Estudo Físico-Químico E Reológico Da Polpa De Murici

Abstract

RESUMO-O murici (Byrsonima crassifólia L. Rich) é um fruto oriundo da Amazônia Brasileira, estando presente em todo norte, nordeste e no cerrado Brasileiro. Seu fruto possui um alto teor de vitaminas e antioxidantes sendo sua polpa de grande procura no mercado. A polpa é comercializada como fruto in natura ou como polpa congelada, sendo está última feita de forma artesanal e micro-industrial. Poucos estudos sobre as propriedades físicas e reológicas da polpa de murici foram realizados. Assim, o presente trabalho tem como objetivo geral, estudar as propriedades reológicas e químicas da fruta de murici in natura a diferentes condições experimentais. Para isto, foi realizado um estudo reológico da polpa de murici a diferentes condições de temperatura e taxas de deformação empregando um viscosímetro. Outros estudos de análise físico-química foram realizados de acordo com os padrões de análise internacionais. As polpas apresentam comportamento não newtoniano e o ajuste foi feito através do modelo Lei da potência.

Compuestos de interés funcional del nanche (Byrsonima crassifolia (L.) H.B.K.)

“…El contenido de proteínas en la pulpa se comporta de manera homogénea (0.8-1.9%) para las muestras originarias de Brasil y México. Para la cáscara se reporta 1.89 por ciento, mientras que para la semilla 8.8 por ciento (Araújo et al 2018;Carlos et al 2017 (Pires et al 2017Siguemoto 2013. En el caso de la semilla, se han reportado valores del contenido de lípidos de 15.0 a 33.0 g, donde se identifican como principales ácidos grasos al palmítico, oléico y linoléico, los cuales son responsables de 95 por ciento del total de ácidos grasos (Araújo et al 2018;Costa et al 2017;Rodríguez et al 2016).…”

“…encontrados en pulpa (1.45-3.4%)(Carlos et al 2017;Monteiro et al 2015;Morzelle et al 2015;Pires et al 2017); sin embargo,Pires et al (2019) reportaron 10.02 por ciento (pulpa + cáscara). En el perfil lipídico de la pulpa se presentan aproximadamente 65 por ciento de ácidos grasos monoinsaturados, el oleico como el más común, seguido del palmítico, aunque también se ha detectado el esteárico, así como ácidos poliinsaturados como el linoléico y docosahexaenoico…”