“…Tomando-se como base a literatura sobre taper (LEITE et al 2011, FAVALESSA et al 2012, MÜLLER et al 2014e FIGUEIREDO FILHO et al 2015 selecionou-se os modelos mais difundidos no Brasil (ANDRADE 2014), são eles: modelos de SCHÖEPFER (1966), DEMAERSCHALK (1973) Hradetzky, os quais são: 0,005; 0,004;0,003; 0,002; 0,001; 0,09; 0,08; 0,07; 0,06; 0,05; 0,04; 0,03; 0,02; 0,01; 0,9; 0,8; 0,7; 0,6; 0,5; 0,4; 0,3; 0,2; 0,1; 1; 2; 3; 4; 5; 10; 15; 20 e 25. Para inferir, sobre o ajuste dos modelos de taper aos dados do clone GG100 no Tocantins, utilizou-se o erro padrão residual , o coeficiente de determinação ajustado (R²aj) e a análise da distribuição de resíduos, sendo empregados em todos os modelos os procedimentos estatísticos 6, 7 e 8:…”