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Realizou-se o presente trabalho objetivando avaliar a propagação de três variedades de caramboleira por estaquia em função da dose de regulador de crescimento (ácido indolbutírico - AIB), empregada no tratamento das estacas. Foram utilizadas estacas herbáceas apicais, sendo o experimento conduzido em câmara de nebulização intermitente, localizada em condições de ripado (50% de luminosidade). As estacas das variedades B10, Hart e Golden Star receberam o tratamento com AIB, nas doses de 100; 200 e 400 mg.L-1 (imersäo lenta) e nas doses de 1.000, 3.000 e 5.000 mg.L-1 (imersäo rápida), mais tratamento-testemunha (0 mg.L-1 de AIB). As avaliações, 90 dias após a estaquia, foram quanto: porcentagens de sobrevivência, calejamento e enraizamento; número médio de raízes por estaca e comprimento médio das raízes (cm). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento, compostas por 10 estacas, analisado em fatorial 3 x 7 (variedades x AIB). Conforme resultados obtidos neste trabalho, näo há necessidade do tratamento das estacas de caramboleira com regulador de crescimento (AIB). A variedade Golden Star mostrou melhores resultados, seguida pela Hart e B10.
Realizou-se o presente trabalho objetivando avaliar a propagação de três variedades de caramboleira por estaquia em função da dose de regulador de crescimento (ácido indolbutírico - AIB), empregada no tratamento das estacas. Foram utilizadas estacas herbáceas apicais, sendo o experimento conduzido em câmara de nebulização intermitente, localizada em condições de ripado (50% de luminosidade). As estacas das variedades B10, Hart e Golden Star receberam o tratamento com AIB, nas doses de 100; 200 e 400 mg.L-1 (imersäo lenta) e nas doses de 1.000, 3.000 e 5.000 mg.L-1 (imersäo rápida), mais tratamento-testemunha (0 mg.L-1 de AIB). As avaliações, 90 dias após a estaquia, foram quanto: porcentagens de sobrevivência, calejamento e enraizamento; número médio de raízes por estaca e comprimento médio das raízes (cm). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento, compostas por 10 estacas, analisado em fatorial 3 x 7 (variedades x AIB). Conforme resultados obtidos neste trabalho, näo há necessidade do tratamento das estacas de caramboleira com regulador de crescimento (AIB). A variedade Golden Star mostrou melhores resultados, seguida pela Hart e B10.
Abstract:The current study aimed to evaluate the effect of indole butyric acid (IBA) and boric acid to induce rooting on atemoya "Thompson" cuttings. A randomized block design with 10 treatments and four blocks was laid out. The treatments consisted in the use of different levels of IBA (i.e., 0, 500, 1,000, 2,000 and 4,000 mg/L) with or without boric acid at 150 mg/L. The cuttings were placed to root in expanded polystyrene (EPS) trays with 72 cells and kept in a greenhouse under misting. At 120 d after planting, leaf dry and fresh masses (g), root dry and fresh masses (g), percentage of rooting, live cuttings (LC), live cuttings with callus (LCC), number of roots per cuttings and number of emitted leaves (NEL) were evaluated. Data were submitted to analysis of variance and comparison of means by Tukey test at 5% probability. Results indicated no statistically significant differences in both application methods (separate or associated with boric acid) for all evaluated variables, except for LC, in which boric acid provided higher survival rates. It could be concluded that the propagation method using either separate IBA application or associated with boric acid is unsuitable to induce rooting on atemoya "Thompson" cuttings.
The dengue fever is a febrile illness transmitted by mosquitoes Aedes aegypti to humans. The control of dengue dissemination is a hard challenge since the human population is presenting a considerably increase. Brazilian plants are known to control mosquitoes larvae due to their insecticides properties. This work had the objective to evaluate the success of plants extracts on the Aedes aegypti population. It was hypothesized that the studied plant extracts influence the population size of Aedes aegypti. It was hoped that at least one of these extracts is 100% efficient on the mosquito larvae combat, thus contributing to Brazilian Health Programs for the local Dengue eradication. Five plants extracts were studied against Aedes aegypti larvae populations under laboratory conditions. The plants were macerated and 4 concentrations for each plant were obtained using distillate water. Each concentration of each extract was tested on 10 Aedes larvae with 3 repetitions, for the experiment and positive and negative control on larvae were tested, using alcohol and mineral water, respectively. The count of dead larvae was daily done. The Ricinus communis L. extract was the best extract against Aedes aegypti, killing 100% of their larvae, followed by Mimosa Tenuiflora and Ipoema eriocalyx that achieved DL50 at a concentration of 20%. These results suggest the use of the Ricinus communis L. extract on the control of A. aegypti population in order to extinct the Dengue fever and to help the government healthy programs with this disease. Keywords: Mosquitoes larvae. Dengue Fever. Medicinal Plants. ResumoA Dengue é uma doença transmitida por mosquitos Aedes aegypti para humanos. Seu controle é uma tarefa árdua, uma vez que a população humana tem apresentado crescimento considerável. Entretanto, plantas brasileiras são indicadas para controle de larvas deste mosquito em função de suas propriedades inseticidas. Este trabalho objetivou avaliar o sucesso de extratos de plantas no controle da população de Aedes aegypti. Foi proposta a hipótese de que os extratos das plantas estudados influenciam no tamanho da população de Aedes aegypti. Esperou-se que pelo menos um destes extratos fosse 100% eficiente no combate às larvas de mosquito, de forma a contribuir para Programas de saúde que visam erradicação da Dengue. Cinco extratos de plantas foram estudados no controle do Aedes aegypti sob condições laboratoriais. As plantas foram maceradas e quatro concentrações foram obtidas de cada uma, utilizando água destilada. Cada concentração foi testada em dez larvas de Aedes com três repetições no experimento e se testou um controle positivo e negativo nas larvas, usando álcool e água destilada, respectivamente. A contagem de larvas mortas foi feita diariamente. O extrato da Ricinus communis L. foi o de maior sucesso no controle de Aedes aegypti, matando 100% das larvas, seguido da Mimosa Tenuiflora e Ipoema eriocalyx, que atingiram DL50 em uma concentração de 20%. O uso de extrato de Ricinus communis L é, portanto, a ferramenta mais indicada para o controle de A. aegypti, auxiliando potencialmente na erradicação da Dengue, e dando diretrizes para programas governamentais de saúde dos países com esta doença. Palavras-chave: Larvas de Mosquitos. Dengue. Plantas Medicinais.
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