Enterotoxin Production by Staphylococcus aureus Isolated from Mastitic Cows

Abstract

Staphylococcus aureus is an important cause of mastitis in cows. The ability of S. aureus strains to produce one or more enterotoxins in milk and dairy products is linked to staphylococcal food poisoning. To determine whether staphylococci causing bovine mastitis could cause human foodborne intoxication, the production of staphylococcal enterotoxins A through D (SEA, SEB, SEC, and SED) by 160 S. aureus isolates was evaluated with the use of a reverse passive latex agglutination enterotoxin kit. All S. aureus strains were isolated over a 9-month period from 2,343 routine submissions of a composite quarter collection of individual mastitic cows at 18 dairy farms in the San Joaquin Valley in California. Prior to enterotoxin detection, isolates were grown by a method that enhances the in vitro synthesis of enterotoxin. Twenty-two of 160 S. aureus isolates produced enterotoxin. Seven produced SEC, 12 produced SED, and 3 produced both SEC and SED. None of the isolates produced SEA or SEB.

Estafilococos: morfologia das colônias, produção de coagulase e enterotoxina a, em amostras isoladas de leite cru refrigerado

“…(2000) que, utilizando à mesma técnica de OSP, avaliaram 127 amostras de estafilococos isolados de leite de animais com mastite e encontraram, em torno de 3% (4) com capacidade de produção de EEA. Outros autores, utilizando-se de técnicas como a aglutinação em látex e microslide para pesquisa de EEA em amostras de leite encontraram culturas de estafilococos produtoras de pouca quantidade de EEA e culturas não produtoras isoladamente desta toxina (JORGENSEN et al, 2005;CENCI-GOGA et al, 2003;OMBUI;ARIMI;KAYIHURA, 1992;HILL, 1983) O fato de até hoje os ECN serem pouco relacionados às intoxicações, não quer dizer que isso não possa vir a acontecer, uma vez que são vários os estudos relatando sua capacidade de produzir enterotoxina, principalmente "in vitro". Seria recomendável o estudo de capacidade enterotoxigênica em um número maior de ECN isolados de leite cru, bem como inoculações em leite para verificar a produção da toxina no alimento.…”

“…O período de incubação varia de 30 minutos a 8 horas, sendo em média entre 2 e 4 horas (LE LOIR;BARON;GAUTIR, 2003;BERGDOLL, 2002;DINGES;ORWIN;SCLIEVERT, 2000;SU;WONG, 1997) e a recuperação completa entre 1 e 3 dias (SU; WONG, 1997).…”

Detecção de genes do cluster egc em Staphylococcus aureus isolados de alimentos de origem animal

“…Entre as bactérias desse gênero, S. aureus é a mais relacionada a casos e a surtos de intoxicação alimentar em razão da sua capacidade de produzir enterotoxinas (EE) (CENCI-GOGA et al, 2003). Vinte e duas EE já foram descritas e 10 foram envolvidas com intoxicação alimentar (EEA, EEB, EEC 1 , EEC 2 , EEC 3 , EED, EEE, EEG, EEH e EEI) (CENCI-GOGA et al, 2003).…”

“…Entre as bactérias desse gênero, S. aureus é a mais relacionada a casos e a surtos de intoxicação alimentar em razão da sua capacidade de produzir enterotoxinas (EE) (CENCI-GOGA et al, 2003). Vinte e duas EE já foram descritas e 10 foram envolvidas com intoxicação alimentar (EEA, EEB, EEC 1 , EEC 2 , EEC 3 , EED, EEE, EEG, EEH e EEI) (CENCI-GOGA et al, 2003). Embora a maioria dos casos e surtos de intoxicação alimentar estafilocócica seja atribuída às EE clássicas (EEA à EEE) (CHEN et al, 2004), o recente avanço dos métodos de diagnóstico permitiu a identificação de casos de intoxicação alimentar envolvendo EEG, EEH e EEI, indicando que a importância das "novas" EE pode estar sendo subestimada (CHEN et al, 2004;CENCI-GOGA et al, 2003).…”

“…Vinte e duas EE já foram descritas e 10 foram envolvidas com intoxicação alimentar (EEA, EEB, EEC 1 , EEC 2 , EEC 3 , EED, EEE, EEG, EEH e EEI) (CENCI-GOGA et al, 2003). Embora a maioria dos casos e surtos de intoxicação alimentar estafilocócica seja atribuída às EE clássicas (EEA à EEE) (CHEN et al, 2004), o recente avanço dos métodos de diagnóstico permitiu a identificação de casos de intoxicação alimentar envolvendo EEG, EEH e EEI, indicando que a importância das "novas" EE pode estar sendo subestimada (CHEN et al, 2004;CENCI-GOGA et al, 2003). Em S. aureus, diversos genes codificadores de fatores de virulência estão presentes em elementos genéticos móveis, tais como ilhas de patogenicidade (SaPI), profagos e plasmídeos (JARRAUD et al, 2001).…”