ESCA and EPR studies of monomer, dimer, and polymer iron phthalocyanines: involvements for the electrocatalysis of molecular oxygen reduction

MAROIE, S.; Savy, M.; Verbist, J.

doi:10.1021/ic50199a046

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“…Димерные комплексы железа могут показывать широкие неразрешенные сигналы с g = 2.0, [20] однако именно узкий сигнал, близкий по форме и положению к сигналу свободного электрона может быть отнесен к делокализованному электрону на π-системе фталоцианинового макроцикла. [21] Подоб-ный сигнал наблюдался для фталоцианинового катион-радикала, полученного электрохимическим окислением фталоцианината лития. Образование донорно-акцепторного пероксоком-плекса, а затем и катион-радикала μ-нитридодимерного фталоцианината железа(IV) (через гомолитический разрыв связи О-О в пероксо-комплексе) проходит во времени, что позволяет нам получить кинетиче-ские характеристики этих последовательных реакций.…”

Section: результаты и обсуждениеunclassified

Reaction of μ-Nitrido Diiron(IV) Phthalocyanine and Dicumyl Peroxide

Зайцева¹,

Симонова²,

Зданович³

et al. 2014

MHC

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Section: результаты и обсуждениеunclassified

Reaction of μ-Nitrido Diiron(IV) Phthalocyanine and Dicumyl Peroxide

Зайцева¹,

Симонова²,

Зданович³

et al. 2014

MHC

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“…A orientação dos ligantes axiais, sendo fundamental para o desdobramento dos orbitais moleculares, é também determinante para suas consequências espectroscópicas e magnéticas, sendo, portanto, um pré-requisito para a interpretação dos dados provenientes das espectroscopias magnéticas. 171,191 Além disso, normalmente as hemoproteínas apresentam equilíbrios químicos mais complexos do que os compostos de coordenação férrico-porfirínicos modelos em função da influência efetiva que as cadeias polipeptídicas exercem nos mecanismos de troca de ligantes.…”

Section: A Configuração Eletrônica Dos Grupos Heme Férricos Para Os Sunclassified

Hemoglobina extracelular gigante de Glossoscolex paulistus: um extraordinário sistema supramolecular hemoproteico

et al. 2011

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Recebido em 26/1/10; aceito em 1/6/10; publicado na web em 22/9/10 GIANT EXTRACELLULAR HEMOGLOBIN OF Glossoscolex paulistus: AN EXTRAORDINARY SUPRAMOLECULAR HEMOPROTEIN SYSTEM. Giant extracellular hemoglobins are considered the summit of complexity in systems that carry oxygen, constituting an extraordinary model system to the study of hemoproteins. This class includes the hemoglobin of the annelid Glossoscolex paulistus that presents high cooperativity, great oligomeric and redox stabilities and ability of oligomeric reassociation. These properties have motivated evaluations about its utilization as prototype of artificial blood and biosensor. Kinetic studies involving autoxidation and detailed spectroscopic characterizations of its ferrous and ferric species have propitiated information about the structure-activity relationship of this macromolecule. The present review analyzes several biochemical issues, evaluating the state-of-art of this subject.Keywords: hemoglobin; ligand exchange; autoxidation. INTRODUÇÃOA hemoglobina extracelular gigante de Glossoscolex paulistus (HbGp) é uma hemoproteína que constitui um sistema carregador de oxigênio in vivo e, consequentemente, credenciado pela seleção natural, apresentando características extremamente interessantes em termos de evolução como, por exemplo, sua possível adaptação a meios ricos em sulfetos.1 Esta hemeproteína apresenta uma extraordinária massa molecular, em torno de 3,1 MDa, 2 com uma unidade estrutural básica altamente organizada, contendo 144 cadeias que apresentam o grupo heme, além da presença de aproximadamente 36 cadeias que não apresentam este grupamento prostético.Os sistemas hemoglobínicos gigantes extracelulares, também conhecidos por eritrocruorinas, 3 constituem arranjos supramoleculares proteicos tão elaborados do ponto de vista da sua relação estrutura/ atividade, que são considerados, segundo Vinogradov, 4,5 o ápice de complexidade em se tratando de hemoproteínas que ligam oxigênio.Além disso, este grupo de hemoglobinas é conhecido por ligações de oxigênio altamente cooperativas.6-8 Entre elas, destaca-se a hemoglobina de Lumbricus terrestris, que vem sendo amplamente estudada por diversos grupos e que apresenta similaridade macromolecular com a hemoglobina de Glossoscolex paulistus. Cálculos por homologia envolvendo o monômero d de Glossoscolex paulistus constataram uma identidade estrutural de 54% em relação ao monômero d de Lumbricus terrestris.A título de ilustração, é interessante mencionar que a hemoglobina de Lumbricus terrestris vem sendo aplicada em pesquisas sobre sangue artifical, 7,9,10 devido à sua natureza extracelular, grande tamanho e resistência à oxidação. Em relação a este último tópico, vale citar os trabalhos de Dorman e colaboradores 9 e Madura e colaboradores 8 que, por meio de estudos espectroeletroquímicos, têm determinado que a hemoglobina de Lumbricus terrestris exibe potenciais redox altamente positivos (de +112 até +61 mV) quando comparados aos potenciais negativos das hemoglobinas tetraméricas e mioglobinas ...

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“…It indicates that Fe 3+ is involved in the complex formation with BPMG apart from being present in the form of oxides/hydroxides like Fe 2 O 3 , Fe 3 O 4 , FeOOH, etc. [22][23][24] However, these oxides/hydroxides of iron are present in very small quantities in the surface film formed by the inhibitor formulation as evident from the significant decrease in the intensity of Fe 2p 3/2 peak in presence of the inhibitor. No peak is observed due to elemental iron in the case of control as well as inhibitor formulation.…”

Section: X-ray Photoelectron Spectroscopic Studiesmentioning

confidence: 99%

Tungstate as a synergist to phosphonate-based formulation for corrosion control of carbon steel in nearly neutral aqueous environment

Rao

et al. 2010

J Chem Sci

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Synergistic inhibition of corrosion of carbon steel in low chloride aqueous medium using tungstate as a synergist in combination with N,N-bis(phosphonomethyl) glycine (BPMG) and zinc ions is presented. The synergistic action of tungstate has been established through the present studies. The new ternary inhibitor formulation is effective in neutral and slightly acidic as well as slightly alkaline media. Potentiodynamic polarisation studies inferred that the formulation functions as a mixed inhibitor. Impedance studies of the metal/solution interface revealed that the surface film is highly protective. Characterisation by X-ray photoelectron spectroscopy (XPS) of the surface film formed in presence of the inhibitor revealed the presence of iron, phosphorus, nitrogen, oxygen, carbon, zinc and tungsten in the surface film. The chemical shifts in the binding energies of these elements inferred that the surface film is composed of iron oxides/hydroxides, zinc hydroxide, heteropolynuclear complex [Fe(III), Zn(II)-BPMG] and WO 3 . Reflection absorption FTIR spectroscopic studies also supported the presence of these compounds in the surface film. Morphological features of the metal surface studied in the absence and presence of the inhibitor by scanning electron microscopy (SEM) are also presented. Based on all these results, a plausible mechanism of corrosion inhibition is proposed.

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ESCA and EPR studies of monomer, dimer, and polymer iron phthalocyanines: involvements for the electrocatalysis of molecular oxygen reduction

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Reaction of μ-Nitrido Diiron(IV) Phthalocyanine and Dicumyl Peroxide

Reaction of μ-Nitrido Diiron(IV) Phthalocyanine and Dicumyl Peroxide

Hemoglobina extracelular gigante de Glossoscolex paulistus: um extraordinário sistema supramolecular hemoproteico

Tungstate as a synergist to phosphonate-based formulation for corrosion control of carbon steel in nearly neutral aqueous environment

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