2005
DOI: 10.1590/s0102-33062005000300015
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Estrutura do componente arbóreo de um trecho de Floresta Atlântica na Área de Proteção Ambiental da Serra da Capoeira Grande, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Abstract: A Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Capoeira Grande (22º54'10"S e 43º12'27"W) tem área total de 80 ha e é um dos últimos remanescentes florestais com ocorrência natural de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil) no município do Rio de Janeiro. A estrutura deste importante fragmento florestal foi estudada utilizando-se o método dos quadrantes. Foram alocados 200 pontos amostrais e o critério de inclusão foi de 15 cm de circunferência do tronco a 1,30 m acima do solo. Nos 200 pontos amostrados foram en… Show more

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“…Nas demais áreas do estado do Rio de Janeiro, a riqueza dessa família é bem marcada, e em Jacarepiá deve ser ressaltado que o critério de inclusão adotado (DAP > 5) foi muito mais excludente que o do estudo de Fernandes (2005) Guedes et al 2006). Quando a floresta de Jacarepiá é comparada a outros estudos de estrutura realizados em trechos da floresta atlântica de terras baixas do RJ, mostra-se mais rica em espécies de Myrtaceae e Leguminosae do que nos trechos estudados por Peixoto et al (2005) em Guaratiba e por Carvalho et al (2007) As dez espécies mais importantes em VI encontradas em nosso estudo, comparadas com as dez espécies igualmente importantes em outros estudos de estrutura de florestas de restinga do litoral sul e sudeste (Tab. 4), indicam que apenas três espécies foram prevalentes: Guapira opposita, Eriotheca pentaphylla e Pterocarpus rohrii.…”
Section: Discussão Riqueza Diversidade E Similaridadeunclassified
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“…Nas demais áreas do estado do Rio de Janeiro, a riqueza dessa família é bem marcada, e em Jacarepiá deve ser ressaltado que o critério de inclusão adotado (DAP > 5) foi muito mais excludente que o do estudo de Fernandes (2005) Guedes et al 2006). Quando a floresta de Jacarepiá é comparada a outros estudos de estrutura realizados em trechos da floresta atlântica de terras baixas do RJ, mostra-se mais rica em espécies de Myrtaceae e Leguminosae do que nos trechos estudados por Peixoto et al (2005) em Guaratiba e por Carvalho et al (2007) As dez espécies mais importantes em VI encontradas em nosso estudo, comparadas com as dez espécies igualmente importantes em outros estudos de estrutura de florestas de restinga do litoral sul e sudeste (Tab. 4), indicam que apenas três espécies foram prevalentes: Guapira opposita, Eriotheca pentaphylla e Pterocarpus rohrii.…”
Section: Discussão Riqueza Diversidade E Similaridadeunclassified
“…5), a área de Jacarepiá surpreende pela riqueza encontrada. A comparação direta com estudos realizados entre áreas de diferentes formações utilizando o método de ponto quadrantes e mesmo critério de inclusão em trechos de floresta atlântica fluminense (Peixoto et al 2005;Rodrigues 1996;Kurtz & Araujo 2000) indicam que Jacarepiá, embora em área de restinga, apresentou maior riqueza, dominância e densidade que o primeiro estudo e riqueza e dominância inferiores ao último estudo onde só foram amostrados 150 pontos, o que influenciou na comparação da densidade. Destaca-se no estudo de Peixoto et al (2005) a presença de Pterocarpus rohrii entre as dez espécies mais importantes na estrutura daquela floresta, assim como em Jacarepiá.…”
Section: Discussão Riqueza Diversidade E Similaridadeunclassified
“…A Mata de Tabuleiros, uma das formações florestais da Floresta Ombrófila Densa da faixa litorânea (PEIXOTO, 1992), ocorre, principalmente, entre o Sul da Bahia e o Norte do Espírito Santo, sendo condicionada, sobretudo, pelo solo e clima. O solo apresenta-se muito pobre, e o clima é quente e úmido, mas há um período de seca bem evidente (THOMAZ, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…As primeiras avaliações de inventários florísticos sobre a Floresta Atlântica ocorreram em São Paulo (Salis et al 1995;Torres et al 1997;Ivanauskas et al 2000;Scudeller et al 2001;Oliveira 2006) e posteriormente em Minas Gerais (OliveiraFilho et al 1994) e Rio de Janeiro (Peixoto et al 2005); ou por regiões, como Sudeste (Oliveira-Filho & Fontes 2000;Oliveira-Filho et al 2005b) e Nordeste (Ferraz et al 2004). Em maior amplitude geográfica, ressalta-se o trabalho de Siqueira (1994), com a análise de 63 áreas de Floresta Atlântica sensu stricto das Regiões Nordeste, Sudeste e Sul.…”
Section: Introductionunclassified