Escleroterapia com oleato de etanolamina a 5% em hemangioma oral: relato de caso clínico

Jaeger, Filipe; Alvarenga, Rodrigo López; Galizes, Bárbara Fernandes; Girardi, Grazielle Paula; Alvarenga, Graziella López; Leal, Rosana María

doi:10.1016/j.rpemd.2013.01.004

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“…Tem grande incidência nas áreas de cabeça e pescoço e pode ser encontrado na cavidade oral, causando ulceração, dor, sangramento, infecção secundária e deformação do tecido. 10 Nos dois casos apresentados, o gênero e a localização anatômica coincidem com os estudos de prevalência de Neville et al 1 (2009), em que os autores afirmam que o hemangioma acomete mais mulheres do que homens, surgindo na região de cabeça e pescoço em 60% dos casos, e na boca, principalmente em língua, mucosa jugal, palato e lábios.…”

Section: Discussionunclassified

Escleroterapia em lesões vasculares de boca: relato de dois casos clínicos

Pereira¹,

Cariri²

2018

Rev. da Fac. de Odontologia, UPF

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O hemangioma é uma neoplasia de comportamento benigno, determinado pela proliferação anormal de vasos sanguíneos. São lesões assintomáticas, porém, seu crescimento progressivo pode acarretar danos traumáticos locais, ocasionando dor, ulcerações e até sangramentos, que, dependendo da localização, torna-se de difícil controle, principalmente quando de natureza arterial. Com considerável incidência na região de cabeça e pescoço, na cavidade bucal, acomete mais frequentemente a região de mucosa jugal, lábios e língua. Tendo em vista a sua relevância clínica, por estar presente na área de atuação do cirurgião-dentista e ser relativamente comum, o conhecimento a cerca desta neoplasia benigna é de fundamental importância. Dentre os recursos terapêuticos, a escleroterapia química é empregada apresentando resultados satisfatórios tanto clínicos quanto estéticos. O propósito do presente trabalho é de apresentar as características, os métodos de diagnóstico e o relato de dois casos clinicos de hemangioma, sendo um em mucosa jugal e outro em lábio superior, em duas pacientes do sexo feminino, tratados por meio da injeção de solução esclerosante, além de demonstrar a eficiência e segurança na utilização do oleato de monoetanolamina a 5% (Ethamolin). Em ambos os casos, foi possível proporcionar a involução das lesões com segurança, mediante procedimentos não-cirúrgicos, favorecendo, no período pós-operatório, o conforto e a estética.

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Section: Discussionunclassified

Escleroterapia em lesões vasculares de boca: relato de dois casos clínicos

Pereira¹,

Cariri²

2018

Rev. da Fac. de Odontologia, UPF

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“…Assim, como no presente caso, fica mais segura a utilização de terapia com esclereosantes para maior seguraça do paciente e tratamento efetivo. (Jaeger et al, 2013, Pereira & Cariri, 2018, Assis, Silva, Moraes, Amaral, & Germano, 2008, Seo, Utumi, Zambon, Pedron, & Rocha, 2009, Oliveira, Veiga, Neto, Oliveira, & Peixoto, 2019, Queiroz, Assis, Silvestre, Germano, & Silva, 2014 Exames de imagem, como o Doppler colorido, também auxiliam no diagnóstico, uma vez que este exame indica se a nutrição da alteração tem origem venosa e/ou arterial, evitando hemorragias inesperadas durante a cirurgia. Já o Doppler Colorido é um bom exame, uma vez que é considerado um método não invasivo com considerável sensibilidade e especificidade.…”

Section: De Acordo Comunclassified

“…Porém, a anestesia precedendo a aplicação do agente esclerosante nem sempre é indicada, porém, o paciente do presente caso era idoso e hipertenso, como forma de prevenção de incomodos dolorosos durante a aplicação do esclereosante foi optado por anestesia perilesional prévia. A droga deverá ser aplicada de forma lenta e gradual para evitar a ruptura dos vasos sanguíneos e mais profundamente evitando a necrose superficial (Jaeger et al, 2013, Rocha et al, 2014.…”

Section: )unclassified

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Tratamento com óleo de etanolamina 5% em Hemangioma oral em paciente idoso: relato de caso

Diniz

Nascimento

Sá

et al. 2020

RSD

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Introdução: O hemangioma é um tumor benigno que ocorre devido à proliferação anormal de vasos sanguíneos, acomete principalmente lábios, língua, mucosa jugal e palato. Geralmente, o diagnóstico é clínico, através de anamnese e exame físico detalhado. Entre as opções terapêuticas, a escleroterapia vem sendo utilizada com resultados satisfatórios clínicos e estéticos. O oleato de monoetanolamina (Ethamolin®) é um derivado do ácido oleico com propriedades coagulativas que realizam coagulação local da lesão, se tornando uma forma conservadora e segura de tratamento mesmo em pacientes idosos. Relato do caso: Paciente do sexo masculino, melanoderma de 80 anos, compareceu ao hospital da restauração com uma lesão na borda lateral da língua de caráter nodular, arroxeada o qual foi submetido ao tratamento com agentes esclerosantes. Discussão: A conduta terapêutica foi a escleroterapia química com Ethamolin com remissão total da lesão e resultado estético satisfatório, em aproximadamente 40 dias. Objetivo: Através deste relato observa-se que o tratamento foi efetivo, mesmo não utilizando métodos invasivos. A substância oleato de monoetanolamina (Ethamolin®) tem se mostrado bastante positiva em numerosas aplicações na área da saúde.

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“…Geralmente apresenta-se assintomática, não exigindo tratamento, porém pode causar alguma alteração, principalmente estética. Há vários tratamentos para esse tipo de lesão, elas podem ser tratadas por cirurgia, laserterapia, embolização, crioterapia, ou através da escleroterapia química (CORREA et al, 2007;FONSECA JUNIOR et al, 2008;FERNANDES et al, 2013, JAEGER et al, 2013.…”

Section: Introductionunclassified

Lesão Enegrecida-Azulada Em Mucosa Bucal: Possíveis Diagnósticos Diferenciais E Como Proceder

Soares¹,

Silva²,

Silva³

et al. 2020

Prática Problematizadora E Ensino Participativo Na Odontologia

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