“…Nos estudos que utilizaram o procedimento de pareamento simultâneo, a formação de classes de equivalência tem sido relatada com crianças (e.g., de Rose, de Sousa, & Hanna, 1996;Melo & Serejo, 2009), adultos (e.g., Laporte & Melo, 2016;Wulfert & Hayes, 1988), idosos (e.g., Aggio & Domeniconi, 2012;Haydu & Morais, 2009) e pessoas com comprometimento neurológico (e.g., Carr, Wilkinson, Blackman, & McIlvalne, 2000;Sidman & Cresson, 1973). Com relação ao procedimento com atraso, verifica-se na literatura que: (1) o pareamento com atraso favorece a emergência de relações indiretamente treinadas quando comparado com o pareamento simultâneo (e.g., Bortoloti & de Rose, 2012;Saunders, Chaney, & Marquis, 2005); e (2) maiores atrasos tendem a produzir melhores resultados no teste de relações emergentes de simetria (e.g., Vaidya & Smith, 2006) e equivalência (e.g., Arntzen, 2006;Lian & Arntzen, 2013).…”