Evaluation of donor heart for transplantation

Abstract

Cardiac transplantation is considered the gold-standard treatment option for patients suffering from end-stage heart failure refractory to maximum medical therapy. A major determinant of graft function and recipient survival is a comprehensive evaluation of the donor allograft. Challenges arise when designing and implementing an evidence-based donor evaluation protocol due to the number of influential donor-specific characteristics and the complex interactions that occur between them. Here, we present our systematic approach to donor evaluation by examining the impact that relevant donor variables have on graft function and recipient outcomes.

Hepatitis C and heart transplantation: An update

“…Last, substance abuse is often associated with HCV-viremic donors, and its effects on heart transplant outcomes are unknown, as those donors were historically avoided, particularly when they used stimulants and other noradrenergic agents. 70 Some data suggest that opioid or cocaine used by the donor does not affect post-heart transplant outcomes, although information is limited. 71 All in all, additional studies with larger samples and longer follow up are awaited to better determine the safety of heart transplant from HCV NAT+ to uninfected recipients, particularly in the long-term.…”

“…Last, substance abuse is often associated with HCV‐viremic donors, and its effects on heart transplant outcomes are unknown, as those donors were historically avoided, particularly when they used stimulants and other noradrenergic agents 70 . Some data suggest that opioid or cocaine used by the donor does not affect post‐heart transplant outcomes, although information is limited 71 .…”

Transplante cardíaco: repercussões clínicas e manejo cirúrgico

“…O transplante cardíaco se trata da substituição do coração por outro, vindo de um doador apto. Vale lembrar que o transplante é realizado quando o órgão pretendido já obedeceu a alguns critérios, como: confirmação de morte encefálica, esclarecimento da causa da morte e possíveis comorbidadades do doador, verificação do consentimento para doação, compatibilidade ABO, mínimas restrições geográficas, tamanho compatível e outros (TATUM et al, 2022).…”

“…Houve avanços nos tratamentos dessa patologia, no entanto a ampliação da doença avançada não foi acompanhada proporcionalmente no número de corações de doadores (GUGLIN et al, 2020). Esse fato tem consequências graves para aqueles que necessitam de transplante, pois o desequilíbrio entre doadores e receptores gerou listas de espera enormes e, por sua vez, causou taxas de mortalidade expressivas (TATUM et al, 2022) Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.9, n. 1, p. 3881-3896, jan., 2023 Ademais, o transplante de coração se trata de uma intervenção de alta complexidade, pois há grandes riscos de complicações durante e pós operação. A disfunção precoce do enxerto, a rejeição do enxerto, quadros infecciosos, lesões renais agudas e crônicas exemplificam essas complicações.…”

“…Apesar das complicações, o transplante é a melhor escolha terapêutica definitiva, pois naqueles casos em que há sucesso, ela tem a capacidade de promover uma redução da mortalidade e melhoria da qualidade de vida (GUGLIN et al, 2020). Sendo assim, é necessário estudos que minimizem tanto os descartes de possíveis doadores quanto às complicações cirúrgicas para que esse tratamento que salva vidas, seja ainda mais eficaz (TATUM et al, 2022).…”