Evaluation of a community‐based mental health drug and alcohol nurse in the care of people living with HIV/AIDS

Abstract

There is a growing need for advanced practice mental health and drug and alcohol nursing roles in the care of people living with HIV/AIDS; however, limited publications address these domains. This study evaluated a community-based mental health drug and alcohol nurse role caring for people living with HIV/AIDS (Mental Health D&A Nurse) in a large not-for-profit district nursing organization providing care to people living with HIV/AIDS in an Australian city. Outcomes from a client assessment and 6-8-week follow-up by the Mental Health D&A Nurse are presented as captured by the Depression Anxiety Stress Scales (DASS 21), Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST), Health of the Nation Outcome Scales (HONOS) and WHOQoL BREF. Mean scores and caseness were analysed, and significant differences were found on the 'impairment' and 'social problems' subscales of the HONOS. Results of semi-structured interviews with clients describe effective and supportive mental health care and health-promoting education following visits by the Mental Health D&A Nurse. These positive findings support continuing implementation of the role within this community setting and indicate that even greater benefits will ensue as the role develops further. Findings are of interest to clinicians and policy makers seeking to implement similar roles in community-based HIV/AIDS care.

Community-based HIV/AIDS interventions to promote psychosocial well-being among people living with HIV/AIDS: a literature review

“…There are five types of study designs implemented among the 22 quantitative interventions and they are: (1) pre–post design by comparing the outcome indicators of the same participants before and after the intervention (Allen et al, 2009; Operario, Smith, Arnold, & Kegeles, 2010); (2) cluster randomized controlled trial (RCT) with schools (Kumakech, Cantor-Graae, Maling, & Bajunirwe, 2009) and villages (Apinundecha, Laohasiriwong, Cameron, & Lim, 2007) as the randomization unit, respectively; (3) RCT at the individual level (Lee, Detels, Rotheram-Borus, & Duan, 2007; Munoz et al, 2010; Rotheram-Borus, Stein, & Lester, 2006; Sacks, McKendrick, Vazan, Sacks, & Cleland, 2011; Weiss et al, 2011); (4) post-intervention cross-sectional survey (Horizons, 2006, 2007; MEASURE, 2009a, 2009b, 2009c; Ramirex-Vallez et al, 2005; Thurman et al, 2006); and (5) quasi-experimental design with a comparison group (Clacherty & Donald, 2006; Heckman et al, 2006; Lavin, Kali, & Haas, 2010; MEASURE, 2009d, 2009e; Mueller et al, 2011). Among these quasi-experimental studies, only two reported both baseline and single point follow-up information with the follow-up periods ranging from 3 to 18 months.…”

“…Broadly speaking, these intervention approaches included coping skills (Heckman et al, 2006; Hyde et al, 2005; Lee et al, 2007; Rotheram-Borus et al, 2006; Weiss et al, 2011), treatment and cure (Allen et al, 2009; Munoz et al, 2010; Sacks et al, 2011), cultural activities (Airhihenbuwa et al, 2009; Mueller et al, 2011), community participation such as volunteerism and activism (Apinundecha et al, 2007; Ramirez-Valles, Fergus, Reisen, Poppen, & Zea, 2005), HIV/AIDS knowledge education and risk reduction counseling (Operario et al, 2010), voluntary counseling and testing (VCT) (Maman et al, 2009), peer-group support intervention (Kumakech et al, 2009), three-layered service (Kaleeba et al, 1997), child-directed group intervention (Clacherty & Donald, 2006), the introduction of home-based care (HBC) professionals (Waterman et al, 2007), and adult mentoring and support group (Horizons, 2006, 2007; Lavin et al, 2010; MEASURE, 2009a, 2009b, 2009c, 2009d, 2009e; Thurman et al, 2006). Since this section is lengthy, we distinguish quantitative studies from qualitative studies and report adult and children studies separately.…”

Educação Em Saúde Com Pessoas Usuárias De Álcool E Outras Drogas

“…Aplicar esses conhecimentos em processos de educação e promoção da saúde das pessoas em abuso de álcool e outras drogas, ou que possuem sofrimento mental, contribuiu positivamente com o tratamento, levando conforto e auxiliando na melhor compreensão do seu estado de saúde e prevenindo crises (8) .…”

“…Uma das propostas pauta-se na educação em saúde, que favorece a constituição de novos conhecimentos, mudanças de hábitos, atitudes e comportamento, seja no âmbito individual seja no coletivo (7) . Em especial para o Enfermeiro, a educação em saúde na área de dependência química é uma provocação (8) , uma vez que necessita do engendramento e da articulação de saberes do educador no atendimento à população alvo, com foco na conscientização das consequências do uso abusivo de drogas (9) . Por parte de pessoas que vivem com comorbidade e, em uso abusivo de álcool e outras drogas, avaliam a educação em saúde como um instrumento efetivo na promoção de sua saúde, com ganhos no desempenho dos papéis assumidos na vida (8) .…”

“…Em especial para o Enfermeiro, a educação em saúde na área de dependência química é uma provocação (8) , uma vez que necessita do engendramento e da articulação de saberes do educador no atendimento à população alvo, com foco na conscientização das consequências do uso abusivo de drogas (9) . Por parte de pessoas que vivem com comorbidade e, em uso abusivo de álcool e outras drogas, avaliam a educação em saúde como um instrumento efetivo na promoção de sua saúde, com ganhos no desempenho dos papéis assumidos na vida (8) . Uma vez que esta tecnologia viabiliza a construção coletiva da saúde, da cidadania, da expressão do ser e torna os espaços de discussão relevantes para sua existência (7) .…”