Abstract:A atual pandemia causada pelo novo coronavírus, tem representado um dos mais graves problemas de saúde pública mundiais de todos os tempos. Para o enfrentamento da COVID-19 foram necessárias várias reformulações e adaptações no setor saúde para enfrentamento desta doença de elevado poder de contágio e com números tão elevados de letalidade. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico para estudar a utilização de EPIs para segurança dos profissionais e trabalhadores de saúde no período … Show more
“…Além disso, permitiu-se aos profissionais de saúde, instituições e órgãos locais, a criação de protocolos internos de prevenção e controle específicos, conforme as necessidades e demandas destes. (6) Destarte, considerando os ambulatórios de estomaterapia, observaram-se modificações quanto à própria dinâmica dos atendimentos, o estabelecimento de demandas prioritárias e, em alguns casos, a diminuição da periodicidade das consultas. Também, flexibilizou-se a retirada de equipamentos coletores e adjuvantes por familiares do indivíduo cadastrado e solicitou-se que os pacientes estomizados sem lesão de pele periestomal realizassem a troca da bolsa coletora em domicílio.…”
Objetivo: Analisar os desafios e perspectivas na atuação de estomaterapeutas durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Pesquisa descritiva de abordagem qualitativa, por meio de entrevista semiestruturada com oito estomaterapeutas, selecionadas pela técnica snowball. Utilizou-se a Análise de Conteúdo, da qual emergiram três categorias: Desafios na atuação de estomaterapeutas durante a pandemia da COVID-19; Estratégias para viabilizar a assistência remota e presencial na estomaterapia; e Impacto da pandemia no cuidado de estomaterapia. Resultados: Os principais desafios citados foram: fechamento de ambulatórios e agravamento do quadro de saúde dos pacientes. As estratégias incluíram: adaptação da metodologia dos atendimentos, utilização de precauções-padrão e comunicação remota. Dentre as perspectivas futuras, destacam-se o crescimento da especialidade e valorização por outros profissionais da saúde. Conclusão: Houve diversos desafios na atuação de estomaterapeutas na pandemia, contornados, sobretudo, com a diversificação de estratégias assistenciais e modificações nos atendimentos. No entanto, destaca-se como perspectiva futura o aumento da visibilidade da especialidade.
“…Além disso, permitiu-se aos profissionais de saúde, instituições e órgãos locais, a criação de protocolos internos de prevenção e controle específicos, conforme as necessidades e demandas destes. (6) Destarte, considerando os ambulatórios de estomaterapia, observaram-se modificações quanto à própria dinâmica dos atendimentos, o estabelecimento de demandas prioritárias e, em alguns casos, a diminuição da periodicidade das consultas. Também, flexibilizou-se a retirada de equipamentos coletores e adjuvantes por familiares do indivíduo cadastrado e solicitou-se que os pacientes estomizados sem lesão de pele periestomal realizassem a troca da bolsa coletora em domicílio.…”
Objetivo: Analisar os desafios e perspectivas na atuação de estomaterapeutas durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Pesquisa descritiva de abordagem qualitativa, por meio de entrevista semiestruturada com oito estomaterapeutas, selecionadas pela técnica snowball. Utilizou-se a Análise de Conteúdo, da qual emergiram três categorias: Desafios na atuação de estomaterapeutas durante a pandemia da COVID-19; Estratégias para viabilizar a assistência remota e presencial na estomaterapia; e Impacto da pandemia no cuidado de estomaterapia. Resultados: Os principais desafios citados foram: fechamento de ambulatórios e agravamento do quadro de saúde dos pacientes. As estratégias incluíram: adaptação da metodologia dos atendimentos, utilização de precauções-padrão e comunicação remota. Dentre as perspectivas futuras, destacam-se o crescimento da especialidade e valorização por outros profissionais da saúde. Conclusão: Houve diversos desafios na atuação de estomaterapeutas na pandemia, contornados, sobretudo, com a diversificação de estratégias assistenciais e modificações nos atendimentos. No entanto, destaca-se como perspectiva futura o aumento da visibilidade da especialidade.
In the COVID-19 pandemic, healthcare workers experienced an environment of frequent deaths, high workload, and risks to their health and people close to them, which has been shown to be conducive to the development of symptoms such as anxiety, depression, stress, and insomnia. Therefore, this research aims to understand the psychological and social impacts resulting from work on the front lines in the fight against COVID-19. Five professionals from different areas working during the pandemic were interviewed. The results were analyzed by their contents and discussed in four thematic categories, namely: Emotional impacts of work on the frontlinein the fight against COVID-19; Social impacts on healthcare workers resulting from the pandemic; Self-care strategies developed by the healthcare workers; and Working conditions in the hospital environment in the context of a pandemic. The main results, there were feelings of anguish, sadness, exhaustion, and anxiety; separation from important relationships, including friends and family; as self-care strategies, they ranged from meditation to regular physical exercise; about the professionals' daily work, the precariousness of equipment, and complications with the methodology and workspace emerged as recurrent themes. Given the results, it was evident that the urgency of health actions, the severity of the pandemic, and the need to care for a high number of patients generated working conditions that often took the professionals to the limits of their capabilities. New studies are needed to continue evaluating the impacts of this environment and possible consequences in the medium and long term.
O objetivo deste trabalho foi identificar o perfil e a frequência de casos rastreados de infecção pelo novo coronavírus (COVID-19) entre profissionais de saúde de uma unidade hospitalar referência no atendimento à doença. Trata-se de um estudo transversal em que foram utilizados os dados da Ficha de Notificação de Síndrome Respiratória COVID-19 e realizado os exames de RT-qPCR e Teste Rápido. Foram calculadas as frequências absolutas e relativas, usadas para descrever o perfil da amostra. Para comparação entre casos confirmados ou não da COVID-19, foi realizado o teste qui-quadrado com correção de continuidade de Yates, sendo considerados estatisticamente significativos os valores que apresentaram p <0,05. Foram testados 630 profissionais, com maior percentual de casos confirmados de profissionais do sexo feminino, idade abaixo de 40 anos, com atuação direta ao paciente, realização de pelo menos um teste para SARS-CoV-2 e maior frequência na hora da testagem dos sintomas de cefaleia, dor de garganta e mialgia. Do total, foram identificados 81 exames positivos. No teste de associação, identificou-se relação entre a sintomatologia e o número de sintomas dos casos reagentes para SARS-CoV-2 (p = 0,001). Apesar de não significativo, destaca-se o número de profissionais do sexo feminino e que atuam no setor de clínicas com resultados reagentes. Monitorar e identificar os casos reagentes para o SARS-CoV-2 é essencial para auxiliar na prevenção da disseminação do vírus, bem como estabelecer mecanismos de prevenção e monitoramento da saúde do trabalhador do serviço de saúde.
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