Agradeço, em primeiro lugar, ao povo brasileiro, que através da CAPES, financiou esse trabalho por dois anos e possibilitou que eu o escrevesse. Espero que essa pesquisa contribua, de alguma maneira, para que reflitamos sobre um projeto para o Brasil que crie uma sociedade justa e igualitária, de forma que esse recurso se justifique.Também ao meu orientador, Plínio Soares de Arruda Sampaio Júnior, professor e mestre. Por todo o tempo despendido, pela paciência na leitura e nas correções minuciosas, mas, sobretudo, por ser um exemplo. Por não se deixar cooptar e por não nos arrastar para a lógica produtivista imposta hoje pelo ambiente acadêmico. Pela sua coerência enquanto educador e militante.A todos(as) os(as) servidores(as) da Unicamp que, de diferentes formas, possibilitaram que eu realizasse a graduação e concluísse esse mestrado. Em especial aos(às) servidores(as) do Instituto de Economia, com os quais tive mais contato, em particular às funcionárias da secretaria de pós-graduação que foram sempre muito solícitas e atenciosas. Obrigado Fátima, Andrea e Marinete.Aos professores Lalo Watanabe Minto e Rubens Rogério Sawaya, membros da banca de qualificação, pelas dicas e correções que me fizeram melhorar o trabalho e me abriram os olhos para diferentes questões e interpretações.Aos guerreiros e às guerreiras dos assentamentos Milton Santos (Americana-SP) e "12 de Outubro" (Mogi Mirim), do acampamento Elizabete Teixeixa (Limeira-SP) e do MST que me ensinaram que é urgente e necessário radicalizarmos a crítica.Aos companheiros com quem pude compartilhar ricos momentos no CAECO e com quem pude lutar por uma formação mais ousada e crítica. Aos colegas e amigos do Grupo de Estudos Florestan Fernandes (GEFF) pelas correções do trabalho, pelos debates e pela busca da construção do pensamento crítico. Aos colegas e amigos da graduação e do mestrado com quem tive o privilégio de compartilhar a comida do "bandejão", jogar conversa fora, estudar e rir.