Evaluation of Health Care Reform Impact on Cancer Patients` Total out of Pocket: A Pilot-Center Experience in Islamic Republic of Iran

Abstract

Objectives: Descrever as principais neoplasias malignas com tratamentos complexos (cirurgia, quimioterapia e radioterapia combinados) em homens e mulheres, segundo ano de diagnóstico, em um hospital público. MethOds: Foram incluídos pacientes acima de 18 anos, com ou sem diagnóstico prévio, mas sem tratamento, atendidos na instituição durante o período de 2008-2012, obtidos a partir das informações do Registro Hospitalar de Câncer (RHC). Proporções e intervalos com 95% de confiança (IC95%) foram calculados por sexo e ano de diagnóstico estratificado para as seguintes neoplasias malignas: mama, próstata, cabeça e pescoço, gastrointestinal, cólon e reto, tireoide e pulmão. Results: O peso das neoplasias com tratamentos complexos é diferente entre homens e mulheres. Tumores de mama representam entre 20% a 26% do total de tumores em mulheres dependendo do ano de diagnóstico. Em 2010, os tumores de próstata representaram 39% (IC95% 37,5%-40,7%) do total de neoplasias malignas em homens. Tumores de cabeça e pescoço representam aproximadamente 11% (IC95% 10,1%-11,2%) do total de casos em homens, enquanto que para mulheres o valor é de 2,7% (2,4%-3,0%), observandose aumento dessa carga no ano de 2012. Tumores de cólon e reto representam 11% dos casos em mulheres para o período total, já para os homens essa proporção foi de 8,6%. O câncer de pulmão representou uma variação positiva de 34% entre 2011 e 2012 para as mulheres, por outro lado, em homens a variação foi negativa, diminuindo em 1,1% a proporção de casos para o mesmo período. Tumores de tiroide são mais frequentes em mulheres, representando entre 5,4% a 8,5% do total. cOnclusiOns: Informações fornecidas por Registros Hospitalares de Câncer são utilizadas para a gestão e administração dos recursos. Conhecer o perfil dos pacientes e as mudanças dos diagnósticos estabelecidos permite alocar recursos conforme a necessidade de tratamentos complexos.Objectives: Avaliar o impacto do encaminhamento precoce para cuidados paliativos na utilização de serviço de emergência por pacientes com câncer avançado, em um centro de referência para o tratamento oncológico em São Paulo, Brasil. MethOds: Estudo retrospectivo realizado no Instituto de Câncer do Estado de São Paulo (ICESP). Foram considerados elegíveis, pacientes maiores de 18 anos, com diagnóstico de câncer, que foram a óbito no período de 01/01/2010 a 31/12/2013 e que fizeram uso dos serviços de cuidados paliativos do ICESP. Dados sociodemográficos, clínicos e o número de visitas à emergência foram coletados a partir de registros médico-hospitalares. Os pacientes foram classificados em "cuidado paliativo precoce" (início de cuidados paliativos três meses ou mais antes do óbito) e "cuidado paliativo tardio" (início de cuidados paliativos menos de três meses antes do óbito). Results: Foram incluídos 2985 pacientes que preencheram os critérios de inclusão. A idade média no momento do primeiro atendimento em cuidados paliativos foi de 64,5 anos para o sexo masculino e de 64,3 anos para o sexo feminino. A maioria dos pacient...

Developing an innovative business model for hospital services in Iran: a case study of Moheb Hospitals

“…This growing network of state-owned hospitals has been struggling to deliver high-quality health-care service with reasonable cost. With the implementation of the health-care reform plan in Iran, a higher proportion of health-care services has been subsidized by the government to reduce out of pocket payments of patients (Sarkhanloo et al , 2017). The current system has imposed heavy costs on the government and has proved difficult for the government to manage.…”

“…The current system has imposed heavy costs on the government and has proved difficult for the government to manage. Considering the inflationary nature of health-care service costs, the continuous rise of demand for health-care services (Lim, 2004), and the less efficient nature of the public sector compared to the private sector (Preker et al , 2000; Robinson et al , 2008; Sarkhanloo et al , 2017; Suri, 2011; Vera and Crossan, 2004), the current system does not seem to be able to perform any better in the future.…”