“…As espécies brasileiras de Piper estudadas até o momento acumulam diferentes classes de metabólitos secundários. Alguns exemplos são citados para Piper regnellii que apresenta fenilpropanóides e neolignanas em sua composição química (Benevides et al, 1999), Piper solmsianum, que contém fenilpropanóides e lignanas (Martins et al, 2000), Piper crassinervium, flavonóides e hidroquinonas preniladas (Danelutte, 2001 ), Piper aduncum, que biossintetiza ácidos benzóicos prenilados, sesquiterpenos, flavonóides e esteróides (Baldoqui et al, 1999, Moreira, et al, 1998a, Torres-Santos et al, 1999 e Piper lhotzkyanum, que contém flavonóides, cromeno, sesquiterpenos, derivados de ácido benzóico, metil-ferulato e di-hidro-ferulato (Moreira et al, 1998, Moreira et al, 2000. Os alcalóides e amidas foram isolados de Piper tuberculatum e Piper hispidum (Navickiene et al, 2000, de Araújo-Júnior et al, 1997, Júnior et al, 1999, Alécio et al, 1998.…”