“…Por exemplo, como enquadrar espessas seções de diamictitos gláciomarinhos, como o da parte inferior da seqüência TC-I? Devido às grandes variações laterais das fácies e ciclos de fácies, principalmente na margem da bacia, é difícil a correlação entre poços distantes mais de 20km entre si, conforme observado na margem leste paranaense por Castro (1999). Não é o caso atual, onde a distância entre os quatro poços, de 12km em média, possibilita uma razoável compreensão do arcabouço cronoestratigráfico de seqüências (figura 1).…”