“…A luminosidade, portanto, foi a característica colorimétrica que mais diferiu em relação ao presente estudo, a qual a menor dentre os lotes correspondeu a L* = 45,99, referente ao mês de maio (Figura 1), visto que quanto maior for o valor de L*, mais clara será a amostra (luminosidade, 100 = branco, 0 = preto) (MINOLTA, 1998). Nesta perspectiva, sugere-se que para obtenção de uma maior pureza de cor se submeta a farinha de talos de beterraba a processos tecnológicos como separação por membrana (MEREDDY et al, 2017), fermentação (CASTELLAR et al, 2008), extração aquosa bifásica (CHETHANA et al, 2007), ultrafiltração e osmose reversa LEE et al, 1982), dentre outros. A farinha à base de talos de beterraba liofilizados, como visto, se destaca, desde à primeira vista, em seu conteúdo de pigmentação característico provindo das betalaínas.…”