“…It can also occur in the pleural cavity, pericardium, lung, subcutaneous tissue, and the brain, as well as on the abdominal wall. In the abdomen, it usually manifests as an asymptomatic mass discovered by chance [ 3 ].…”
HighlightsHepatic splenosis is a rare clinical occurrence.Hepatic splenosis mimics neoplasia.Focal hepatic lesions must be differentially diagnosed in patients whose spleens have been removed.The diagnosis cannot be made until after surgical resection.
“…It can also occur in the pleural cavity, pericardium, lung, subcutaneous tissue, and the brain, as well as on the abdominal wall. In the abdomen, it usually manifests as an asymptomatic mass discovered by chance [ 3 ].…”
HighlightsHepatic splenosis is a rare clinical occurrence.Hepatic splenosis mimics neoplasia.Focal hepatic lesions must be differentially diagnosed in patients whose spleens have been removed.The diagnosis cannot be made until after surgical resection.
“…1,2,3 A Esplenose é uma condição benigna, extremamente rara, definida como a autotransplantação heterotópica de fragmentos de tecido esplénico, que ocorre habitualmente após laceração do baço com rotura da sua cápsula, devido a trauma ou após manipulação cirúrgica do órgão, tal como acontece na esplenectomia eletiva. 1,4,5,6,7,8,9 Os implantes de tecido esplénico, em forma de nódulos encapsulados, surgem mais frequentemente nas cavidades abdominal e pélvica, mas também podem ser extra-peritoneais. Existem relatos de casos de baços ectópicos localizados na cavidade pleural, parênquima pulmonar, pericárdio, tecido subcutâneo e cérebro.…”
Section: Introductionunclassified
“…Existem relatos de casos de baços ectópicos localizados na cavidade pleural, parênquima pulmonar, pericárdio, tecido subcutâneo e cérebro. 4,6,7,8 A Esplenose torácica é geralmente assintomática, sendo frequentemente um achado acidental, diagnosticada na sequência de exames imagiológicos de rotina. No entanto, a sua presença pode originar sintomas como dor e hemorragia mimetizando diversas patologias tais como neoplasias, incluindo o carcinoma broncogénico, linfoma, mesotelioma e timoma, metástases pleurais e asbestose.…”
Section: Introductionunclassified
“…1,5,6 O tempo médio decorrido desde o evento traumático inicial e o diagnóstico da doença é frequentemente prolongado, cerca de 18,8 anos, o que reflete um crescimento lento do tecido esplénico. 3,4,5,7,10 O exame Gold Standard para o diagnóstico desta patologia é a cintilografia utilizando o tecnécio-99m (99m-TC) como contraste, um método não invasivo que permite um diagnóstico precoce evitando intervenções cirúrgicas desnecessárias. 1,5,7,13 …”
“…Foi descrita pela primeira vez na veterinária em 1883, por Graffini e Tizzani na espécie canina. É uma condição adquirida e consiste em tecido esplênico ectópico autotransplantado, após intervenção cirúrgica ou ruptura traumática esplênica [10][11] .…”
Definisse baço ectópico quando encontrado tecido esplênico histologicamente normal em uma localização anormal, podendo ser classificado como um defeito congênito ou secundário. A forma congênita ocorre durante a formação embriológica do baço, causando uma separação de tecido esplênico, dando origem ao chamado, baço acessório. A forma secundária é uma autoimplantação de tecido esplênico em uma localização fora do baço principal ocorre após traumas ou cirurgia esplênica, dando origem a chamada, esplenose. Foi atendida uma cadela, da raça labrador, fêmea, com 9 anos para realização de ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva, paciente estava assintomática. Durante o procedimento cirúrgico foi observado algumas estruturas arredondadas, de aspecto firme, localizadas em peritônio, foi coletado material para análise histopatológica confirmando o diagnóstico de esplenose. Após aproximadamente 1 ano da cirurgia, a paciente voltou ao hospital apresentando extensa formação em região de flanco do lado esquerdo acometendo musculatura, subcutâneo e se estendendo até a região abdominal ipsilateral. Foi realizado exame radiográfico, ultrassonográfico e tomográfico para planejamento cirúrgico. A paciente foi encaminhada para laparotomia exploratória, sendo feita a remoção da formação e nefrectomia esquerda devido a aderência formada nesta região. Foi feita a avaliação histológica onde concluiu-se quadro morfológico de formação esplênica compatível com Hemangiossarcoma Esplênico. Devido ao baço se apresentar preservado, sem nenhuma alteração macroscópia durante a laparotomia exploratória e sem alterações nos exames de imagem, correlacionamos o histórico prévio de esplenose encontrado na cirurgia de OSH e chegamos à conclusão que a esplenose tenha se desenvolvido e formado o hemangiossarcoma. O objetivo deste trabalho é elucidar a diferenciação de esplenose e baço acessório bem como relatar um caso de uma paciente com hemangiossarcoma em tecido esplênico ectópico (esplenose).
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