DOI: 10.11606/d.17.2017.tde-06012017-101851
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Estudo da relação entre os diagnósticos clínicos e necroscópicos de <i>causa mortis</i> de pacientes que vieram a óbito no HC-FMRP/USP nos anos de 2010 e 2014

Abstract: Àqueles que não me deixaram desistir quando o tempo foi pouco e o trabalho foi muito, me ajudando em outras tarefas para que eu pudesse me concentrar nesta. Ao meu orientador e querido professor Sérgio Britto Garcia pela oportunidade, o apoio e todo o ensino de vida que veio além do contido neste trabalho. À Natália, pelas broncas. Eu não teria me esforçado tanto sem aquele seu empurrão inicial. Nunca me esqueci de que você, apesar de brava, acreditava em mim. Á Kênia, por ter sido família nesta cidade elitist… Show more

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“…Nos dias atuais, diversos estudos que utilizam o diagnóstico da necropsia como padrão ouro para a confirmação da concordância diagnóstica demonstraram que apesar de tantos avanços neste último século, as discrepâncias diagnósticas continuam a ocorrer em percentuais razoavelmente elevados Grade et al, 2004;Carezzato, 2016). Além disso, observa-se em alguns casos a não exatidão na avaliação das causas básicas de óbito nas DOs, relacionadas às imprecisões ao se considerar apenas o diagnóstico clínico (Shojania et al, 2005 Os dados do presente trabalho evidenciaram que a porcentagem de discrepâncias maiores foi de 18%, valor esse abaixo da média encontrada nos hospitais brasileiros que apresentam discrepâncias maiores em torno de 32 a 35% (Grade et al, 2004;Carezzato, 2016) e também abaixo dos estudos internacionais que apresentam a porcentagem de discrepâncias maiores que se mantém em torno dos 20% -Iseli et al, 2000).…”
Section: Comparação Diagnóstica Pelo Critério Goldman Modificadounclassified
“…Nos dias atuais, diversos estudos que utilizam o diagnóstico da necropsia como padrão ouro para a confirmação da concordância diagnóstica demonstraram que apesar de tantos avanços neste último século, as discrepâncias diagnósticas continuam a ocorrer em percentuais razoavelmente elevados Grade et al, 2004;Carezzato, 2016). Além disso, observa-se em alguns casos a não exatidão na avaliação das causas básicas de óbito nas DOs, relacionadas às imprecisões ao se considerar apenas o diagnóstico clínico (Shojania et al, 2005 Os dados do presente trabalho evidenciaram que a porcentagem de discrepâncias maiores foi de 18%, valor esse abaixo da média encontrada nos hospitais brasileiros que apresentam discrepâncias maiores em torno de 32 a 35% (Grade et al, 2004;Carezzato, 2016) e também abaixo dos estudos internacionais que apresentam a porcentagem de discrepâncias maiores que se mantém em torno dos 20% -Iseli et al, 2000).…”
Section: Comparação Diagnóstica Pelo Critério Goldman Modificadounclassified
“…Por último, a falha de comunicação entre diversos setores hospitalares (patologia, clínica médica, cirurgia, pediatria, etc.) leva à falta de conhecimento pelos profissionais da atenção primária, secundária e terciária de saúde em reação aos casos encaminhados pelo próprio setor, o que pode causar a falsa impressão de que não se obtêm dados úteis a partir do exame e que sejam aplicáveis à prática clínica cotidiana (FEINSTEIN, 1996;SETLOW, 1996;ZARBO, BAKER & HOWANITZ, 1999;CAREZZATO, 2016).…”
unclassified
“…um ser que era previamente autônomo e competente na realização de suas funções orgânicas de acordo com seu estágio de desenvolvimento, sem possibilidade de ressuscitação ou manutenção artificial de processos fisiológicos, salvo no caso de morte cerebral"(CAREZZATO, 2016).Consideramos essa segunda definição mais atual e abrangente, englobando inclusive os óbitos fetais. Em 1976 o Ministério da Saúde instituiu um formulário único de Declaração de Óbito (DO) em todo o território nacional como documento base do Sistema de Informações sobre Mortalidade -SIM, com dois objetivos principais.…”
unclassified