Environmental Perception of 5th Year Elementary School Students through Cultivation and Phenotypic  Plasticity of Plants

Ferah, Paula Cardoso; Sodré, Gabriel Araujo; Lima, Helena Roland Rodrigues; Campos, Luana Vieira; Mancebo, Sueli Soares de Sá; Castro, Helena Carla; Paiva, Selma Ribeiro de; Lima, Neuza Rejane Wille

doi:10.4236/ce.2019.107120

“…O uso do desenho infantil tem sido adotado como uma relevante estratégia metodológica para acessar a concepções, percepções, representações relacionadas às questões ambientais (REJESKI, 1982;REIGADA;TOZONI-REIS, 2004;MARTINHO;TALAMONI, 2007;FERAH et al, 2019). Porém, "[...] dependendo do referencial teórico do pesquisador, o fenômeno perceptivo pode ter inúmeras possibilidades interpretativas" (PEDRINI et al, 2010, p. 166).…”

Section: Discussionunclassified

Linguagem verbal e não verbal: avaliação dos conhecimentos sobre o ambiente em turma do sexto ano do Ensino Fundamental

Campos

¹

,

Gomes

²

,

Lima

³

2021

ETR

0

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A Educação Ambiental problematiza a relação histórica e muitas vezes conflitantes entre o homem e a natureza que o cerca. O presente estudo envolveu 23 alunos do sexto ano do ensino fundamental do Colégio Universitário Geraldo Reis (COLUNI) da Universidade Federal Fluminense que estavam estudando o módulo Meio Ambiente na disciplina de Ciências. Nosso objetivo foi analisar a interpretação desses alunos sobre o tema “crise ambiental”, utilizando oito charges e oito tipos de emojis para avaliar seu pensamento crítico e sua sensibilização em relação ao tema proposto. As tarefas foram realizadas em quatro etapas: discussão sobre poluição e desmatamento; apresentação das oito charges; aplicar o questionário didático com os emojis; escolha de uma das oito charges para elaboração uma frase e um novo desenho. Classificamos desenhos e frases entre linguagem verbal ou não verbal, bem como através dos conceitos de relais ou de ancoragem. Na maioria dos desenhos realizados, foi necessário utilizar o conceito de ancoragem para entendê-los, ou seja, foi necessário considerar as frases elaboradas para interpretar as ilustrações feitas. Foi possível observar que os alunos expressavam com maior frequência o sentimento de preocupação, linguagem verbal e consciência em relação ao tema abordado. A maioria dos alunos expressou pensamento crítico e consciência sobre a crise ambiental que estamos enfrentando ao reportar desmatamento, poluição e queimadas, associando estes a perguntas sobre “O que será o futuro?”, expressando questões sentimentais através do desenho de figuras humanas e do planeta Terra com expressões tristes.

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“…Inicialmente, a questão da plasticidade fenotípica foi avaliada usando plantas cultivadas em diferentes jardins, com duas técnicas para medir a área foliar e os padrões de crescimento através da distância entre as folhas ao longo dos caules (distância entre nós) (LIMA et al, 2017;2019a, b;LIMA, 2018, LIMA et al, 2021. Os testes e relatos obtidos durante a roda de conversa com as turmas do COLUNI ou da UFFESPA revelaram que os participantes, à sua maneira, construíram de forma colaborativa o conhecimento sobre as estratégias fisiológicas das plantas em resposta às variáveis ambientais (LIMA et al, 2019a, b;SODRÉ et al, 2019a, b;FERAH et al, 2019).…”

Section: Aplicabilidade Educacional Dos Experimentosunclassified

“…Portanto, as atividades realizadas ajudaram as pessoas a construir a percepção ambiental e questionar os fenômenos botânicos, principalmente para o público mais jovem (LIMA et al, 2017b;SODRÉ et al 2019a, b;CAMPOS et al, 2020;COLON, 2020). Isso é observado principalmente no público mais jovem, pois as crianças costumam manifestar grande curiosidade pelo que é novo (SODRÉ et al, 2018;FERAH et al 2019).…”

Section: Aplicabilidade Educacional Dos Experimentosunclassified

“…As aulas práticas no COLUNI e no UFFESPA possibilitaram que crianças e idosos construíssem novas percepções ambientais e desconstruir a cegueira botânica, principalmente em relação com o público mais jovem (LIMA et al, 2017b;SODRÉ et al 2019a, b;CAMPOS et al, 2020). Esse perfil é observado especialmente no público jovem, pois as crianças costumam manifestar grande curiosidade pelo novo (SODRÉ et al, 2018;FERAH et al, 2019) e a maioria dos idosos continhas informações e experiências prévias quanto ao uso de plantas medicinais como boldos e outras plantas no preparo de chás, sucos e infusões desoxidantes (ROSAL, 2009;LIMA, 2017).…”

Section: Aplicabilidade Educacional Dos Experimentosunclassified

“…Nesse contexto, espera-se que o alunado compreenda de modo coletivo e individual o significado e nexos para, efetivamente, (re)construir seus conhecimentos seja de modo gradativo ou acelerado, dependente do interesse de cada um e o modo de assimilação das estratégias educacionais escolhidas (FREIBERGER;BERBEL, 2010;LIMA et al, 2019a, b;SODRÉ et al, 2018;, FERAH et al, 2019CAMPOS et al, 2020;SEVERINO, 2018). (i) tabular os dados de modo hierárquico;…”

Section: Introductionunclassified

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A Contribuição Da Tecnologia Assistiva No Desenvolvimento De Estudantes Com Deficiência Intelectual

Pires¹,

Resende²

2023

Educação: Desenvolver E Potencializar

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A quarta categoria embora ainda pouco utilizada em razão dos custos, refere-se ao controle de ambientes, em que à pessoa com deficiência passa a ter a possibilidade de controlar as janelas, portas, aparelhos eletrônicos, móveis e iluminação, tudo por meio de um controle remoto ou mesmo por voz, expressões e assim por diante.A quinta diz respeito aos projetos arquitetônicos de acessibilidade como rampas, elevadores, adaptações em banheiros, mobiliário entre outras. Destaca-se, no entanto, que essa categoria requer um olhar mais apurado no que tange as políticas públicas, visto que, ainda hoje, mesmo fazendo parte da Lei 13.146/2015, que trada dos direitos das pessoas com deficiência, na prática a grande maioria das cidades brasileiras pouco contemplam projetos arquitetônicos de acessibilidade.A categoria número seis, diz respeito às Órteses e próteses e a sétima, refere-se a adequação postural, ou seja, almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos, que possibilitam o posicionamento adequado do corpo. A oitava categoria destina-se a veículos que visam a uma melhor mobilidade do indivíduo alguns exemplos são as cadeiras de rodas e os andadores.A nona é a de auxílio a cegos ou com visão subnormal em que alguns exemplos são, as lentes, lupas, softwares leitores de texto, ampliadores de tela, além de hardwares como, impressoras Braille entre outros. Já a décima são os auxílios para surdos ou com déficit auditivo, como aparelhos para surdez, entre outros. E por fim a última categoria refere-se as adaptações realizadas em veículos para que dessoas com deficiências físicas possam conduzi-los.A TA pode estar presente em todos os lugares, basta conhecer e fazer uso dessa infinidade de recursos que diminuem tanto a sensação de dependência de muitos indivíduos e isso resulta no aumento de sua autoestima e consequentemente em sua qualidade de vida. Sua utilização no contexto educacional é fundamental, mesmo porquê, como já mencionado no decorrer deste estudo, a TA é um direto garantido pela lei 13.146/2015, em que traz em seu Art. 3º no decorrer dos incisos I e III o direito das pessoas com deficiência à acessibilidade e a utilização de TA. Esse direito deve ser respeitado e de fato colocado em prática pelas instituições de ensino, pois, suas contribuições são significativamente importantes para o desenvolvimento das pessoas com deficiência.

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A Arte Presente Na Relação De Ajuda

LEAL,

SILVEIRA

2023

Educação: Desenvolver E Potencializar

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A quarta categoria embora ainda pouco utilizada em razão dos custos, refere-se ao controle de ambientes, em que à pessoa com deficiência passa a ter a possibilidade de controlar as janelas, portas, aparelhos eletrônicos, móveis e iluminação, tudo por meio de um controle remoto ou mesmo por voz, expressões e assim por diante.A quinta diz respeito aos projetos arquitetônicos de acessibilidade como rampas, elevadores, adaptações em banheiros, mobiliário entre outras. Destaca-se, no entanto, que essa categoria requer um olhar mais apurado no que tange as políticas públicas, visto que, ainda hoje, mesmo fazendo parte da Lei 13.146/2015, que trada dos direitos das pessoas com deficiência, na prática a grande maioria das cidades brasileiras pouco contemplam projetos arquitetônicos de acessibilidade.A categoria número seis, diz respeito às Órteses e próteses e a sétima, refere-se a adequação postural, ou seja, almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos, que possibilitam o posicionamento adequado do corpo. A oitava categoria destina-se a veículos que visam a uma melhor mobilidade do indivíduo alguns exemplos são as cadeiras de rodas e os andadores.A nona é a de auxílio a cegos ou com visão subnormal em que alguns exemplos são, as lentes, lupas, softwares leitores de texto, ampliadores de tela, além de hardwares como, impressoras Braille entre outros. Já a décima são os auxílios para surdos ou com déficit auditivo, como aparelhos para surdez, entre outros. E por fim a última categoria refere-se as adaptações realizadas em veículos para que dessoas com deficiências físicas possam conduzi-los.A TA pode estar presente em todos os lugares, basta conhecer e fazer uso dessa infinidade de recursos que diminuem tanto a sensação de dependência de muitos indivíduos e isso resulta no aumento de sua autoestima e consequentemente em sua qualidade de vida. Sua utilização no contexto educacional é fundamental, mesmo porquê, como já mencionado no decorrer deste estudo, a TA é um direto garantido pela lei 13.146/2015, em que traz em seu Art. 3º no decorrer dos incisos I e III o direito das pessoas com deficiência à acessibilidade e a utilização de TA. Esse direito deve ser respeitado e de fato colocado em prática pelas instituições de ensino, pois, suas contribuições são significativamente importantes para o desenvolvimento das pessoas com deficiência.

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