Epistemologia evolutiva: uma heurística para a comunicação

Abstract

Resumo Este artigo reflete sobre a possibilidade de transferência da lógica processual da evolução das espécies, de Darwin, para o conhecimento científico e outros processos sociais; observa proposições críticas a uma transferência puramente analógica e a existência de modelos diversificados de aplicação do paradigma darwiniano a processos da ciência; e propõe uma extração heurística por meio das descobertas de Darwin e das experiências explicativas e prescritivas da epistemologia evolutiva. Sobre essas bases, apresenta ainda uma percepção da lógica processual de transformação e continuidade como heurística pertinente para o avanço do conhecimento e para outros processos sociais que apresentam desenvolvimentos não deterministas. Como conclusão, indica a possibilidade de acionamento da heurística para o estudo da comunicação.

Processo De Conformismo E Conformações No Design: O Ativismo Presente No Design Para a Inovação Social

“…Mariana Gomes Lúcio de Araújo, Richard Perassi Luiz de Sousa ____________________________________________________________________________ coisas materiais. Porém, para Bunge (1980) O conceito de "ativismo" propõe uma conotação diferenciada sobre a relação entre os sentidos e os significados da palavra "atividade", porque inclui também um conjunto de ações prático-políticas; assim, a expressão "ativismo" propõe o desenvolvimento das atividades ideologicamente orientadas à prática política. Geralmente, o ativismo indica a atuação revolucionária (heterodoxia, transformação reformista ou revolucionária), além de considerar também a possibilidade do ativismo empreendido para a manutenção da realidade sociopolítica (ortodoxia, conservadorismo).…”

Discursos sobre avaliações de larga escala em revistas pedagógicas: análise da polifonia midiática

“…A extensão da problemática da Epistemologia (TESSER, G., 1995;BUNGE, M., 1980;JAPIASSU, H., 1988) GATTI, 2004;VIANNA, [1999).…”

Ilusões perdidas: a degradação, a deterioração do trabalho e o discurso empreendedorialista em um estudo sobre trabalhadores criativos autônomos da indústria criativa no século XXI

“…Além dos cuidados para evitar enviesamento da pesquisa, é importante apontar que essa proximidade com o campo também possibilitou uma inserção mais efetiva pelo fato de o autor dominar linguagens e conhecer previamente alguns dos espaços de presença de profissionais desse campo. Isso não caracteriza o autor como um "pesquisador engajado", no sentido gramsciano do intelectual orgânico, mas de algum modo projeta esta pesquisa como próxima ao que Braga e Burawoy (2009) trataram em "Por uma Sociologia Pública", uma interlocução entre a produção sociológica e o público.…”