2017
DOI: 10.26694/15180743.2017.2236p379414
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Etnomatemática e indisciplina: perspectivas na/para formação de professores indígenas nos Estados do Tocantins e do Amazonas

Abstract: O artigo em questão resulta das experiências profissionais dos autores com o uso de jogos e de práticas sociais junto aos povos indígenas dos estados do Tocantins e do Amazonas. O texto parte de nossos olhares em relação às vivências dos colaboradores desta investigaçãoos povos indígenas Xerente, do estado do Tocantins, e os Mura, do estado do Amazonas, abordando como ocorrem suas práticas sociais e realizando um paralelo com as teorias de indisciplina na visão de Moita Lopes ( 2006), etnomatemática proposta p… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2020
2020
2020
2020

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 1 publication
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Os desafios da formação inicial de estudantes indígenas brasileiros em tempos de pandemia. Considerando esses anseios e perspectivas, tanto para os povos indígenas quanto para as universidades, inicia-se um novo processo formativo, abrangendo a diversidade sociocultural brasileira, primando sempre pelo respeito à organização sociopolítica, linguística e territorial desses povos, com vistas, segundo a acepção de Melo & Bacury (2017), para as políticas públicas de acesso e de permanência ao ensino e à formação de professores e estudantes indígenas no Ensino Superior e no Ensino Técnico, visto que, A escolarização em todos os níveis passou a ser uma das principais bandeiras de luta dos povos indígenas. [...] os povos indígenas consideram a formação escolar como um dos instrumentos importantes de luta pela defesa e promoção dos direitos indígenas, na medida em que permite a apropriação dos conhecimentos e tecnologias do mundo moderno capazes de contribuir para a melhoria das condições de vida em suas aldeias [...].…”
Section: Introductionunclassified
“…Os desafios da formação inicial de estudantes indígenas brasileiros em tempos de pandemia. Considerando esses anseios e perspectivas, tanto para os povos indígenas quanto para as universidades, inicia-se um novo processo formativo, abrangendo a diversidade sociocultural brasileira, primando sempre pelo respeito à organização sociopolítica, linguística e territorial desses povos, com vistas, segundo a acepção de Melo & Bacury (2017), para as políticas públicas de acesso e de permanência ao ensino e à formação de professores e estudantes indígenas no Ensino Superior e no Ensino Técnico, visto que, A escolarização em todos os níveis passou a ser uma das principais bandeiras de luta dos povos indígenas. [...] os povos indígenas consideram a formação escolar como um dos instrumentos importantes de luta pela defesa e promoção dos direitos indígenas, na medida em que permite a apropriação dos conhecimentos e tecnologias do mundo moderno capazes de contribuir para a melhoria das condições de vida em suas aldeias [...].…”
Section: Introductionunclassified