Estimation of dominance genetic variances for reproductive traits and growth traits of calves in Japanese Black cattle

Abstract

The dominance genetic effects for reproductive and calf growth abilities in the practical Japanese Black populations were examined using average information (AI) algorithm restricted maximum likelihood (REML) under animal models. The reproductive traits were observed in Japanese Black cattle maintained at Tottori and Okinawa prefectures, and growth traits of calves were observed in cattle at Okinawa. The average of dominance relationships in Tottori ranged from 0.2 to 0.4%, while the level in Okinawa was lower and sparse compared with Tottori. The proportions of the dominance variances to sum of additive and dominance variances () were all 0.02 for reproductive traits in Tottori. In contrast, the proportion was 0.02–0.64 in Okinawa regardless of the level of dominance relationships. These proportions suggested that the dominance might affect the expression of calving interval, days open and gestation length in Okinawa, where breeding units were spread over many islands. Although the dominance variances could not estimate birthweight, w as 0.34 for calf market weight and 0.27 for average daily gain from birth to calf market in Okinawa. These values also suggested that the dominance might affect the early growth of calves. In the near future, genetic relationships will become more complicated with continuation of the current selection and mating systems. Therefore, genetic evaluation accounting for dominance effects would be necessary for particular traits and populations.

Razões entre componentes da variabilidade de características quantitativas simuladas com efeitos genéticos de dominância e sobredominância

“…Para ambas as características e nas duas estratégias de seleção, os valores obtidos para a razão d², em todos os modelos genéticos, e para d²a, exceto no modelo SD, situam-se na faixa daqueles descritos na literatura (Misztal et al, 1997;Culbertson et al, 1998;Ishida & Mukai, 2004) para diferentes características avaliadas, dentro de raça, em algumas espécies de animais de potencial zootécnico, com dados de campo.…”

“…Culbertson et al (1998), avaliando dados reprodutivos e de crescimento de suínos da raça Yorkshire americanos, constataram que a proporção entre as variâncias de dominância e fenotípica (d²) foi de 2,2% para o tamanho da leitegada; 6,3% para o peso da leitegada; 10,3% para o número de dias até atingir 104,5 kg; e 4,8% para a espessura de toucinho aos 104,5 kg. Ishida & Mukai (2004) relataram, para bovinos Japanese Black, estimativa d² de 2% para o intervalo de parto e 4% para o comprimento da gestação, em vacas; e de 13% para o peso de abate e 9% para o ganho de peso diário médio em bezerros.…”

“…Zootec., v.38, n.10, p. [1893][1894][1895][1896][1897][1898][1899][1900]2009 compartilham efeitos principais similares de genes (efeitos aditivos) e também interações gênicas (efeitos não-aditivos), ignoradas nos programas de seleção e acasalamento dentro de raças (VanRaden et al, 1992). Com o uso dessas biotécnicas reprodutivas, os relacionamentos de dominância entre parentes aumentam dentro de cada população, de geração a geração, de modo que é necessário considerar o efeito da dominância, além do aditivo, a fim de predizer os valores genéticos com maior acurácia, sobretudo para características que são afetadas pela dominância (Ishida & Mukai, 2004).…”

Impactos de se ignorarem os efeitos genéticos não-aditivos de dominância na avaliação genética animal

“…Varona et al (1998) afirmam que a inclusão desse efeito na avaliação genética resulta em dois tipos de mudanças: a primeira é que se torna possível determinar combinações específicas de acasalamentos, o que possibilitaria selecionar o melhor parceiro para um determinado animal, desde que se conheça o valor da variância de dominância; já a segunda é que as soluções de outros efeitos, incluindo os valores genéticos aditivos, poderiam se alterar, sobretudo para animais com muitos irmãos completos em seus pedigrees. Autores como Hayes & Miller (2000) e Ishida & Mukai (2004) ressaltam que ignorar a variância não-aditiva dentro de raças poderia conduzir a predições viesadas de valores genéticos e, dessa forma, comprometer a ordem de classificação de touros nas comparações internacionais.…”

Genetic associations between reproductive traits for first calving and growth curve characteristics of Japanese Black cattle

“…(2006) also reported lower CR at older age and a 5%–10% lower CR at 26–27 months of age than CR at 15–16 months of age in US Holstein heifers. Mean AFC and GL in previous studies ranged from 24.4 to 26.4 months (Baco et al., 1998; Oyama et al., 1996, 2002) and from 286.0 to 289.2 days (Baco et al., 1998; Ibi et al., 2008; Inoue, Shoji, et al., 2017; Ishida & Mukai, 2004; Oyama et al., 2002), respectively, in Japanese Black cows. AFC (26.5) and GL (285.8) in our study were almost the same as those reported in previous studies.…”