“…O híbrido 1, apesar de apresentar melhor desempenho in vitro, foi o que apresentou maior percentual de oxidação comparado com o híbrido 2 (Tabela 3). Diferentes tipos de fenóis presentes nos tecidos, ao entrarem em contato com o oxigênio, sofrem reações de oxidação, cujos produtos resultantes são tóxicos, oxidando consequentemente o explante (RODRIGUES et al, 2003). O controle dessa oxidação no cultivo in vitro, geralmente é feito através de o uso de substâncias antioxidantes, tais como ácido ascórbico, PVP (polivinilpirrolidona), ácido cítrico e DIECA (dietilditiocarbamato), além de menor concentração de sais no meio de cultura (RODRIGUES et al, 2003).…”