Enteroparasites in Riverside Settlements in the Pantanal Wetlands Ecosystem

Abstract

Background Intestinal parasites are a major source of health problems in developing countries, where socioeconomic, cultural, and environmental conditions contribute in maintaining the biological cycles of various parasites and facilitating their spread. The objective of this study, conducted in Corumbá, Mato Grosso do Sul state, Brazil, was to investigate the occurrence of intestinal parasites in riverside communities in the South Pantanal wetlands and conduct educational interventions focused on health and environmental preservation. Method In total, 196 stool samples were tested for parasites using the merthiolate-iodine-formaldehyde concentration (MIFC) technique and spontaneous sedimentation and educational activities were carried out. Results Enteroparasite prevalence was 72% (65.6–78.2%; 95% CI). Of the 141 positive cases, monoparasitism was found in 34.7%, biparasitism in 23%, and polyparasitism in 14.3%. Entamoeba coli was the most frequent protozoan (70.2%). Among helminths, hookworms were the most prevalent. Enteroparasitosis prevalence did not differ for sex or place of abode but proved higher in individuals older than 10 years. Conclusion The high positivity rate for enteroparasites found for the communities stems from lack of sanitation and poor personal and environmental hygiene habits, indicating that effective health policies and educational interventions are needed to reduce the current risk levels.

Spurious infection by Calodium hepaticum (Bancroft, 1983) Moravec, 1982 and intestinal parasites in forest reserve dwellers in Western Brazilian Amazon

“…Polyparasitism was less observed than monoparasitism. Similar findings were reported in other communities in Acre State, including Assis Brasil and Acrelandia 18,19 , as well as in riverside settlements in the Southern Pantanal region (Midwest macro region) 26 .…”

Parasitoses intestinais e saneamento básico no Brasil: estudo de revisão integrativa

“…vulnerabilidade sanitária de grupos minoritários foi citada em estudos realizados em assentamentos, quilombos e áreas indígenas. (MORAES, 2007;TOLEDO et al 2009;MOURA et al 2010; ANDRADE et al 2011; BRANDELLI et al 2012;DAMAZIO et al 2013; LIMA JUNIOR, KAISER e CATISTI, 2013; ASSIS et al 2013;SIMÕES et al 2015;SILVA et al 2018) Damazio et al (2013). apontam que a ausência de saneamento nas comunidades afrodescendentes, para os autores grupos minoritários às margens da sociedade, contribui para o aumento das infecções parasitárias nesse grupo e que as ações de controle para esse público devem perpassar além das melhorias ambientais e políticas públicas para aumento da renda familiar, a escolaridade dos indivíduos e o acesso aos serviços de saúde.Andrade et al (2011) referiram em seu estudo, realizado em comunidade quilombola no estado de Minas Gerais, uma relação positiva entre a falta de tratamento na água utilizada para beber e o aumento da prevalência de enteroparasitoses e de indivíduos poliparasitados.…”

A correlação do consumo de água filtrada e a prevalência de parasitoses em Jequitinhonha – MG / The correlation of filtered water consumption and the prevalence of parasitosis in Jequitinhonha – MG

“…Os parasitas encontrados com maior prevalência em ambos os sexos foram, em ordem decrescente, respectivamente: Entamoeba histolytica, Giardia lamblia e Ascaris lumbricoides. Um padrão de prevalência semelhante de enteroparasitas também foi identificado no estudo realizado na população ribeirinha do Pantanal, evidenciando características similares em relação a condição socioeconômica e aos protozoários encontrados em ambas populações (13). Além disso, sabe-se que o principal meio de transmissão dos parasitas citados acima se dá pela ingestão de água ou alimentos contaminados, o que reforça a importância do consumo de água filtrada como uma das principais práticas preventivas(4) (14).…”