Ética procedimental e racionalidade da ação: uma leitura crítica da teoria política de Jürgen Habermas

Abstract

VII compreensíveis uns aos outros, de formarmos um sentido intersubjetivo de amor e de respeito, aprendi a lutar pelas significações importantes. A vocês minha enorme gratidão. À minha irmã, Juliana, e a meu cunhado, César, devo muito de minha existência. Mesmo sem saber, foram alçados à posição de esteio, de prumo e de pórtico no qual se apóia quando se estar prestes a cair. À Juliana, de modo muito especial, agradeço pela coragem em sem fazer presente, mesmo quando o silêncio lhe imprimia dor. Ao Daniel Antônio, agradeço pela subversão de mim mesmo. Jamais imaginei poder novamente vivenciar experiências de aprendizado e de desenvolvimento a partir de categorias que estivessem muito além da pressuposições cognitivas. Agradeço por ter-me feito experienciar de forma plena a primeira das esferas hegelianas do reconhecimento.

Nos Meandros Do Óbvio: Algumas Notas Sobre a Recepção Brasileira Das Ideias De George Herbert Mead

“…Ferreira (2011) perquire a produção simbólica do eldorado amazônico no governo Vargas, deslindando a partir de Mead a referencialidade persuasiva nas imagens das propagandas estatais. No tocante a apropriação com fins contextuais, semelhante à educação em que se cita Mead via Dewey, nas ciências sociais, o autor foi atrelado a três nomes, Louis Wirth (Rufato, 2010), Jürgen Habermas (Souza, 2013) e Axel Honneth (Moraes, 2009). A apropriação em exegeses de Dewey e Wirth não deve causar espanto algum, afinal Mead trabalhou durante certo período com ambos na Universidade de Chicago.…”