATANABE, 2002). Na piscicultura, como em qualquer criação zootécnica, a alimentação representa alto percentual dos custos operacionais, em torno de 40 a 60%, sendo os ingredientes protéicos responsáveis pela maior parte desse custo (EL-SAYED, 1999;CHENG;USRY, 2003).…”

“…O excesso de material orgânico acelera a degradação da qualidade da água, levando à eutrofização, podendo prejudicar o crescimento e sobrevivência dos peixes devido à incidência de baixos níveis de oxigênio dissolvido na água, mudanças bruscas de pH e à proliferação de parasitas e patógenos (PEREIRA, 2004). A água atua, por conseqüência de sua contaminação, como importante veículo de inúmeras doenças aos homens e aos animais, por carrear substâncias químicas nocivas à saúde humana.…”

“…É considerada indispensável para a o crescimento adequado do animal, devido ao seu alto valor biológico, além de atuar como palatabilizante (FURUYA, 2000;PEZZATO, 1995;BRITZ, 2003; TACON, 1994). Com a progressiva escassez desse insumo no mercado mundial, a produção de uma ração comercial de qualidade dependerá, em um futuro próximo, da elaboração de um substituto adequado para a farinha de peixe, tanto no aspecto nutricional como quanto ao custo (CYRINO et al 2006;NEW;CSAVAS, 1995;OLIVA-TELES, 2004).O rápido crescimento da aqüicultura tem aumentado a demanda por ingredientes de qualidade para ração, principalmente de farinha e óleo de peixe. A produção mundial de farinha de peixe na última década manteve-se entre 5,5 e 7,5 milhões de toneladas ).…”